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Desabafo desorganizado e inconformado
2023.11.29 01:04 homerosx Desabafo desorganizado e inconformado
Estou triste pra caralho com a vida, fiz 21 anos agora em Outubro e nunca consegui uma vaga de emprego ou sequer entrevista, corrigi o meu currículo com uma profissional da área, coloquei minhas formações, estou cursando o ensino superior e isso não significa nada, estou tentando oferecer serviços de assistência técnica em informática e também não sou chamado, não tenho clientes, conhecidos e nem nada.
A minha mãe faleceu quando tinha 15 anos e sempre tive um bom pai e uma boa família antes disso, apesar dos pesares, 6 meses após o meu pai arranjou uma mulher que vou nomear de "Cravo", quando chegou, meu pai apaixonado em começou a basicamente mandar em tudo desde finanças a itens da casa, decoração etc (até então ok, isso é normal) chegou mudando tudo, nunca falou comigo mudando as coisas da minha mãe, decoração dela, jeito dela, toda aquela coisa de luto recente, né? Somente jogou tudo fora e comprou coisa nova porque não era do agrado dela, começou a pegar coisas que restaram da minha mãe que foram doadas, usou as toalhas de pano de chão, uma blusa dela que havia guardado, um tremendo desrespeito comigo e com a memória da minha mãe recém falecida, isso aconteceu no período de 1 ano.
Bem, a minha mãe e o meu pai conseguiram uma casa doada por um político em Brasília através de programa social, meu pai e a minha mãe vieram de famílias pobres, literalmente do mato e conseguiram conquistar as coisas de ambos aos poucos, mas ela veio a falecer e com isso interesse e instabilidade em relação a patrimônio, todo mundo sabe que dinheiro sempre muda as pessoas, no final acabou dando tudo certo.
Meu pai foi diagnosticado com esquizofrenia e teve uma crise recente, o apoiei e evidentemente não conseguiria fazer nada além de falar com ele e o orientar para tomar os remédios e também na época comprar, eles se aproximaram e agora querem vender a casa pra ir para uma chácara isolados do mundo e isso é uma vontade deles, o que me deixa enojado é alguém aproveitar uma janela do transtorno pra influenciar alguém a vender uma casa que sequer conquistou ou fez qualquer coisa, antes disso meu pai dizia que esperava que eu terminasse a minha faculdade e que estava feliz com isso, mas agora não, meio que tanto faz, ele só quer se isolar com a nova mulher e ter uma vida nova também
Eu quero desesperadamente sair dessa casa de merda e se não precisasse não iria querer um centavo sequer, sou chamado de vagabundo (com razão, eu acredito) mas eu simplesmente não consigo arranjar emprego algum, mando currículo pra TODO LUGAR imaginável, estou tentando de forma inesgotável ter um sustento e sinto que ser esforçado, estudar, procurar ser melhor, gentil etc é um caminho que funciona e é muito efetivo a longo prazo, mas agora parece que estou caminhando no gelo, parado em um lugar e eu não sei de que maneira sair dessa situação, sempre tem uma solução mesmo que eu não a enxergue mas eu estou cansado para um caralho de tudo isso, sempre fui uma pessoa mais reclusa, quieta e na minha e é uma das dificuldades que enfrento de fazer network, essa opinião minha é por falta de habilidades sociais também
Hoje, tomei um copo de leite com aveia e açúcar e 2 colheres de arroz, uma coxa de frango antes de ir para a faculdade fazer provas, até então isso não era um problema, então semana passada ela comentou com o meu pai e isso se tornou um problema, eu não posso fazer nada e me sinto um vagabundo encostado de merda
E essa porra de sensação de sempre se sentir a vítima é uma desgraça, vai se fuder, "uiui você tá se vitimizando", vai tomar no cu, todo dia eu acordo como TODO MUNDO, faço tudo que deveria fazer, enfrento meus desafios como todos e no final essa merda dá errado, sou bolsista ProUni, gasto 4h de ida e volta pra faculdade, eu tenho uma puta oportunidade nas mãos que me orgulho e simplesmente não vou poder concluir por causa dessa merda de situação, vou pegar um dinheiro da casa que simplesmente não consigo fazer NADA, com 50 mil você não paga nem uma kitnet pra você morar
A sensação de querer se matar nessa porra é grande pra caralho
Eu me sinto pior ainda por a única coisa que me ancora agora é a minha namorada nesse caralho, se meu relacionamento acabar que não está longe apesar de estarmos bem, é impossível você esperar alguém tocar a vida pra sempre eu não sei que merda eu faço
Eu não vou ter pra onde ir no ato da venda da casa, vou pegar 50k e no máximo vou torrar em 1/2 anos de aluguel, não tenho emprego, não tenho experiência, não tenho porra nenhuma além de estudo acumulado que nunca me deu 1 CENTAVO na minha vida, eu preferiria mil vezes pegar o dinheiro da minha bolsa e receber pra fazer qualquer outra porcaria
Eu estou com uma desesperança do caralho em tudo, volta em meia chega algum dizendo "qual cidade você mora? Tenho um lugar aqui que está contratando e chama mesmo", vou lá, jogo a porra do currículo e nem entrevista também
Sim, o caralho do meu LinkedIn está atualizado, sim eu vou atrás dos recrutadores, exercito o caralho todo, faço teste de lógica e uma caralhada de teste sem sentido, pergunta sem sentido, teste de Excel, alguns eu decorei de tanto fazer, sim entrego currículo presencial, mas nada disso funciona pra mim
Eu ODEIO essa merda, eu não quero ser vítima, não acho que é mais difícil pra mim do que pra outras pessoas, ou mais fácil ou seja o que for, estou falando do que ocorre comigo
O que me mata por dentro realmente é se sentir um estranho em um lugar que era o meu canto de seguro dentro de casa, sempre tive muitos problemas sociais e minha mãe e meu pai eram meu tudo, até isso daí acabar e evidentemente eu crescer também, só queria a chance, a oportunidade, não importa o quanto tivesse que trabalhar pra poder construir a minha casa de novo, sem ter que me sentir um vagabundo encostado que merece a morte
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2023.11.28 22:41 Alukardtj12 Necesito consejo no se a donde voy y no que hacer .
Actualmente tengo 26 áños falta un mes para cumplir 27 anos ,nunca he tenido novia , pero tenido mucho sexo con prostitutas no se si este bien o mal(soy un promiscuo la verdad me encata el sexo), soy ingeniero civil y también tengo una maestría en finanzas, por naturaleza soy muy melancólico me tiendo a salir a caminar solo o encerrarme en mi cuarto ya sea para ver videos de la computadora o dormir hay días que siento que se repiten y me agobian , siento que quiero todo y rápido y me frustro si no salen las cosas como quiero , estaba saliendo con una chica que me uso y a la semana siguiente se fue con otro , económicamente vivo bien no es que sea rico pero tengo un fideicomiso que me dejó mi papá y además lo de mi mama la cuál ya hizo su testamento , siento que apesar de tener cosas materiales me sie to perdido me siento como Bill Murray en la película de lost in translation , me doy cuenta de la naturaleza humana de que adentro del ser humano existe el ego y el amor , que a veces nos hacen daño las persona que amamos y aveces también lastimamos a los que amamos conciente e iconcientemente , ya he ido a terapia y he buscado dios y si me ha servido a cierto nivel pero tambien siento que yo tengo la mayor responsabilidad de forjar mi destino pero a veces la ansiedad social y sentirse que se me va el tiempo me agobian ¿No se a donde voy ?¿Quisiera volver a ser feliz o no ser feliz siemplemente en no pensar en los errores que he cometido , las decepciones amorosas , familiares y en la incertidumbre del futuro? Que me recomiendan a hacer , por cierto tengo el hábito de ejercitarme y comer bien pero aún así ,siento que me falta algo más.
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2023.11.28 21:43 funnyplayer2023 Eu entrei em depressão mas dei a volta por cima
Oi, tenho 17 anos (2 meses para fazer 18) E passei por um dos piores momentos da minha vida. Tudo começou no inicio do ano, eu estava no quarto de hotel na vespera de final de ano quando tive um sonho no qual dizia que eu morreria atropelado por um trem esse ano. No inicio n dei tanta bola mas aquilo era muito real para apenas ser um sonho.
Eu toquei de cidade em fevereiro, sai de uma cidade pequena para uma cidade grande de minas gerais para estudar em uma nova escola. No inicio tudo ocorreu bem, eu morava com um casau de idosos que tinham me alugado um quarto bem bunito e a escola era ótima, o pessoal de la era bacana e os professores eram muito bem treinados, tambem tinha uma area com pingue pongue e toto para os intervalos e a cantina tinha uma comida melhor que a outra.
Passei o fevereiro inteiro praticamente tanquilo e começei a amar aquela cidade mais do que a minha propria, naquela escola eu me sentia alguem mais especiale melhor do que na minha antiga escola e meus colegas n ligavam para quem eu era e me tratavam melhor do que os antigos e as meninas eram muito bonitas. A cidade também tinha muitas coisas a mais para se fazer como shopping e clubes .Um dos eventos mais marcantes de la foi a festa de carnaval desse anos que tive la, foi disparado a melhor festa de toda a minha vida e nunca me senti tão bem vindo em uma antes. Eu estava basicamente no paraíso
A coisa começou a desandar quando fiz a minha primeira prova na nova escola. Des dos 10 anos eu desenvolvi transtordo de panico que, para quem n sabe, de deixa com um nível de estresse anormal en situações adversar como provas ou discursos, isso me deixou com notas realmente muito ruins e acabei tendo um ataque de panico no meio da aula (Fazia mais de 6 meses que eu n tinha um) Meus colegas me levaram pro banheiro e foi uma das situações mais vergonhosas da minha vida, voltei pra casa e fiz uma promessa para mim mesmo, se eu tivesse outra crise de panico eu iria comecer suicídio e que não mereceria tudo oque uma crise de panico pode fazer. Ja tinha passado por utras no paassado e que não meressia passar por isso denovo.
Depois dessa crise eu continuei com minha vida até que me apaixonei por uma garota chamada Giselle, ela era absurdamente linda e super simpatica e parecia se interresssar por mim mesmo que pouco. Demorou um tempo até eu ter coragem de me confessar para ela mais quando chegou a hora eu simplismente escrevi uma carta com um chocolate na mochila dela durante o entervalo. Sim ,ela gostou, falou que eu era um doçe e que gostava de mim mas que ja tinha namorado. N fiquei chateado a princípio, era a primeira vez que uma garota tinha dito algo tão bonito pra mim antes. Fui almoçar com os meus colegas e continuei sendo amigo dela, ela me mostrava diversas musicas novas e tinha um gosto musicau muito bom e nossa amizade estava indo muito bem porem, certo dia eu estava saindo da escola quando decidi tirar uma foto dela de recordação para mim so que por algum motivo a bendita imagem foi parar no plano de fundo do meu celular e com isso essa focou super irritada e falou que ja tinha namorado e que nem queria mais ser amigo depois dessa.
Ela soi reclamar com a diretora e ela veio me da um sermão sobre importunação na secretaria dela. Ela terminou de falar e eu sai de la ARRASADO, eu morri por dentro e senti como se tivesse deixado o amor da minha vida com raiva e não queria mais nem olhar para a minha cara, cheguei em casa pra tomar um banho sem conseguir tirar ela da minha cabeça quando aconteceu. Eu tive o pior ataque de panico da minha vida, durante o banho eu começei a sentir um sentimento de falta de ar e desespero tremento (Nunca tinha sentido nada igual en toda a minha vida) Quando tudo passou eu me senti desesperado, ainda tinha medo de ter um ataque desses na frente da minha sala e passar por mais uma vergonha. Dai lembrei do que havia prometido pra mim mesmo e tomei uma decisão, iria cometer suicidio. Eu estava voltando da escola quando aconteceu, era terça de pascou quando decidi subir nos trilhos do trem da cidade e esperar o trem passar por cima de mim.
Fui para aonde eu morava e anunciei no grupo de whats da sala falando que eles foram super legais comigo mas que não dava (Não cheguei a anunciar diretamente o suicidio mas deu a entender). Quando falei isso meu telefone começou a pipocar com mensagens implorando para eu não fazer nada contra mim mesmo, desliguei o celular e fui tomar banho, enquanto sentia a agua passando pelo meu corpo eu não parava de gritar, como se um pedaço de mim não quisesse se matar, meu colegas vieram e me impediram de fazer besteira. Fiquei uma noite internado no hospital e precisei voltar pra minha cidade natal. A escola aonde eu estudava teve que me transferir e voltei para minha cidade com uma sençação horrível de derrota.
ISSO E UMA ESCRITURA DO MEU DIARIO, 6 MESES DEPOIS EU FIZ ESSA
Já faz cerca de 6 meses que fiz esse ultimo post e muita coisa aconteceu des de la, eu tentei voltar para a minha antiga escola mas acabou que so fiquei cerca de 3 dias nela. Todo dia que eu tentava acordar era horrível, parecia que eu estava tentando levantando um elefante da cama, falei para a minha família que eu n aguentava mais ir para a escola e acabou que eu larguei a escola e com isso tmb qualquer possíbilidade de fazer qualquer faculdade esse ano ou até mesmo o enem, a minha cidade era pequena e eu n tinha perspectiva de arrumar um emprego sem segundo grau completo e muito menos ter qualquer passatempo, eu basicamente estava de depressão em uma cidade que n tinha qualquer tipo de entreterimento ou qualquer coisa que me pudesse tirar da situação a qual eu estava e ainda por cima n conseguiria terminar o ensino medio esse ano, eu tinha ido de um aluno de uma escola de elite para um pre aduto desempregado, depressivo e sem ter completado o ensino medio.
Os meus primeiros 2 meses na minha cituação foram resumidos a caminhadas com musica recomendadas pelos medicos e ficar na internet trancado no quarto durante horas, e esse parece que foi o meu pior erro. Que a internet e um ambiente tóxico n e novidade para ninguém mas eu comecei a sentir na pele oque o excesso de internet pode fazer com um jovem. Eu n gostava muito de jogar pq eu tinha tanta ansiedade que mau conseguia ficar focado em uma partida apenas e mas abria milhares de abas do google e tentava ficar transitando entre elas coletando qualquer pedacinho de dopamina que meu cerebro era capaz de pegar. Mas ficar transitando e vendo diversos conteudos começou a mexer MUITO com a minha cabeça, eu acabei conhecendo um grupo de tik tokers americanos muito famosos e virei uma especie de fanboy ou kpoper deles, era um grupo de 8 chamados de yolo house que talvez alguém deve conhecer, mas uma em questão chamava minha atenção, a HOMA a maior tik toker do Casakistão com cerca de 50 milhões de seguidores e fiquei completamente doente por ela, eu assistia ela o dia inteiro e ficava deslumbrado com a beleza dela e confesso que ver ela me fez ter uma paixão platonica grande por ela, cheguei até a comprar um ursinho para ficar fingindo que era ela enquanto eu durmia, (Eu sei, ridículo um homem de quase 18 anos durmindo com ursinho de pelucia fingindo que e a churs, parece coisa de adolecente de 13 anos doida por BTS ou coisa do tipo, mas eu estava sem nada naquele momento e ,para quem estava sem pespectiva, n ligava para isso), até hoje eu tenho um churs fudido nela pq ver os videos dela me fazia bem.
Mas infelizmente n foi so de coisas "bobinhas" que minha cabeça começou a se encher, eu começei a ficar vendo conteudo mais politicado como jornais ou posicionamentos politicos de pessoas famosas, mas a pior coisa que eu poderia ter feito foi começar a ver conteudo Redpill e feministas na youtube e isso foi uma completa DESGRAÇA para mim. Eu nunca tive nenhuma relação carnal ou sequer tive uma namorada, para falar a verdade eu me dava bem com garotas mas n conseguia na mais que o "somos so amigos" Mas tudo mudou quando começei a ver esse tipo de coisa, minha cabeça ficava transitando entre odio de ser homem e odio das mulheres apenas por serem quem eram, tentei varias vezes acabar com isso mas acabou virando um vício. E um conselho para quem pensa em igressar nessa guerra entre homens e mulheres que está acontecendo nos dias atuais, n faça e apenas ignore os caras que falam isso ou aquilo baseado em genero. Se vc for homem, vai ficar hora com odio das mulheres so por serem mulheres hora com odio de vc mesmo so por ter um penis nas pernas ao inves de um buraco. Se vc for mulher, vai ficar achando que todo homem fara uma ruindade com vc, n estou falando que nenhum vai fazer, mas consumir esse tipo de conteudo so vai fazer com que vc perca a confiança nos homens de bom coração e pode acabar afastando homens de valor, basta apenas saber triar e n dar moral para qualquer um que apacera. Enfim, eu via esse conteudo e comecei a ficar cada fez mais inseguro pricipalmente quando andava na rua, sempre achando que alguma mulher iria tentar fazer alguma coisa comigo, uma acusação de assedio ou coisa do tipo. Mas o pior era a pespectiva de ficar sozinho que isso me causava, pensamentos como :
Um homem so vale o quanto consegue produzir ent tenho que fazer dinehiro a qualquer custo
Eu preciso de autoestima senão vou morrer sozinho
Se a mulher tem o poder da escolha, qual a chance dela escolher um cara com um emocional tão fragil como o meu.
Um homem vale mais sozinho do que com alguma mulher pq ele e de ferro.
Acho que queria ser o chamado sigma que vemos tanto na internet, a definição de homem sigma era um homem forte e solitario que n depende de ninguém e vive apenas de sua propria compania. Eu definitivamente n era esse tipo de homem, eu tenho transtornos mentais graves e posso falar por vivencia propria: viver sozinho n e gostoso e romantizar isso so vai fazer com que vc fique mais desgastado do que a sociedade ja vai te fazer ficar. Homens são homens e n maquinas, se vc so tem medo de se relacionar seja com mulheres ou caras basta colocar uma coisa na sua cabeça, n e so pq o cara ou a moça e bonita ou parece ser a pessoa mais forte do mundo que ela é, se vc brincar muito provavelmente a cabeça dela e pior ou igual a sua.
Eu sempre tinha o sonho de casar mas ver as noticias que esse tipo de conteudo parecia cada dia sufocar mais e mais esse sonho, pensamentos do tipo: Casar para que se eu vou me divorciar no futuro ou "qual a chance de um cara com a minha personalidade pegar alguém legal". E ter uma pespectiva de futuro sendo destruida me fazia ficar ainda mais difícil ainda levantar da cama. Eu ficava vendo cada mulher com um olhar diferente pq sentia que nunca acharia ninguém para mim ou que me aceitasse como eu sou. Esse pensamento so mudou quando eu encontrei com umas colegas de classe antigas minhas, eu estava voltando da academia quando elas me acharam e me convidaram para dar um passeio, eu estava com a mente desgastada e tinha acabado de ser expulso de um grupo de altoajuda do whatzapp por post que jugavam ser machistas ent já n olhava para elas do mesmo jeito, mas tudo mudou quando eu dei essa volta no quarteiram com elas, elas me trataram muito melhor do que eu achei que me tratariam, se mostraram preocupadas comigo e perguntaram o pq deu n estar mais indo para a escola, eu falei que estava de depressão e precisava me recuperar para voltar para la e que nem sabia se iria terminar o ensino medio esse ano. Elas falaram que eu n deveria me preocupar muito com isso e que tudo iria se resolver com o tempo. Elas me deixaram em casa e eu persebi que a maioria das convocações que eu fazia n eram reais e que isso estava de deixando paranoico, eu consegui parar de assistir esse tipo de conteudo depois de um tempo e deixei de lado e decidi tomar minhas proprias conclusões baseado apenas nas minhas proprias vivencias e n em relatos e noticias que podem muito bem ser fakes e que muitas vezes nem são verdades.
Passei a tentar ocupar minha cabeça com coisas mais proveitosas como videogame ou literatura, mas nunca conseguia fazer muito mais do que ver cursos por parte ou apenas ler as 10 ou as 20 primeiras paginas dos livros que eu devolvia semilidos para a biblioteca. Eu tmb tentei começar uma plantação, mas ela morreu pq eu n conseguia regar ela direito e confundia os horarios. Eu estava pensando em voltar para a internet mas achei uma coisa que me fazia bem, grafites, eu comprei algumas tintas spray em uma loja de construção perto da minha casa e começei a fazer grafites pequenos como flores ou bonecos palito simples, confesso que tive que ter coragem demorei um bucado até ter certeza que ninguém iria chamar a policia ou coisa do tipo, eu sempre fazia em contruções abandonadas ou areas mais fechadas, mas percebi que realmente gostava disso e começei a fazer cada vez mais. Acabei fazendo alguns desenhos até que bons mas nada muito chamativos, o famoso "bom para um iniciante". Mas eu gostava, podia e era bom, isso para mim já valia. Faço isso até hoje e nunca me pegaram, o maximo que eu consegui foi um simples chamado de atenção que um cara enquanto eu grafitava o muro de traz da casa dele, e até hoje o grafite está la.
Se passou os 2 meses e eu completei minha maior idade, n mudou muita coisa mas eu precisava dar um jeito de continuar minha vida, pensei que agora eu era um aduto e sabia que agora eu por eu. Pensei em arrumar um emprego mas sabia que n conseguiria com as minhas qualificações, ent eu pensei em acabar com o ensino medio, eu n tinha como voltar para a escola depois de ter largado mas achei um jeito de terminar o ensino medio. Eu fiz um provão no supletimo e tive que fazer 4 provas para tirar um diploma o mais simples possível, mas ainda sim era um diploma, era uma prova muito simples, nem precisei estudar e já estava indo bem em todas. Demorei cerca de 1 mes para terminar todas praticamente sem precisar estudar nada. Eu nunca achei que terminaria o meu ensino medio desse jeito mas enfim, foi oque deu.
Tmb fui fazer meu alistamento militar e fui dispensado sobre a alegação de incapacidade mental devido a suspeita de transtorno depressivo, transtorno de ansiedade e incapacidade psicologica para manuzear armas. Tmb começei a tirar minha habilitação e estou atualmente fazendo o processo de treino de rua. Demorei muito para chegar nas aulas de rua pq n conseguia levantar da cama para ver as aulas teoricas, oque deveria levar menos de um mes esta levando mais de 4, mas eu estou dirigindo até que bem. Já dirigia escondido com a ajuda do meu pai ent ja estava acostumado com o volante, acho que devo tirar a carteira no final do Natal, me desegem sorte.
Já que eu tinha sido dispensado do exercito e queria ocupar minha mente, fiz minha inscrição na minha academia e confesso que foi a melhor coisa que eu poderia ter feito, eu começei a gastar muito tempo na academia e dei mais atenção para o meu corpo, cortei mais os doçes e começei a focar em comer so maçãs, chegava a comer 5 em apenas uma manhã. Mas já linto a diferença no meu corpo, foi graças a isso mas as caminhadas que fez com que eu n engordasse mesmo ficando 6 meses trancado em casa.
O texto ja ta longo, se quiserem saber mais da minha recuperação me falem, sei que ja fiz muitas fics nesse perfiu porém esse n e, no me pessam se reamlente quiserem
Como teve gnt que se identificou eu vou falar o resto para quem quiser ouvir.
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2023.11.28 15:12 Low_Individual_4696 Tengo una relación prohibida por mi familia por problemas que tuvimos en el comienzo de nuestra relación
Bueno para empezar tengo 16 años y mi pareja tiene la misma edad y mi familia no quiere que estemos juntos por problemas que hemos tenido y no supimos como resolverlos correctamente, nuestra historia empezó muy bonita nos conocimos en la secundaria e hicimos click en un momento nos volvimos novios el se presento con mis padres para hacerle saber que éramos una pareja formalmente ellos aceptaron con gusto par ese entonces teníamos 14 años casi 15, en una cita una cosa llevo a la otra y tuvimos relaciónes con protección nos cuidamos y el me cuido porque era nuestra primera vez estuvo mandándome mensajes de watsapp para saber como me sentía, paso unos 4 meses y yo no me armaba de valor para comentarle a mis padres sobre esto tuve varios problema con mi pareja sobre amigos, salidas y sobre tomar alcohol por influencia de amigos que estuvo mal y lo se. Me deprimía mucho cuando nos peleábamos porque en cierta parte era mi culpa las peleas, mis papás notaron esto y revisaron mi celular para ver que pasaba y descubrieron que ya no era virgen, me regañaron en cierta forma porque se portaron muy comprensibles son papas jóvenes así que supongo que lo entendieron pero lo que más les dolió es que no les tuve la confianza, hablaron con él y acordamos en ya no hacerlo porque estamos muy chicos.
Después de un tiempo no lo volvimos hacer entramos a la preparatoria y las hormonas se alocaron y lo volvimos hacer no supieron fueron 5 veces que lo volvimos a hacer, para año nuevo fue a mi casa a darles el abrazo del año nuevo y quedaron entre mis padres y el que me trataría como una dama o una princesa el acepto y se despidió porque le dieron poquito tiempo, anteriormente nos peleamos porque yo debía ir a pasar navidad con su familia porwue el siempre venia a verme.
Paso un tiempo después de esto nos tratamos super bien depsue s de ese momento pero con algunas palabras pervetidas por chat ya estábamos en 2 de preparatoria yo soy gimnasta de alto rendimiento y el tiempo es algo que no tengo mucho y anteriormente estaba en la tarde peor me cambiaron de turno y eso significaba ya no vernos y volver a hacer amigos el se enojo por que haría amigos y le pondría menos atención cosa que no hubiera echo y me hubiera distribuido mi tiempo mejor, cambie de turno y tenia que ponerme al corriente y tuve que pedir tareas a compañeros varones porque no se me facilita hacer amistades con niñas se enojo y tuvimos una gran pelea antes de irme a una competencia importante que debía estar muy concentrada, mis papás vieron esto me quitaron el celular para que no me lesionar a en la competencia le deje de hablar por una semana y me dijo que debíamos de terminar la relación solo por la tarea que pedí me deprimí y después a la semana me vino a buscar diciendo que se puso malo y estaba mal de salud lo acepte y regresamos pero también se acercaba otra competencia y volví a pedir tareas porque soy muy olvidadiza y de nuevo paso y aun peor que me dijo cosas que jamás pensé que me diría y mis papás vieron esto y actuaron me obligaron a terminar mi relación con el bueno de echo ni la termine yo la temino mi mamá agarrando mi celular y hablando con el que ya se le había terminado su "perra" porque decían que me trataba como a una prostituta por los comentarios hormonales de echo querían ponerle una orden de restricción y alejamiento pero no procedió, yo segui con mi vida porwue no tenía tiempo de deprimirme por la competencia que venía pasaron las 2 peores semanas de mi vida nunca lo había pasado tan mal llevábamos 1 año y 4 meses juntos y si dolía por tantas experiencias que teníamos.
Cúando paso esto yo me sentaba en una reja en la que nos veíamos para esto el estaba bloqueado por todos lados y no pudo contactarme hasta que el vino a mi escuela y me mando mensajes por otro número pero mis papás tenían conectado mi watsapp en sus celulares y vieron el mensaje ya borrado, ami me dio mucha felicidad verlo llore porque lo extrañaba muchísimo, me abrazo y beso y me dijo que el lucharía por mi que no se rendiría, nos pusimos de acuerdo en vernos y hablar por medio de un juego para evitar sospechas después me compro un celular para hablar y sin enterarse mis padres hemos echo esto por 2 meses casi 3 y no se han enterado pero a mi me gustaría que esta relación siguiera a más tenemos planes de irnos del país una vez que nos graduemos y tener una relación bonita de pareja a familia, que tuviéramos citas y me llevara a todos lados pero no se si decirles a mis papás porque están muy tensos en este tema ya estan sospechando que tenga una relación con alguien, el celular y regalos que me a dado pero no se si deba decirles que sigo con el o el clmo reaccionaran tengo una hermana menos tiene 6 meses de edad y quiero que me vea presente y que me quiera pero no se que hacer.
Algún consejo estoy abierta
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2023.11.28 15:08 Low_Individual_4696 ¿Qué debo hacer con mi relación prohibida por mi pareja? ¿?
Bueno para empezar tengo 16 años y mi pareja tiene la misma edad y mi familia no quiere que estemos juntos por problemas que hemos tenido y no supimos como resolverlos correctamente, nuestra historia empezó muy bonita nos conocimos en la secundaria e hicimos click en un momento nos volvimos novios el se presento con mis padres para hacerle saber que éramos una pareja formalmente ellos aceptaron con gusto par ese entonces teníamos 14 años casi 15, en una cita una cosa llevo a la otra y tuvimos relaciónes con protección nos cuidamos y el me cuido porque era nuestra primera vez estuvo mandándome mensajes de watsapp para saber como me sentía, paso unos 4 meses y yo no me armaba de valor para comentarle a mis padres sobre esto tuve varios problema con mi pareja sobre amigos, salidas y sobre tomar alcohol por influencia de amigos que estuvo mal y lo se. Me deprimía mucho cuando nos peleábamos porque en cierta parte era mi culpa las peleas, mis papás notaron esto y revisaron mi celular para ver que pasaba y descubrieron que ya no era virgen, me regañaron en cierta forma porque se portaron muy comprensibles son papas jóvenes así que supongo que lo entendieron pero lo que más les dolió es que no les tuve la confianza, hablaron con él y acordamos en ya no hacerlo porque estamos muy chicos.
Después de un tiempo no lo volvimos hacer entramos a la preparatoria y las hormonas se alocaron y lo volvimos hacer no supieron fueron 5 veces que lo volvimos a hacer, para año nuevo fue a mi casa a darles el abrazo del año nuevo y quedaron entre mis padres y el que me trataría como una dama o una princesa el acepto y se despidió porque le dieron poquito tiempo, anteriormente nos peleamos porque yo debía ir a pasar navidad con su familia porwue el siempre venia a verme.
Paso un tiempo después de esto nos tratamos super bien depsue s de ese momento pero con algunas palabras pervetidas por chat ya estábamos en 2 de preparatoria yo soy gimnasta de alto rendimiento y el tiempo es algo que no tengo mucho y anteriormente estaba en la tarde peor me cambiaron de turno y eso significaba ya no vernos y volver a hacer amigos el se enojo por que haría amigos y le pondría menos atención cosa que no hubiera echo y me hubiera distribuido mi tiempo mejor, cambie de turno y tenia que ponerme al corriente y tuve que pedir tareas a compañeros varones porque no se me facilita hacer amistades con niñas se enojo y tuvimos una gran pelea antes de irme a una competencia importante que debía estar muy concentrada, mis papás vieron esto me quitaron el celular para que no me lesionar a en la competencia le deje de hablar por una semana y me dijo que debíamos de terminar la relación solo por la tarea que pedí me deprimí y después a la semana me vino a buscar diciendo que se puso malo y estaba mal de salud lo acepte y regresamos pero también se acercaba otra competencia y volví a pedir tareas porque soy muy olvidadiza y de nuevo paso y aun peor que me dijo cosas que jamás pensé que me diría y mis papás vieron esto y actuaron me obligaron a terminar mi relación con el bueno de echo ni la termine yo la temino mi mamá agarrando mi celular y hablando con el que ya se le había terminado su "perra" porque decían que me trataba como a una prostituta por los comentarios hormonales de echo querían ponerle una orden de restricción y alejamiento pero no procedió, yo segui con mi vida porwue no tenía tiempo de deprimirme por la competencia que venía pasaron las 2 peores semanas de mi vida nunca lo había pasado tan mal llevábamos 1 año y 4 meses juntos y si dolía por tantas experiencias que teníamos.
Cúando paso esto yo me sentaba en una reja en la que nos veíamos para esto el estaba bloqueado por todos lados y no pudo contactarme hasta que el vino a mi escuela y me mando mensajes por otro número pero mis papás tenían conectado mi watsapp en sus celulares y vieron el mensaje ya borrado, ami me dio mucha felicidad verlo llore porque lo extrañaba muchísimo, me abrazo y beso y me dijo que el lucharía por mi que no se rendiría, nos pusimos de acuerdo en vernos y hablar por medio de un juego para evitar sospechas después me compro un celular para hablar y sin enterarse mis padres hemos echo esto por 2 meses casi 3 y no se han enterado pero a mi me gustaría que esta relación siguiera a más tenemos planes de irnos del país una vez que nos graduemos y tener una relación bonita de pareja a familia, que tuviéramos citas y me llevara a todos lados pero no se si decirles a mis papás porque están muy tensos en este tema ya estan sospechando que tenga una relación con alguien, el celular y regalos que me a dado pero no se si deba decirles que sigo con el o el clmo reaccionaran tengo una hermana menos tiene 6 meses de edad y quiero que me vea presente y que me quiera pero no se que hacer.
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2023.11.28 04:46 funnyplayer2023 Mas alguém se identifica.
Oi, tenho 17 anos (2 meses para fazer 18) E passei por um dos piores momentos da minha vida. Tudo começou no inicio do ano, eu estava no quarto de hotel na vespera de final de ano quando tive um sonho no qual dizia que eu morreria atropelado por um trem esse ano. No inicio n dei tanta bola mas aquilo era muito real para apenas ser um sonho.
Eu toquei de cidade em fevereiro, sai de uma cidade pequena para uma cidade grande de minas gerais para estudar em uma nova escola. No inicio tudo ocorreu bem, eu morava com um casau de idosos que tinham me alugado um quarto bem bunito e a escola era ótima, o pessoal de la era bacana e os professores eram muito bem treinados, tambem tinha uma area com pingue pongue e toto para os intervalos e a cantina tinha uma comida melhor que a outra.
Passei o fevereiro inteiro praticamente tanquilo e começei a amar aquela cidade mais do que a minha propria, naquela escola eu me sentia alguem mais especiale melhor do que na minha antiga escola e meus colegas n ligavam para quem eu era e me tratavam melhor do que os antigos e as meninas eram muito bonitas. A cidade também tinha muitas coisas a mais para se fazer como shopping e clubes .Um dos eventos mais marcantes de la foi a festa de carnaval desse anos que tive la, foi disparado a melhor festa de toda a minha vida e nunca me senti tão bem vindo em uma antes. Eu estava basicamente no paraíso
A coisa começou a desandar quando fiz a minha primeira prova na nova escola. Des dos 10 anos eu desenvolvi transtordo de panico que, para quem n sabe, de deixa com um nível de estresse anormal en situações adversar como provas ou discursos, isso me deixou com notas realmente muito ruins e acabei tendo um ataque de panico no meio da aula (Fazia mais de 6 meses que eu n tinha um) Meus colegas me levaram pro banheiro e foi uma das situações mais vergonhosas da minha vida, voltei pra casa e fiz uma promessa para mim mesmo, se eu tivesse outra crise de panico eu iria comecer suicídio e que não mereceria tudo oque uma crise de panico pode fazer. Ja tinha passado por utras no paassado e que não meressia passar por isso denovo.
Depois dessa crise eu continuei com minha vida até que me apaixonei por uma garota chamada Giselle, ela era absurdamente linda e super simpatica e parecia se interresssar por mim mesmo que pouco. Demorou um tempo até eu ter coragem de me confessar para ela mais quando chegou a hora eu simplismente escrevi uma carta com um chocolate na mochila dela durante o entervalo. Sim ,ela gostou, falou que eu era um doçe e que gostava de mim mas que ja tinha namorado. N fiquei chateado a princípio, era a primeira vez que uma garota tinha dito algo tão bonito pra mim antes. Fui almoçar com os meus colegas e continuei sendo amigo dela, ela me mostrava diversas musicas novas e tinha um gosto musicau muito bom e nossa amizade estava indo muito bem porem, certo dia eu estava saindo da escola quando decidi tirar uma foto dela de recordação para mim so que por algum motivo a bendita imagem foi parar no plano de fundo do meu celular e com isso essa focou super irritada e falou que ja tinha namorado e que nem queria mais ser amigo depois dessa.
Ela soi reclamar com a diretora e ela veio me da um sermão sobre importunação na secretaria dela. Ela terminou de falar e eu sai de la ARRASADO, eu morri por dentro e senti como se tivesse deixado o amor da minha vida com raiva e não queria mais nem olhar para a minha cara, cheguei em casa pra tomar um banho sem conseguir tirar ela da minha cabeça quando aconteceu. Eu tive o pior ataque de panico da minha vida, durante o banho eu começei a sentir um sentimento de falta de ar e desespero tremento (Nunca tinha sentido nada igual en toda a minha vida) Quando tudo passou eu me senti desesperado, ainda tinha medo de ter um ataque desses na frente da minha sala e passar por mais uma vergonha. Dai lembrei do que havia prometido pra mim mesmo e tomei uma decisão, iria cometer suicidio. Eu estava voltando da escola quando aconteceu, era terça de pascou quando decidi subir nos trilhos do trem da cidade e esperar o trem passar por cima de mim.
Fui para aonde eu morava e anunciei no grupo de whats da sala falando que eles foram super legais comigo mas que não dava (Não cheguei a anunciar diretamente o suicidio mas deu a entender). Quando falei isso meu telefone começou a pipocar com mensagens implorando para eu não fazer nada contra mim mesmo, desliguei o celular e fui tomar banho, enquanto sentia a agua passando pelo meu corpo eu não parava de gritar, como se um pedaço de mim não quisesse se matar, meu colegas vieram e me impediram de fazer besteira. Fiquei uma noite internado no hospital e precisei voltar pra minha cidade natal. A escola aonde eu estudava teve que me transferir e voltei para minha cidade com uma sençação horrível de derrota.
Já faz cerca de 6 meses que fiz esse ultimo post e muita coisa aconteceu des de la, eu tentei voltar para a minha antiga escola mas acabou que so fiquei cerca de 3 dias nela. Todo dia que eu tentava acordar era horrível, parecia que eu estava tentando levantando um elefante da cama, falei para a minha família que eu n aguentava mais ir para a escola e acabou que eu larguei a escola e com isso tmb qualquer possíbilidade de fazer qualquer faculdade esse ano ou até mesmo o enem, a minha cidade era pequena e eu n tinha perspectiva de arrumar um emprego sem segundo grau completo e muito menos ter qualquer passatempo, eu basicamente estava de depressão em uma cidade que n tinha qualquer tipo de entreterimento ou qualquer coisa que me pudesse tirar da situação a qual eu estava e ainda por cima n conseguiria terminar o ensino medio esse ano, eu tinha ido de um aluno de uma escola de elite para um pre aduto desempregado, depressivo e sem ter completado o ensino medio.
Os meus primeiros 2 meses na minha cituação foram resumidos a caminhadas com musica recomendadas pelos medicos e ficar na internet trancado no quarto durante horas, e esse parece que foi o meu pior erro. Que a internet e um ambiente tóxico n e novidade para ninguém mas eu comecei a sentir na pele oque o excesso de internet pode fazer com um jovem. Eu n gostava muito de jogar pq eu tinha tanta ansiedade que mau conseguia ficar focado em uma partida apenas e mas abria milhares de abas do google e tentava ficar transitando entre elas coletando qualquer pedacinho de dopamina que meu cerebro era capaz de pegar. Mas ficar transitando e vendo diversos conteudos começou a mexer MUITO com a minha cabeça, eu acabei conhecendo um grupo de tik tokers americanos muito famosos e virei uma especie de fanboy ou kpoper deles, era um grupo de 8 chamados de yolo house que talvez alguém deve conhecer, mas uma em questão chamava minha atenção, a HOMA a maior tik toker do Casakistão com cerca de 50 milhões de seguidores e fiquei completamente doente por ela, eu assistia ela o dia inteiro e ficava deslumbrado com a beleza dela e confesso que ver ela me fez ter uma paixão platonica grande por ela, cheguei até a comprar um ursinho para ficar fingindo que era ela enquanto eu durmia, (Eu sei, ridículo um homem de quase 18 anos durmindo com ursinho de pelucia fingindo que e a churs, parece coisa de adolecente de 13 anos doida por BTS ou coisa do tipo, mas eu estava sem nada naquele momento e ,para quem estava sem pespectiva, n ligava para isso), até hoje eu tenho um churs fudido nela pq ver os videos dela me fazia bem.
Mas infelizmente n foi so de coisas "bobinhas" que minha cabeça começou a se encher, eu começei a ficar vendo conteudo mais politicado como jornais ou posicionamentos politicos de pessoas famosas, mas a pior coisa que eu poderia ter feito foi começar a ver conteudo Redpill e feministas na youtube e isso foi uma completa DESGRAÇA para mim. Eu nunca tive nenhuma relação carnal ou sequer tive uma namorada, para falar a verdade eu me dava bem com garotas mas n conseguia na mais que o "somos so amigos" Mas tudo mudou quando começei a ver esse tipo de coisa, minha cabeça ficava transitando entre odio de ser homem e odio das mulheres apenas por serem quem eram, tentei varias vezes acabar com isso mas acabou virando um vício. E um conselho para quem pensa em igressar nessa guerra entre homens e mulheres que está acontecendo nos dias atuais, n faça e apenas ignore os caras que falam isso ou aquilo baseado em genero. Se vc for homem, vai ficar hora com odio das mulheres so por serem mulheres hora com odio de vc mesmo so por ter um penis nas pernas ao inves de um buraco. Se vc for mulher, vai ficar achando que todo homem fara uma ruindade com vc, n estou falando que nenhum vai fazer, mas consumir esse tipo de conteudo so vai fazer com que vc perca a confiança nos homens de bom coração e pode acabar afastando homens de valor, basta apenas saber triar e n dar moral para qualquer um que apacera. Enfim, eu via esse conteudo e comecei a ficar cada fez mais inseguro pricipalmente quando andava na rua, sempre achando que alguma mulher iria tentar fazer alguma coisa comigo, uma acusação de assedio ou coisa do tipo. Mas o pior era a pespectiva de ficar sozinho que isso me causava, pensamentos como :
Um homem so vale o quanto consegue produzir ent tenho que fazer dinehiro a qualquer custo
Eu preciso de autoestima senão vou morrer sozinho
Se a mulher tem o poder da escolha, qual a chance dela escolher um cara com um emocional tão fragil como o meu.
Um homem vale mais sozinho do que com alguma mulher pq ele e de ferro.
Acho que queria ser o chamado sigma que vemos tanto na internet, a definição de homem sigma era um homem forte e solitario que n depende de ninguém e vive apenas de sua propria compania. Eu definitivamente n era esse tipo de homem, eu tenho transtornos mentais graves e posso falar por vivencia propria: viver sozinho n e gostoso e romantizar isso so vai fazer com que vc fique mais desgastado do que a sociedade ja vai te fazer ficar. Homens são homens e n maquinas, se vc so tem medo de se relacionar seja com mulheres ou caras basta colocar uma coisa na sua cabeça, n e so pq o cara ou a moça e bonita ou parece ser a pessoa mais forte do mundo que ela é, se vc brincar muito provavelmente a cabeça dela e pior ou igual a sua.
Eu sempre tinha o sonho de casar mas ver as noticias que esse tipo de conteudo parecia cada dia sufocar mais e mais esse sonho, pensamentos do tipo: Casar para que se eu vou me divorciar no futuro ou "qual a chance de um cara com a minha personalidade pegar alguém legal". E ter uma pespectiva de futuro sendo destruida me fazia ficar ainda mais difícil ainda levantar da cama. Eu ficava vendo cada mulher com um olhar diferente pq sentia que nunca acharia ninguém para mim ou que me aceitasse como eu sou. Esse pensamento so mudou quando eu encontrei com umas colegas de classe antigas minhas, eu estava voltando da academia quando elas me acharam e me convidaram para dar um passeio, eu estava com a mente desgastada e tinha acabado de ser expulso de um grupo de altoajuda do whatzapp por post que jugavam ser machistas ent já n olhava para elas do mesmo jeito, mas tudo mudou quando eu dei essa volta no quarteiram com elas, elas me trataram muito melhor do que eu achei que me tratariam, se mostraram preocupadas comigo e perguntaram o pq deu n estar mais indo para a escola, eu falei que estava de depressão e precisava me recuperar para voltar para la e que nem sabia se iria terminar o ensino medio esse ano. Elas falaram que eu n deveria me preocupar muito com isso e que tudo iria se resolver com o tempo. Elas me deixaram em casa e eu persebi que a maioria das convocações que eu fazia n eram reais e que isso estava de deixando paranoico, eu consegui parar de assistir esse tipo de conteudo depois de um tempo e deixei de lado e decidi tomar minhas proprias conclusões baseado apenas nas minhas proprias vivencias e n em relatos e noticias que podem muito bem ser fakes e que muitas vezes nem são verdades.
Passei a tentar ocupar minha cabeça com coisas mais proveitosas como videogame ou literatura, mas nunca conseguia fazer muito mais do que ver cursos por parte ou apenas ler as 10 ou as 20 primeiras paginas dos livros que eu devolvia semilidos para a biblioteca. Eu tmb tentei começar uma plantação, mas ela morreu pq eu n conseguia regar ela direito e confundia os horarios. Eu estava pensando em voltar para a internet mas achei uma coisa que me fazia bem, grafites, eu comprei algumas tintas spray em uma loja de construção perto da minha casa e começei a fazer grafites pequenos como flores ou bonecos palito simples, confesso que tive que ter coragem demorei um bucado até ter certeza que ninguém iria chamar a policia ou coisa do tipo, eu sempre fazia em contruções abandonadas ou areas mais fechadas, mas percebi que realmente gostava disso e começei a fazer cada vez mais. Acabei fazendo alguns desenhos até que bons mas nada muito chamativos, o famoso "bom para um iniciante". Mas eu gostava, podia e era bom, isso para mim já valia. Faço isso até hoje e nunca me pegaram, o maximo que eu consegui foi um simples chamado de atenção que um cara enquanto eu grafitava o muro de traz da casa dele, e até hoje o grafite está la.
Se passou os 2 meses e eu completei minha maior idade, n mudou muita coisa mas eu precisava dar um jeito de continuar minha vida, pensei que agora eu era um aduto e sabia que agora eu por eu. Pensei em arrumar um emprego mas sabia que n conseguiria com as minhas qualificações, ent eu pensei em acabar com o ensino medio, eu n tinha como voltar para a escola depois de ter largado mas achei um jeito de terminar o ensino medio. Eu fiz um provão no supletimo e tive que fazer 4 provas para tirar um diploma o mais simples possível, mas ainda sim era um diploma, era uma prova muito simples, nem precisei estudar e já estava indo bem em todas. Demorei cerca de 1 mes para terminar todas praticamente sem precisar estudar nada. Eu nunca achei que terminaria o meu ensino medio desse jeito mas enfim, foi oque deu.
Tmb fui fazer meu alistamento militar e fui dispensado sobre a alegação de incapacidade mental devido a suspeita de transtorno depressivo, transtorno de ansiedade e incapacidade psicologica para manuzear armas. Tmb começei a tirar minha habilitação e estou atualmente fazendo o processo de treino de rua. Demorei muito para chegar nas aulas de rua pq n conseguia levantar da cama para ver as aulas teoricas, oque deveria levar menos de um mes esta levando mais de 4, mas eu estou dirigindo até que bem. Já dirigia escondido com a ajuda do meu pai ent ja estava acostumado com o volante, acho que devo tirar a carteira no final do Natal, me desegem sorte.
Já que eu tinha sido dispensado do exercito e queria ocupar minha mente, fiz minha inscrição na minha academia e confesso que foi a melhor coisa que eu poderia ter feito, eu começei a gastar muito tempo na academia e dei mais atenção para o meu corpo, cortei mais os doçes e começei a focar em comer so maçãs, chegava a comer 5 em apenas uma manhã. Mas já linto a diferença no meu corpo, foi graças a isso mas as caminhadas que fez com que eu n engordasse mesmo ficando 6 meses trancado em casa.
O texto ja ta longo, se quiserem saber mais da minha recuperação me falem, sei que ja fiz muitas fics nesse perfiu porém esse n e, no me pessam se reamlente quiserem
Como teve gnt que se identificou eu vou falar o resto para quem quiser ouvir.
Chegou setembro e eu ficava um bom tempo procurando alguma coisa para fazer sem envolver internet. Ei já tinha acabado de fazer minhas provas do supletivo e estava para tirar minha habilitação. Eu me limitei as aulas de direção que tinha e as minhas caminhadas, decidi começar a fazer um bouco de bike para intencificar os meus exercicios ainda mais, eu peguei uma bike antiga que guardava em casa e usava para me locomover como podia durante a tarde, eu fiquei um bom tempo usando essa bicicleta e ficava a tarde inteira nela, o problema e que eu moro em um morro bem ingrime e subir com a bike devolta era mais cansativo do que eu ir a pé. Eu fiquei nessa por até 3 semanas ent parei de usar ela por completo. Eu tmb comprei um curso de programação para ver se eu gostaria de fazer esse tipo de coisa, eu fiz cerca de um quinto dele mas n aguentei fazer o resto, eu simplismente n gostei, tmb começei outros cursos mas parecia que algo me prendia e n deixava eu fazer. Agora eu to com 3 cursos online inabertos esperando eu resolver termina-los.
Meus pais ja estavam cansados de me ver ficar so em casa, eles falaram para eu viver eu lembro que respondi da seguinte maneira (Viver como, eu n tenho nada, n tenho emprego, n tenho mulher e tive que terminar o ensino medio da maneira mais ridicula possível, e ainda por cima vou ter que ver meus colegas formarem enquanto eu estou estagnado, me fala ent oq fazer P@RRA). Eu falei com um certo odio pq eu queria muito viver mas n tinha nada que eu podia fazer, eu já tinha feito oque eu podia fazer na minha cidade. Meus pais ent decidiram fazer uma viagem internacional, fomos para a Argentina, conseguimos fazer essa viagem de ultima hora pq já tinhamos os passaportes por causa que já tinhamos ido la a alguns anos. Para mim aquilo era uma escelente oportunidade para sair da depressão ou no mínimo conhecer coisas novas, a Argentina e um pais lindo, eu posso dizer com toda certeza que foi de longe a melhor viagem da minha vida, vou lembrar de cada detalhe para sempre. N vou detalhar ela pq seria praticamente um livro inteiro, eu tinha ido para Mendonsa e foi magnifico.
Quando voltei, eu estava mais leve e possívelmente mais recuperado, porém os problemas pareciam n sair da minha cabeça, eu ja tinha passado pelo pior periodo da minha vida e estava começando a dar sinais de melhora, mas os problemas ainda existiam. Eu fui em uma psiciatra em Belo Horizonte para verificar minha cituação. Ela tmb me diagnosticou com transtorno de personalidade dupla, eu era 2. Ela descreveu a primeira personalidade como uma pessoa carinhosa e tranquila, uma pessoa muito boa. Mas a outra era o completo oposto, uma pessoa com um ego inflado, ansiosa, preconceituosa e mau educada. Ela falou que anbas eram "Eu" mas representações diferentes de traumas e cicatrizes do passado n resolvidas. Eu admito que fiquei assustado, como assim eu tinha "2 EUS" Dentro de mim, isso n fazia sentido na minha cabeça. Ela falou que isso era serio e deveria tomar mais atenção do que a gnt achava que poderia, pq uma personalidade poderia tomar conta da outra e isso seria capaz de destruir minha vida.
Agora, uma breve apresentação da minha vida, vai fazer mais sentido quando eu falar, eu fui um cara que sempre foi o tipico nerd de historias americanas, era um cara isolado, sem muitos amigos e estudava em um ambiente tóxico, eu sofria de autismo leve e n conseguia socializar por causa disso. Meus colegas me isolaram inumeras vezes e a escola era basicamente um campo de guerra. Para quem n sabe, autistas leves tem dificuldade em lidar com barulhos e gritos muito altos e minha escola era uma mistura dos 2, minha turma era absurdamente conversadeira, era pura gritaria e barulho para tudo que e lado.. Eu cheguei ao ponto de usar táticas muito extremas para conseguir sobreviver naquele ambiente, eu meti a cara nos estudos e era oque eu tinha, passei a largar completamente o social e viver apenas de estudar. Chegou a um ponto que eu ficava de meio dia a 8 horas da noite apenas estudando, isso na 5 serie. Eu tmb ficava apenas no meu canto com medo de tudo. A psiciatra falou que isso teve um efeito devastador no meu psicologico, ela me falou que crescer em um ambiente escolar desorganisado tinha efeitos devastadores na cabeça de crianças e agora eu estava pagando o preço pelo que passei naquele lugar. Ela referiu a outra personalidade como uma especie de defesa contra os traumas que passei e um metodo de nunca mais ser deixado para traz. Ela falou que o odio por mulheres podia ter vindo do fato deu nunca ter me dado bem com mulheres e que minhas fobias são consequencias do meu passado. E que os traumas me fizeram ser 2. Ela tmb comentou que a personalidade infatilizada se retraia quando confrontada e a 2 era mais extremista e possuia o desejo de ser mais forte e mais resistente do que o resto, uma defesa para n ser mais taxado de nada.
Eu confesso que n sou um homem com a cabeça mais certa de todas, eu me considero uma pessoa fragil e que apenas finge ser forte pq n sabe como realmente ser, mas as falas da psiciatra foram uma espécie de alívio e desespero ao mesmo tempo, eu sabia que tinha um problema grave mas n sabia oque fazer para acabar com ele.
Outubro chegou, eu ja estava com uma rotina mais organizada e já conseguia sair do quarto com mais facilidade, o pior já tinha passado, pelo menos era oque eu achava. Eu começei a sentir a troca de personalidade com mais facilidade, uma serie de gatilhos faziam com que eu mudasse de personalidade 1 para personalidade 2. Começei a focar com medo dissa acabar com minhas amizades ou com minhas relações com meus amigos.
Se querem parte 3 me falem
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2023.11.27 19:24 verissimoallan Foi disponibilizado o outline original de "Festim dos Corvos" escrito por George R.R. Martin em 2003/2004. As anotações revelam muitas diferenças em relação à obra final e possíveis spoilers de "The Winds of Winter".
No último fim de semana, Arnold Cha, fundador do grupo do Facebook "George R.R. Martin Rarities", disponibilizou o outline original de 3 páginas que George R.R. Martin escreveu para "Festim dos Corvos" em 2003 ou 2004, ANTES da divisão geográfica.
Post original em inglês no
asoiaf, com as imagens do outline. Agradecimentos ao
u/zionius_:
https://www.reddit.com/asoiaf/comments/18519cz/spoilers_extended_grrms_20032004_outline_for_affc/ A seguir, uma tradução das anotações de George, que revelam o que ele planejava para o arco de cada personagem naquela época (se alguém aqui achar que alguma tradução está errada, sinta-se a vontade para me corrigir):
Págs. 1-2
Dany: Finja que é um cavalo. Confronto no poço. Não [?se casar] - cidade. Cena de batalha. 'Eu estou indo para casa'. Capítulo 1
Sam: Cortado
Jaime: Peixe Negro
Prólogo: Sem velas de vidro - Pate - Rouba livro. Morte de dragões
Brienne: Fim com luta com o Cão
Davos: Casamento em Barrowton. Davos irá levar Arya recapturada para o norte. ‘Onde você vai’ - para um casamento
Jon: ‘Sim, vamos perder.’ ‘Posso conseguir a armadura’. Eu posso ficar e parecer corajoso e todos vocês morrerão. ‘Val carrega uma mensagem.’ Rattleshirt acompanha.
Cersei: Kettleblack: ‘A Rainha me pediu para dizer isso.’ ‘Osmund’ a trai.
Sansa: Dividir o capítulo. LF (Mindinho): Cersei exagerou. Ela logo estará acabada.
Dorne: Balon x Arys. Termina com Sangue e Fogo. Montanha faltando dentes
Kevan: Lar de Rochedo Casterly. Pronto para o inverno
Tyrion: Testemunha de incesto.
Príncipe dos Sofrimentos: Alivia a dor psíquica?? Conforto? Profecia? “Prostíbulos” “As prostitutas vão a todos os lugares.” Coragem. Deixe ir ou ele se tornará você. Deixe-os ir - não lhe trará paz. A dor irá [?manter] você no que você precisa fazer.
P3
Arya: Termine com seu primeiro presente. 1. Alegria de dar. 2. Misericórdia no Portão.
Tyrion: Cliffhanger com Dany? Capturado por Sor Jorah? 1. Os Sofrimentos. 2. Volantis. 3. O Mar. 4. Dany.
Dany: O casamento dela. 1. Queda de Astapor. 2. Cerco de Meereen - Fluxo Sangrento. 3. Clímax – dragões soltos. 4. Casamento.
Sansa: ?Velho - Resolva ser SS[?Sansa Stark] e tomar o norte. 1. Torneio do Cavaleiro Alado. 2. Sweetrobin corteja [ou se casa]. 3. Notícias de W.H.[?White Harbor]. Mate o Rato
Jon: Termina com Hardhome.
A seguir, minhas meras especulações:
- Daenerys: Nada de drasticamente diferente aqui. O arco dela terminaria com Arena de Daznak e casamento. "Eu estou indo para casa" sugere que também terminaria com ela decidindo de vez voltar para Westeros.
- Sam: aparentemente George tinha decidido que Sam não teria capítulos em Festim?
- Jaime: Blackfish é a única anotação, então nada de diferente. Reparem que nem aqui nem na seção de Brienne, Martin citou Lady Stoneheart.
- Prólogo: Confirma 100%, se é que ainda havia duvidas, que os Homem sem Rostos querem o livro "Sangue e Fogo", com o intuito de matar os dragões.
- Brienne: luta com o que suponho ser o Fake Cão. Alguns usuários no ASOIAF estão se questionando se talvez Brienne iria enfrentar o verdadeiro Cão de Caça nessa versão original, que nem aconteceu na série de TV. Eu diria que não é 100% impossível, mas improvável.
- Davos: esse parece ser de longe o mais drasticamente diferente em relação à versão final. Quando George disponibilizou o primeiro capítulo de Theon/Fedor anos antes da publicação de "Dança dos Dragões", os personagens citavam Barrowtown como o lugar onde ocorreria o casamento de Ramsay. Não há referência alguma dos Manderly ou Rickon. Será que Davos é quem originalmente seria enviado com a missão de salvar a falsa Arya Stark que na verdade é Jeyne Poole (se for o caso, fomos privado de interações entre Davos e Theon)? Ou Davos seria enviado para Braavos para negociar com o Banco de Ferro, encontraria a verdadeira Arya e levaria ela de volta para Westeros? Acho essa segunda opção mais improvável... Sintam-se a vontade para teorizar.
- Jon: no final das contas, Jon vai mesmo para Hardhome (Durolar) que nem ocorreu na série (supondo que George ainda não tenha desistido da ideia). Porém, o outline menciona que é ali que terminaria o seu arco ao invés de ser traído e morto pelos Patrulheiros. É possível que a traição ocorreria em Hardhome.
- Cersei: Nada de diferente aqui.
- Sansa: Parece que aqui veremos algo um pouco (mas só um pouco) parecido com o que vimos na série, com a Sansa do livro também decidindo que irá reconquistar o Norte. E temos confirmação (ou não) de que o Mad Mouse (Sor Shadrich, o Rato Louco) vai morrer, provavelmente por ter reconhecido Sansa.
- Dorne: "Balon x Arys"... um pouco confuso sobre as possíveis interpretações disso. Balon iria mais cedo para Dorne e mataria Arys pela sua traição? Também podemos apenas especular porque o crânio do Montanha tem dentes faltando... uma pista que confirma que o crânio é falso?
- Kevan: Aparentemente, George queria que Kevan fosse um personagem POV antes do epílogo e seria a nossa câmera em Rochedo Casterly. Por algum motivo, ele mudou de ideia.
- Tyrion: Não tenho a menor ideia do que "testemunha de incesto" significa. Aparentemente, George cogitou em terminar o arco de Tyrion em Festim com ele já encontrando Daenerys, mas ao invés disso ele optou por terminar com Tyrion encontrando Jorah... e mesmo isso acabou sendo adiado para o meio de Dança depois da divisão geográfica.
- Arya: Nada de diferente aqui, até onde eu lembro.
Os Greyjoys não são mencionados porque os capítulos deles já tinham sido escritos e disponibilizados numa novella. Theon estava sendo planejado para retornar no livro seguinte, "The Winds of Winter". George ainda não tinha decidido tornar Quentyn, Connington e Barristan personagens POV. Por algum motivo desconhecido, não há qualquer menção à Bran.
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2023.11.27 16:06 eliot_zea La Kantina 98 – Feminismo: un movimiento crítico (Parte 2)
5.LAS IMPLICACIONES DE LA ADSCRIPCIÓN DE GÉNERO DE LAS MUJERES A partir de esta visión sintética de algunas características del movimiento feminista. paso a tratar en las siguientes líneas alguno de los dilemas a los que en la actualidad se enfrenta. Hay que considerar que emergen como producto de varios factores: de los cambios que la lucha feminista propicia en las mujeres por el acceso a nuevos derechos, en su subjetividad, en la distinta forma de percibirse a sí mismas y por lo tanto de situarse ante la vida; de cambios genera les de las estructuras sociales; finalmente también por la acumulación de experiencias y maduración del movimiento. El resultado es la aparición de nuevos retos ante una realidad de las mujeres que es y/o se percibe más compleja, y que urge revisar y readecuar estrategias, discursos y propuestas.
Uno de los aspectos que resultan conflictivos es la distinta interpretación de lo que supone para las mujeres su adscripción de género. Comenzaré haciendo una breve referencia a algunos argumentos que se sitúan en los extremos de un amplio abanico de posiciones (de los que existe abundante literatura) presentes en polémicas y propuestas feministas actuales (Alcoff, 2002).
Por un lado desde posiciones que derivan del “feminismo cultural” (corriente que surge en EEUU en la década de los 80, siendo Katheleen Bary y Adrianne Rich algunas de sus autoras más conocidas) se establece la existencia de una naturaleza femenina definida bien por la condición biológica y su proximidad a la naturaleza al ser generadoras de vida, bien por su sexualidad, o por diferenciaciones culturales fuertemente interiorizadas. Independientemente de estas diferencias en su definición, se la considera provista de valores femeninos como la ternura, entrega, paciencia y espíritu pacífico, asociados a su función maternal, a una sexualidad diferenciada, o a su capacidad relacional. Es la represión de estos valores por la cultura masculina, es decir la negación de su naturaleza, lo que origina la opresión. El objetivo del movimiento es desarrollar esa cultura femenina frente a la masculinidad que se sitúa como el verdadero problema. Mujeres y hombres constituyen de este modo dos colectivos con intereses opuestos e identidades homogéneas que, en algunas versiones se consideran innatas y en otras adquiridas, pero en ambos casos se definen como identidades homogéneas y estables. El género es lo determinante para todas las mujeres, y a partir de las características generalizables que establece se presupone la existencia de uniformidad en sus experiencias (al igual que entre los hombres) lo que permite hablar de unidad natural entra las mismas. Sobre ésta debe basar el feminismo su estrategia pues las diferencias entre las mujeres, aun reconociéndolas, no se consideran relevantes para la propuesta feminista al debilitar esa unidad que el género establece.
La consideración de una naturaleza femenina y los valores a ella asociados, así como la consiguiente política de revalorización de la diferencia como lo propio de las mujeres, son planteamientos compartidos por el llamado “feminismo de la diferencia”, que surge en Italia y Francia, siendo Luisa Murazo, Luce Irigaray, Milagros Rivera algunas de sus autoras. Esta corriente, que aparece en confrontación con el feminismo de la igualdad, si señala como significtivas las diferencias entre las mujeres pero las sitúan en el mundo femenino que define su existencia diferente al de los hombres y en el que debe circunscribirse la actuación del feminismo.
La polémica con estas posiciones se ha producido tanto en el campo de la teoría como en el de la práctica del movimiento. Situar como objetivo político revalorizar “lo femenino”, entendido como lo que hacen y representan las mujeres, tiene sin duda un efecto positivo al dar fuerza a las propias mujeres al verse así reconocidas. El problema es convertirlo en el centro de la política feminista, pues reivindicarlo sin someterlo a crítica, es decir tal y como hoy se manifiesta, es aceptar lo adjudicado por la cultura patriarcal y que tan útil resulta para justificar situaciones de opresión; por otro lado, a mi modo de ver, dificulta la posibilidad de alterar su significado dominante, porque la utilidad de las argumentaciones depende no sólo del valor que tengan en sí, sino del contexto discursivo en que se formulen. En momentos se requiere poner en primer plano la revalorización, por ejemplo, del trabajo de cuidados para darle visibilidad y reconocimiento social, pero en otros puede servir de excusa para, asociándolo a las supuestas cualidades femeninas, asignar la obligatoriedad social de cuidar a los demás, lo que en la historia de las mujeres ha estado asociado a sumisión, dependencia y límites a su libertad.
Por otro lado, mantener que las diferencias entre mujeres y hombres son innatas, deriva en cierto esencialismo que, aparte de otras consideraciones, plantea la imposibilidad de cambio en los propios hombres. Pero además contemplar la pertenencia al género femenino como lo único realmente significante para las mujeres, es decir dar por buena la exclusiva identificación de las mujeres como miembros de un grupo social definido por su pertenencia de género, lleva a un tratamiento abstracto de las mujeres que dificulta la comprensión de su diversidad y de sus cambios. Prescinde del hecho de que las identidades individuales de las mujeres no están determinadas sólo por su pertenencia al género sino también por otras adscripciones sociales: de clase, raza, sexuales, etc. que interactúan con él, y generan necesidades, prácticas e identidades sociales mucho más complejas. Nadie es sólo mujer. Además, puede llevar a posiciones normativizadoras puesto que, de hecho, formula una propuesta de lo que debe ser la mujer en función de la naturaleza que la define, sea esta de origen biológico, sexual o cultural.
A la reflexión sobre todo ello ha contribuido extraordinariamente la aguda crítica formulada al movimiento por las feministas negras y las feministas lesbianas, calificándolo de excluyente por reflejar sólo la realidad de una parte de las mujeres: las blancas y heterosexuales, y no incorporar sus particulares perspectivas y necesidades.
En el otro extremo se sitúan las posturas que, influidas por el post-estructuralimo francés (Lacan, Julia Kristeva, entre otros) y por la revisión que introduce el post-modernismo, buscan precisamente lo contrario: restar relevancia a lo que el establecimiento del sistema de géneros representa, minimizar su significado y por tanto relativizar las categorías mujer y hombre al considerar que cualquier categoría identitaria es normativa y excluyente. Así, aún reconociendo las diferencias que la asignación de géneros establece entre mujeres y hombres, consideran que el objetivo del feminismo es quitarles valor político y partir del valor de las experiencias singulares de cada mujer, dando un tratamiento más complejo a la subjetividad. Abogan por tanto por identidades contingentes que no permitan establecer una definición de lo que es la mujer ni por tanto, hablar en su nombre.
Estos planteamientos han tenido un efecto positivo pues ayudan a formular una crítica a cualquier veleidad esencialista y, por tanto, a las políticas normativizadoras que de ellas se derivan: así como a situar la centralidad que para el feminismo debe tener el acercamiento a la construcción de la subjetividad. Pero también implican problemas de fondo. Privar, como se hace, al análisis sobre la situación de las mujeres de la perspectiva de género significa prescindir de analizar y actuar sobre el conflicto que representan las prácticas sociales de subordinación y discriminación que, pese a los cambios logrados, persisten en nuestra realidad, así como de los elementos de identificación que establece, por contingentes que sean. Al obviar cualquier otra categorización social y considerar determinante la experiencia de cada mujer, introduce cierto relativismo y una visión acrítica sobre las ideas y procesos sociales que subyacen a dichas prácticas. No me refiero con ello a la práctica que muchas mujeres inician ajena a cualquier consideración feminista, pero que deriva en experiencias de defensa de espacios de libertad; sino a las que se enfrentan a la autonomía de las mujeres y afianzan la subordinación, o fundamentan relaciones de poder entre las propias mujeres, aspectos que, en distintas versiones, desarrolla el movimiento femenino de derechas.
Desde un punto de vista político, no todo es igualmente relevante para el proyecto feminista, pues la especificad de la experiencia de una mujer no garantiza su valor político so pena de caer en lo que las feministas mexicanas llaman “el mujerismo”. Cuestionar, someter a crítica experiencias, intereses y procesos sociales que subyacen en dichas prácticas resulta fundamental para formular un discurso crítico y propuestas de cambio.
Por otro lado, si no es posible ninguna consideración de las mujeres como colectivo, y se prescinde de la discriminación sexista, dejan de resultar pertinentes las reivindicaciones específicas e incluso el propio movimiento y la propuesta resulta paralizante para la acción feminista, dificulta la crítica social y la conceptualización de la opresión como un proceso estructurado (Young, 2000).
6. PROTECCIONISMO/AUTONOMÍA SEXUAL La disyuntiva que plantan estas posiciones se refleja, con sus particularidades, en un campo tan relevante para la teoría y práctica feminista, como es el de la sexualidad, al ser un elemento central en la identidad de mujeres y hombres. Por un lado se establece una oposición entre la sexualidad masculina: agresiva, violenta y genital, y la femenina que por el contrario se describe como suave, sensual y no genital. La violencia sexual estaría pues intrínsecamente unida a la naturaleza violenta del varón, por lo que combatirla se convierte en el eje de la política sexual del movimiento.
En el otro extremo están las posiciones que se limitan a reconocer y dar por válidas las distintas prácticas sexuale, haciendo del placer el único eje de intervención feminista y por tanto dejando de lado las relaciones de poder a las que la sexualidad no escapa.
Diversas autoras (Vance, 1989) han llamado la atención sobre algunos problemas que plantean estas posiciones. Por un lado sobre la tentación de establecer un nuevo modelo sexual, necesariamente normativo, al definir a partir de generalizar una parte de la conducta sexual de algunas mujeres cómo deben ser sexualmente todas ellas, y por tanto negando sus distintas manifestaciones de deseo, fantasías y experiencias sexuales. Y por otro lado, el obviar que la sexualidad, aun presentando cierta autonomía respecto al género, es una construcción social y por tanto susceptible de modificación.
Una política que sólo se centra en el peligro, la violencia sexual, lo hace aparecer tan determinante que excluye cualquier otra posibilidad de actuación que no sea la protección frente al deseo masculino, y deja de lado el discurso del placer, de la autonomía sexual de las mujeres. Pero enfatizar sólo el placer y prescindir del peligro supone ignorar las relaciones de poder en las que se inscribe la sexualidad y el modelo sexual dominante. Al feminismo no le queda otra que transcurrir entre la tensión del placer y el peligro, y aunar la lucha contra todas las expresiones de violencia sexual junto con la defensa del placer, la autonomía y libertad sexual de las mujeres.
7. LAS DIVERSAS IDENTIDADES DE LAS MUJERES La reflexión y reorientación práctica que suscita asumir la diversidad parte de considerar, en primer lugar, que el sexismo se manifiesta en distintas realidades culturales, económicas y sociales por las que discurre la vida de las mujeres: es decir que, aunque la subordinación de género es común, no son necesariamente idénticas las formas en que se concreta, como tampoco lo son los procesos que tiene que levantar el feminismo en cada lugar del mundo para enfrentarse a ellas. Requiere por tanto un feminismo situado histórica y culturalmente.
En segundo lugar, la ubicación social en función del género tiene distintas implicaciones en la subjetividad de las mujeres. Indudablemente genera elementos comunes a partir de experiencias compartidas de exclusión y discriminación, por más variados que sean los ámbitos en los que se producen: la percepción que se tiene de las diferencias biológicas, sentimientos compartidos de injusticia, lo que representa la asignación de las tareas relacionales y la diferente forma de organizar la vida que implica, o la empatía que produce la búsqueda de espacios de libertad personal, cualesquiera que sean estos y las formas de hacerlo. Pero dicho esto, no se puede afirmar que todas tienen necesariamente las mismas experiencias: no todas las mujeres sufren agresiones, ni todas son madres, o heterosexuales, ni proceden del mismo país; los mismos problemas se pueden vivir de distinta forma, o en distintos momentos; y los sentimientos que una misma situación provoca pueden ser muy diversos, como lo son los recursos que tienen para enfrentarse a ella.
El género no define por tanto un modo de ser estable y universal pues la identidad de las mujeres es diversa y compleja en la medida que actúa en una pluralidad de contextos sociales. El feminismo por tanto se enfrenta al reto de acoger e interpretar la variedad de formas que adopta el ser mujer. Esos interés e identidad cambiantes de las mujeres también convierte en más compleja, y algo desestabilizador, la acción del movimiento.
Un ejemplo que puede resultar ilustrativo de los problemas que plantea articular en la práctica la diversidad lo encontramos en la dificultad de las leyes para atender realidades tan complejas. La ley integral contra la violencia de género hace de la denuncia de las mujeres el centro neurálgico de intervención, dejando por tanto fuera del acceso a los recursos sociales, laborales y económicos a quienes no optan por la vía judicial como camino de resolución del conflicto. Pese a que el número de denuncias ha ido en aumento sigue representando tan sólo el 5% de las mujeres que sufren malos tratos por parte de su pareja o expareja. Las mujeres no denuncian por muy distintas causas: por miedo a la reacción del agresor; porque no confían en la justicia al ver los prejuicios y la imprudencia con que actúan algunos jueces dejándolas en una situación de mayor riesgo por no adoptar en tiempo y forma las medidas cautelares necesarias; o bien porque no quieren judicializar su caso, quieren acabar con la violencia que viven, pero no que “el padre de sus hijos” acabe en la cárcel. La denuncia es fundamental en muchos procesos de violencia, pero no acoge a todas las mujeres, y al no contemplar la enorme complejidad de los itinerarios vitales de las mujeres, las deja fuera del amparo de las medidas públicas.
Otro tipo de problemas derivan de negar la diversidad. Es el caso del tratamiento de las demandas de las trabajadoras del sexo. Dejando a un lado el intenso debate que suscita, me remito a lo que ellas plantean, porque las prostitutas han tomado la voz y plantean cosas muy distintas. Se atiende a quienes desean dejar la prostitución y denuncian las mafias que las fuerzan mediante engaño y coacción a trabajar privadas de libertad y en condiciones prácticamente de esclavitud. Pero desde distintas Administraciones y sectores del feminismo se niega la voz, incluso su propia existencia, a quienes autodefiniéndose como trabajadoras del sexo afirman que la prostitución no siempre es producto de la coacción, que no lo es en su caso y quieren continuar trabajando como prostitutas. Sin dejar de cuestionar el modelo sexual heterosexista y la progresiva mercantilización de cada vez más aspectos de la vida, resulta evidente que no abordar la estigmatización social que recae sobre ellas y defender sus derechos es situarlas en los márgenes de una legalidad donde se produce mayor indefensión y abusos.
Y por último quisiera señalar un tercer tipo de problemas: la deriva discursiva y práctica de victimización permanentemente de las mujeres (que obviamente no significa dejar de actuar sobre situaciones de opresión y desigualdad). Me refiero al reiterado tratamiento de las mujeres como sujetos pasivos de la dominación masculina, necesitadas de permanente tutela y protección. Este enfoque muchas veces va en detrimento de su consideración como sujetos activos, capaces, incluso en situaciones tremendamente duras, de desarrollar habilidades para formular sus deseos y exigencias, en base a su capacidad ética para decidir sobre su vida. Este discurso que encuentra un particular rechazo entre las mujeres jóvenes.
8. JUSTICIA SOCIAL E IDENTIDAD CULTURAL Establecer si las mujeres ganan más con políticas en las que la diferencia sexual se hace irrelevante o por el contrario en las que constituyen el fundamento de cualquier propuesta; reclamar medidas específicas, proteccionistas, formulando derechos específicos o medidas que partan de un trato igual a hombres y mujeres bajo el paraguas de los derechos generales no deja de ser una discusión pragmática. Las distintas argumentaciones y medidas pueden tener más o menos interés y eficacia para lograr cambios dependiendo de muchos factores: de la oportunidad del momento, dónde esté situado el debate de partida en la sociedad, la dinámica de lucha en la que se inscribe la reivindicación, y cómo se valora la situación de partida de las mujeres. En este sentido no se puede obviar que, tras más de treinta años de presencia activa del feminismo los cambios logrados en la sociedad y en las propias mujeres no han sido lineales y han generado distintos niveles de autonomía económica, sexual y social.
Visibilizar y dar valor al trabajo de cuidados que realizan las mujeres es de justicia, pero si esta afirmación no se inscribe en una dinámica de justicia social en la que se exija la redistribución de los recursos y la responsabilización de los hombres y los gobiernos, caería en corroborar la identificación del cuidado con lo femenino como si fuera algo inamovible. Su sentido no es afirmar la división del trabajo en función del sexo, sino al contrario tratar de desestructurarla.
En un momento dado puede ser viable la exigencia de medidas proteccionistas como son las de acción compensatoria o discriminación positiva en el ámbito laboral (dejo a un lado la discriminación positiva en la representación política pues incorpora elementos que lo hacen más complejo, como la representación de grupo en el terreno de las ideas). Se parte de una situación de desigualdad profunda y prolongada y se enfrentan a las resistencias de un empresariado anti-igualitrista y preconstitucional. A mi modo de ver se trata de medidas puntuales, evaluables y modificables en función de la eficacia y efectos producidos.
Sin embargo y acercándonos a otro tema de actualidad, la defensa de la custodia compartida, al igual que la exigencia de un permiso de paternidad propio por el nacimiento de un hijo o hija, se basa en el objetivo de lograr generalizar lo que hoy resulta una práctica minoritaria: que los hombres asuman la paternidad social, facilitando que la maternidad deje de ser un handicap en la vida de muchas mujeres, condicionando su desarrollo personal en otras facetas personales y laborales, sin por ello lesionar los derechos de las mujeres que por haberse dedicado al cuidado de hijos e hijas se encuentren sin recursos propios ante una separación y por tanto requieran medidas específicas.
Enfrentarse a estos dilemas es un estímulo y plantea nuevas tensiones al movimiento feminista a su práctica diaria, al enfoque de las reivindicaciones, y a su estrategia.
No dar por lógica y natural la unidad entre las mujeres no implica negar la existencia de elementos comunes, supone tratar de articular las diferenciar para ir trabando esa unidad y el diálogo entre las distintas experiencias y prácticas feministas y priorizaruna política de alianzas sobre las propuestas y reivindicaciones que se formulan desde las distintas organizaciones feministas.
Requiere también desarrollar políticas y discursos que integren el reconocimiento de cierta identidad cultural de las mujeres, la búsqueda de su reconocimiento social en tanto que tales junto con políticas de justicia social e igualdad que permitan romper lo que el género determina, enfrentarse a las desigualdades y discriminaciones que genera la cultura patriarcal, las estructuras sociales y económicas.
“Soy demasiado inteligente, demasiado exigente y demasiado ingeniosa para que alguien pueda hacerse cargo de mí por completo. Nadie me conoce ni me quiere del todo. Sólo me tengo a mí misma” -Simone de Beauvoir
9. Preguntas sugeridas - ¿Qué es el feminismo?
- ¿Cómo construir o accionar en conjunto desde la diversidad de los feminismos? Es decir, trabajar juntas aunque no pensemos igual.
- ¿Que impacto ha tenido el movimiento feminista en el América Latina?
- ¿Cómo interactúa el feminismo con otras luchas emancipadoras? ¿Y hasta dónde pueden trabajar en conjunto?
- ¿Cuáles son los objetivos del feminismo?
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eliot_zea to
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2023.11.27 15:58 sunflowersns minha mãe não para de invadir meu espaço pessoal
Tenho 21 anos e morei com a minha mãe até os 18, assim que atingi a maioridade acabei tomando a liberdade de morar com meus avós (a pedido deles). Acontece que minha mãe sempre tem problemas com gastos, meu padrasto acabou sendo internado e vai ficar alguns meses fora. Minha mãe sempre conviveu com meus avós, mas agora que ele está longe ela vive enfiada no meu quarto, de forma que não posso dormir nele pois ela está lá. Tenho uma irmã de 6 anos e tenho muitas responsabilidades jogadas pra cima de mim, como se eu fosse a mãe dela, não minha mãe.
Pior que isso, além da minha mãe ficar o dia inteiro em casa, e no meu quarto (só não fica quando ela não está trabalhando), ela fica fazendo bagunça. Deixa sapatos pelo chão, a bolsa em cima da escrivaninha, está cada vez mais colocando mais e mais roupas dela no meu armário. Já tem 4 sacolas enormes no guarda-roupa, fora as caixas com coisas dela também. Esse foi um dos motivos de ter saído de casa antes, pois ela não entende que existem limites de privacidade. Minha mãe tem problemas com compras, mas não ganha bem o suficiente para manter o que quer. Sou estagiária, quase terminando a faculdade, e ela fica me pedindo para pagar contas de uma casa que nem moro mais. Eu, com pena, pago, mas quase não sobra pra mim.
Se me nego, sou taxada de ruim pela família inteira. Fico quase 12 horas fora de casa, chegar em casa e não poder dormir no meu próprio quarto me mata aos poucos. Já conversei sobre isso com meus avós, mas eles tem pena da situação da minha mãe. Também tentei falar meus sentimentos para minha mãe, mas ela meio que ignorou e continua aqui.
Não consigo ir para minha antiga casa (onde morava com minha mãe e é a casa dela) pois meu estágio é muito longe de lá, pagar um lugar também é fora de cogitação. O meu planejamento para ir embora é assim que terminar a faculdade, mas se isso continuar até lá eu vou ficar maluca. Até mesmo a respiração das pessoas aqui em casa está me irritando, coisa que até mês passado eu tava feliz e tranquila. Não há um dia que não me estresse, até por coisas simples como os sapatos pelo chão. Inclusive, eu arrumei um lugar justamente para ela colocar no quarto e ela continua colocando sobre as minhas coisas.
Amo minha mãe e não tinha problemas com ela até pouco tempo, cada dia que passa isso me consome mais e mais. Não sei o que fazer.
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sunflowersns to
desabafos [link] [comments]
2023.11.27 07:46 Next_Broccoli_683 O que foi que me tornei? E agora quem sou eu?
Sou mulher, 22 anos.
Aos meus 5 anos, lembro que minha mãe frequentava bares diariamente e me levava com ela. Vivíamos uma vida miserável, eu sobrevivia com salgadinhos e refrigerantes que os donos dos bares e os amigos da minha mãe pagavam.
Aos 6 anos, devido a qualidade de vida precária, minha mãe resolve mudar comigo pra casa da minha avó.
Nessa casa, também morava uma prima minha, que de primeira já me odiou, talvez pelo ciúmes de ter uma nova integrante no seu convívio familiar. Ninguém se dava bem naquela casa, eu assistia constantemente meus familiares se agredindo fisicamente e verbalmente, e isso com o tempo se tornou algo banal pra mim. Eu repetia os mesmos comportamentos e com isso eu era vista como a menina sem educação, má influência para outras crianças, futura marginalzinha.
Minha mãe tinha amizades com pessoas “barra pesada”, traficantes, amigas claramente falsas. Eu era uma criança mas já percebia tudo.
Lembro da minha mãe me levar na casa de uma amiga dela e eu ver ela com uma pedra de crack na mão, eu tomei dela, joguei no chão e pisava em cima, e ela tentava pegar os pedaços que iam se espalhando pelo chão, ela achava graça e debochava de mim. Eu queria tanto proteger a minha mãe, quando eu quem deveria ter sido protegida. Eu pedia tanto pra ela largar essa vida.
Em meio a todo o caos, essa minha prima que citei, acredito ter sido o maior pivô da minha degradação mental. A minha autoestima era bombardeada dia após dia com ofensas vindo dela, eu não me esqueço de como era a sensação todas as vezes em que ela me agredia e criticava duramente o meu jeito e a minha aparência, lembro da sensação de impotência e de ninguém me defender.
Cresci me comparando com as outras crianças, me achava inferior a todas elas. Abandonei a escola cedo, o conselho tutelar vivia na minha casa. De fato eu me sentia uma marginal por viver uma vida tão diferente das outras crianças.
Cheguei na pré adolescência, minha avó morreu, novamente morava só eu e minha mãe.
As coisas começaram a desandar de vez. Com a minha pré adolescência e meu corpo começando a se formar, comecei a enxergar o mundo de outra maneira, mas sempre carregando a bagagem da baixa autoestima que foi instaurada em mim desde cedo.
Dessa vez, a comparação com as minhas amigas já não era mais coisa de criança. Eu percebia como os meninos/homens olhavam pra elas e me ignoravam. Entrei em conflito com o meu corpo, eu queria me desenvolver rápido, eu queria saber como era ser desejada apesar de ainda ser muito nova. Então comecei a usar roupas que evidenciavam mais o meu corpo, e finalmente comecei a ser notada. As minhas amigas nunca precisaram apelar pra isso, mas se essa era a única maneira de eu me sentir incluída, que assim fosse.
Vocês não imaginam o transtorno que isso viria a ser futuramente na minha vida.
Eu não consegui parar. Eu me sentia tão bem em saber que, ainda que me vissem como um mero objeto, eu estava sendo o motivo do interesse de alguém. Eu não tive ninguém pra me instruir e me aconselhar que a minha baixa autoestima deveria ser tratada, e não alimentada com esse prazer momentâneo.
Eu fui ficando cada vez mais vulgar. Me afastei de todas as minhas amizades. Me fechei apenas no meu mundo fútil em que as minhas preocupações eram apenas buscar um corpo cada vez mais desejável (o que era extremamente frustrante, pois eu nunca estive em paz com a minha aparência).
E o que a minha família achava disso? Bom, nenhum deles tiveram olhos para enxergar a raiz do problema que estava diante deles. Em especial a minha mãe, que sempre afirmou me conhecer tão bem. Muito pelo contrario, só recebi julgamentos. Eu era o desgosto da família.
Minha mãe adotou uma estratégia nada inteligente na tentativa de eu parar de mostrar tanto o meu corpo. Ela começou a colocar defeitos em mim, principalmente nos meus seios que era a minha maior insegurança. Ela pensou que fazendo eu me odiar mais ainda, eu usaria roupas que esconderia essas inseguranças.
Mas não deu certo. Ela não percebia que quanto maior era a minha insegurança, mais eu procurava por validações alheias.
Conforme os anos foram passando, isso já não surtia mais tanto efeito em mim. Eu já não ficava mais satisfeita somente com os olhares. Minhas amigas já haviam perdido a virgindade e só restou eu, andando em círculos, levando nome de promíscua mesmo não sendo, e me sentindo uma escrava desse transtorno.
Comecei a sentir um vazio imensurável, uma solidão que apertava o peito. O meu subconsciente aceitou a condição de promíscua que impuseram a mim. Eu nunca me senti bem vinda em lugar nenhum, eu sabia que jamais conseguiria um emprego, ou retomar os meus estudos, ou fazer algum curso, algo que me fizesse sentir útil e que ajudasse eu expandir a minha mente tão limitada.
Eu só via um caminho: a prostituição. E nela eu entrei. Pensei que finalmente tivesse achado o meu lugar no mundo, afinal seria a junção de várias coisas que eu buscava… o desejo dos homens, o vazio sendo preenchido com o dinheiro e com a atenção que eu daria e receberia, a minha independência financeira.
Mas não, eu não gostei desse mundo, eu não me senti realizada como achei que me sentiria. Mas eu me forcei a continuar, quem sabe eu me acostumava. Comecei a misturar álcool com ansiolítico, pra ficar mais descontraída e menos tensa, mistura perigosa, que me deixava completamente passiva e vulnerável, fazia com que clientes se aproveitassem, retirando a camisinha; me dava blackout, e depois só tinha flashes dos acontecimentos.
Também experimentei cocaína, mas não viciei. Tive muita sorte; a vida me deu tantas chances. Fiz todos os exames necessários, e todos deram negativos. Além disso, corri o risco de uma gravidez indesejada sem nem saber quem é o pai.
Dei uma pausa e agora estou há quase dois meses sem me prostituir. Se antes eu já não era respeitada, hoje sou menos ainda. Não posso sair sozinha na rua, pois moro em uma cidade pequena, onde todos agora me conhecem e me abordam para cobrar um agendamento.
Eu piorei tudo; terminei de arruinar minha vida.
Agora eu ouço da minha prima, que tanto contribuiu para que eu me odiasse: que prostituta merece morrer.
Agora ouço da minha mãe, que tanto me negligenciou: que eu a envergonho.
“Oh, minha filha, como eu queria que vc tivesse estudado e tido um futuro brilhante” Oh, mãe, como eu queria que vc tivesse se importado comigo…
Sem vitimismo, eu também tive culpa. Eu fiz as minhas escolhas. Mas a hipocrisia da minha família, existe.
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desabafos [link] [comments]
2023.11.27 04:19 Next_Effect_1999 Porque la derecha latina y los evangelicos son tan fanáticos de Israel ¿?
Con esto de la guerra Israel-Gaza, he visto que justifican cualquier cosa que haga Israel y en su mayoría es por razones religiosas, pero es que el Israel bíblico desapareció hace mas de 1500 años, la población actual ni se parece a las personas autóctonas de la región como los palestinos o jordanos, los judíos no creen en Jesús y ni se arrepienten de matarlo, hasta en el talmut babilónico dicen que Jesús era hijo de una prostituta y de un soldado romano, que aprendió brujería cuando fue a Egipto y justifican su crucifixión, es como que te escupa en la cara y luego me beses los pies, he visto el fanatismo de la derecha latina y los evangélicos y no los entiendo
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2023.11.26 14:02 gsmiga La "virtus" romana.
La virtuosa Lucrecia se quitó la vida en 510 a.C. tras ser violada por Sexto Tarquinio, rey de Roma. El escándalo que se montó fue de tal magnitud, que, entre otras causas, acabó trayendo a la República.
El Decenvirato era 10 varones republicanos encargados de mediar en las disputas entre patricios y plebeyos. El primer Decenvirato, integrado por patricios tenía descontento al pueblo por sus abusos y porque no convocaban elecciones. El presidente del Decenvirato, Apio Claudio Craso, usó su poder para quedarse con la hija de Lucio Virginio, llamada Virginia. Su padre la asesinó a puñaladas para evitar que Apio Claudio se la apropiase. Hubo una sublevación que restauró los valores republicanos.
Las mujeres casadas en Roma debían consagrarse a la reproducción y tolerar que sus maridos se fuesen con prostitutas y amantes que no fuesen casadas. Pero al fín de la República el sexo extramarital comenzó a considerarse muy perjudicial.
El Emperador Augusto intentó restablecer los valores republicanos, pero su hija Julia era una mujer muy promiscua y escandalosa, por lo que se vio obligado a desterrarla a la isla Pandataria.
Tiberio, sucesor de Augusto, se vestía de mujer en Capri, en sus desenfrenadas fiestas. Y Calígula aparecía en los banquetes disfrazado de Venus.
Nerón mató de una patada en el vientre a su mujer, Popea. Se dijo que fue incestuoso con su madre Agripina, a la que mandó matar. Además, en algunos banquetes se envolvía en pieles de animales salvajes y se dedicaba a mutilar los genitales de hombres y mujeres atados a estacas.
Mesalina frecuentaba los burdeles y se ofrecía como puta, por lo que recibió el apelativo de "Reina de las putas imperiales". Plinio el Viejo cuenta que durante una orgía desafió a una prostituta a un "tour de force", a ver quién de las dos se acostaba con más hombres, y ganó Mesalina, que se acostó con 25. El maratón sexual duró 24 horas y hay que señalar que Meslina era la esposa del Emperador Claudio.
El Emperador Heliogábalo, de vida repugnante, según la Historia Augusta..."Tomó lujuria de cada orificio de su cuerpo, enviando agentes en busca de hombres con penes grandes para satisfacer sus pasiones (...) El tamaño del órgano de un hombre a menudo determinaba el cargo que le otorgaba". Este abuso provocó el rechazo del Senado y los pretorianos, y en complot tramado por su abuela, Heliogábalo fue asesinado a los 18 años.
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2023.11.26 04:24 Waste_Oil_9321 Marco zero
Esse é o marco zero do meu perfil, a partir desse dia(26/11/2023) vou relatar e postar aqui o que acontece na minha vida, pra eu me lembrar e ter sugestões para seguir, no fim, isso vai ser um diário.
E já começando, vou dizer como foi meu dia hoje e juntar um pouco com o dia de ontem.
(25/11/2023): foi um dia normal de fonal de ano, as aulas acabando e eu estava tranquilo, apenas indo mais um dia para a escola pois não posso focar faltando, tendo em vista que fiquei de recuperação final em duas matérias(gramática e matemática), as aulas foram bem tranquilas, não tive nada de conteúdo da parte dos professores, apenas passei o dia conversando com meus amigos e ouvindo música. Algo de diferente, apenas aconteceu após o segundo intervalo, quando encontrei uma das minhas melhores amigas no corredor, elaesteve ausente nas últimas semanas pois já havia passado de ano e estava tranquila para faltar nas aulas, eu dei um abraço nela pois estive com saudade e perguntei se ela estava bem, ela disse que sim e que havia melhorado do cansaço que estava sentindo nos últimos tempos, ela também entregou ao professor de biologia um caderno para ele escrever uma mensagem para ela pois esse foi o último ano dela na escola, já que ela terminou o ensino médio (obs: o professor era quem estava dando aula na minah sala naquele momento) e após ele escrever a mensagem eu também escrevi algo, ela havia dito para eu entregar pra ela depois, mas infelizmente quando acabei ela já tinha ido embora pois estava com dor de cabeça. O dia seguiu e após o fim do horário de aulas eu fui pegar meu almoço na portaria pois tinha prova de recuperação trimestral de matemática, essa prova não iria mudar muita coisa,tendo em vista que eu já estava de recuperação final direto então um ponto apenas não iria bastar para me tirar dela, ficamos eu e mais um amigo para a recuperação e após o fim dela ficamos com mais uma galera apenas conversando e ouvindo música, estive numa situação bem desagradável quando uma das meninas que estava no meio começou a militar sobre sexualidade e sobre alguns temas polêmicos que me deixaram bem apreensivos, já que tenho um certo medo de falar sobre isso. Avançando o tempo, foquei basicamente passando o tempo, seja conversando ou falando por whatsapp com a já citada anteriormente melhor amiga(Vamos chama-la de AL) eu falei com AL sobre a militinte e como isso me incomodou, ela entendeu econcordou que é bem chato, enfim, eu fiquei até muito mais tarde que o horário normal na escola, naquela noiteteria um show nela onde os alunos e professores poderiam cantar e tocar e no final todos ganhariam um cachorro quente, então fiquei extremamente animado para isso e assisti o show inteiro, após o evento eu fui para a casa da minha avó, onde passei a noite, quando fui dormir era +/- 1 da manhã e então no dia seguinte acordei umas 11:00 da manhã.
(26/11/2023): acordei com sono pois dormi demais, minha mãe havia vindo almoçar na casa da minha avó e me buscar também, pois tínhamos umque ir a igreja para a upa(união presbiteriana de adolescentes) o seminarista (vamos chamá-lo de RB) falou sobre gratidão e pediu para que repensassemos o nosso ano e o que fizemos nele, foi uma palavra sensacional, o dia em si foi bem tranquilo, nada fora do usual, apenas meu irmão me irritando um pouco, a upa foi boa, mesmo com minha voz um pouco ruim eu consegui cantar no louvor sem muitos problemas, apenas não conaeguia atingir notas muito altas, após a upa meus pais, eu e meu irmão fomos ao outback, minha mãe tinha um cupom de desconto para esse restaurante então aproveitamos o momento para usá-lo, foi um dia muito bom, após o jantar minha mãe foi comprar uma pulseira, também usamos uma daquelas poltronas de massagem que tem en shoppings pois estava no caminho para a loja(me passou uma sensação de estar sendo assediado por algo como a geladeira de atomic heart) e logo após isso compramos o presente de aniversário para o meu priminho e voltamos para casa, quando cheguei fui ver minha cachorrinha que estava com bastante saudade pois fiquei fora por quase dois dias, após isso tomei banho e fui dormir, mas fiquei sem sono e comecei a escrever aqui.
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Diario_Do_Kuro [link] [comments]
2023.11.25 14:47 Manchester-Retroxd4 Mujeres con pene
Tengo una fantasía con las mujeres con pene, no se, imagino meterle pinga mientras se masturba
el simple hecho de pensar en ese anito apretadito y mi pene explotando de semen en ese hoyito mientras le agarro las tetas y ella se masturba es el hambre que tiene mi pene todos los días
También el factor sorpresa, imagina que vas por prostitutas y vas por una en la calle y cuando ya estén en la cama diga: "TA-TARAAAN también tengo uno" yo igual le daría, soy una persona totalmente abierta
Ahora imagina que sea un femboy/trapito CON MAS GANAS LE DOY, verla vestida/o de monita china con medias largas y una tanga rosadita con minifalda blanca y su pelo rosadito y de la nada tenga sorpresa me darían ganas de castigarlo/a por engañarme y darle sin para en ese ano, hasta que dejarlo rojo y botando humo, quiero llenar ese culo de semen mientras beso su lindo cuello y aprieto esas tetas
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2023.11.24 20:44 michael_myers2201 Halloween Ends - Livro (Notas e Diferenças do Filme)
Halloween Ends Novelização - Cenas adicionais
Pensei em fazer uma lista de coisas que estão na novelização que não estão no filme ou coisas que são diferentes entre elas. Também destacando as partes principais que fornecem mais informações sobre Michael e Corey. Alguém criou um tópico como este para a novelização Halloween Kills, que achei útil, apenas retribuindo o favor.
O prólogo da novelização é 1º de novembro de 2018, em vez da cena de abertura de Corey.
Allyson é colocada em uma ambulância e descobre que sua mãe foi morta assim que as portas se fecharam.
Dois lixeiros chamados Ozzy e Hugo encontraram Michael ferido, que matou os dois e roubou seu caminhão de lixo para escapar despercebido.
Laurie liderou uma investida para encontrar Michael após seu desaparecimento, mas nunca levou a nada e ela acabou desistindo.
O xerife Barker renunciou e um novo xerife, Nate Scott, assumiu seu lugar. Toques de recolher, bloqueios de estradas e a Guarda Nacional estavam envolvidos, mas ainda assim Michael não foi encontrado.
A casa de Myers foi demolida e um jardim comunitário dedicado a todas as suas vítimas foi feito. Ele logo caiu em desuso e agora é basicamente um local de adoração a Michael para adolescentes rebeldes que estão interessados no macabro.
A mãe de Corey, Joan, recebe mais histórias de fundo. Ela não recebeu atenção suficiente quando criança, pois tinha outros 5 irmãos. Seu ressentimento com o filho mais novo a leva a acidentalmente causar sua morte.
Ela decide dar toda a atenção a Corey quando ele nasce, o que leva à saída de seu pai. Ela fica obcecada em dar a ele o que nunca teve, embora seja excessivo para ele e ele queira desesperadamente poder sair de casa. Ela raramente o deixa sair e o monitora constantemente.
A cena Corey/Jeremy se desenrola relativamente da mesma forma, mas Jeremy é muito mais cruel com Corey. Chama-o de pobre, diz que não tem amigos, etc. É explicado que Corey conhecia a família Allen há cerca de meio ano e trabalhava no quintal para ganhar dinheiro extra.
Corey entra em pânico quando não consegue encontrar Jeremy e é ele quem chama os Allens para voltarem para casa.
Frank Hawkins foi quem sugeriu que Laurie começasse a escrever cerca de um ano após o massacre de Michael, pois isso o ajudou a chegar a um acordo consigo mesmo. Ela o dispensou porque ainda estava caçando Michael febrilmente neste ponto, basicamente cortando todo contato com a maioria das pessoas além daquelas que a ajudavam, o que não incluía Frank. Ele ainda estava em reabilitação para seus ferimentos e “superou alguns de seus impulsos mais sombrios”.
Lindsey Wallace também estava ajudando Laurie no início, mas desistiu da caçada com o tempo. Foi ela quem recomendou a terapia para Laurie.
Allyson também mudou neste ponto e fica irritado com as constantes ligações bêbadas de Laurie no meio da noite, tentando se certificar de que Allyson está seguro. Depois de uma noite em que Allyson basicamente ameaça interromper Laurie para sempre, ela finalmente segue o conselho de Lindsey e vai para a terapia, vendendo quase todas as suas armas e ficando sóbria também.
Embora Allyson tenha mudado, ela teve uma depressão extrema e ficou insensível ao mundo. “A vida tornou-se algo para suportar em vez de experimentar”. Ela também não acredita que Laurie tenha superado Michael completamente, mesmo depois de 3 anos de terapia e sobriedade.
Allyson descreve sua situação da mesma forma que Corey. Sente-se sufocada em sua casa e só quer fugir de Haddonfield e tudo mais, mas, como ela explica no filme, ela tem medo de como Laurie voltaria se o fizesse.
Doug Mulaney e Allyson ficaram juntos enquanto ele a ajudava a se sentir segura após o massacre de Michael. Laurie os juntou, pensando que Allyson estar perto de um policial a deixaria mais segura.
A mãe de Cameron culpa Allyson pela morte de Cameron, dizendo que eles deveriam ter chamado a polícia em vez de pensar que poderiam lidar com Michael sozinhos.
Embora ela soubesse que Doug se importava com ela, ela ficou ressentida com ele quando ele a lembrou daquela noite, 4 anos atrás, e não tinha nenhum sentimento mais profundo por ele além de fazê-la se sentir segura.
A cidade de Haddonfield começou a espalhar o boato do Culto de Samhain, que eles acreditavam que convocaria um bicho-papão todo Halloween para matar a fim de apaziguar seu deus maligno. Eles acreditavam que Michael Myers não era um humano, mas sim uma força sobrenatural que infecta quem quer que o Culto deseje para cumprir suas ordens.
Willy the Kid estava espalhando pelo rádio que Corey era o último bicho-papão do Culto e por isso matou Jeremy.
Allyson tem Julian como paciente antes de Laurie e Corey aparecerem para o ferimento na mão de Corey.
O Dr. Mathis é retratado como um idiota ainda maior. Ele escreveu um livro sobre sua “caçada” a Michael Myers, inserindo-se na narrativa apenas porque Marcus, o enfermeiro morto por Michael em Halloween Kills, trabalhava para ele.
Está implícito que a única razão pela qual ele contratou Allyson é "reforçar suas credenciais na mitologia de Myers".
Na novelização, Laurie sai da clínica com a bicicleta de Corey como forma de forçar Allyson a dar-lhe uma carona para casa e passar mais tempo juntos. Eles pegam sorvete e se unem.
Willy the Kid conseguiu obter alguns registros de áudio antigos do Dr. Loomis de quando Michael ainda estava em Smith's Grove e os reproduziu no rádio. Loomis observa que Michael escapou de seu quarto por uma hora em 31 de outubro de 1984 e foi encontrado com um lençol branco enrolado em seu rosto.
Loomis também teme que a loucura de Michael esteja se tornando sua. “À noite, não sei quem ou o que estou me tornando? Quem ou o que eu sou?”. Afirma que não consegue mais dormir e quando olha nos olhos de Michael, tudo o que vê é a morte no abismo.
Corey foge de sua casa no meio da noite e vai para a casa de Allen. Ele vai até o sótão e faz aviões de papel, jogando-os no térreo. Ele então sobe o corrimão e debate o suicídio, um ritual que sempre realiza quando volta a esta casa, mas nunca consegue reunir coragem para deixar ir.
A novelização conta a história do sem-teto que vive em frente ao esgoto de Michael. Seu nome é Nelson Christopher e ele era um companheiro de prisão em Smith's Grove que o Dr. Sartain usou para tentar fazer Michael reagir. Depois de toda a tortura e abuso que Sartain o fez passar, Nelson começou a ver Michael como um Deus e jurou sua devoção a ele. Uma ação coletiva contra Smith's Grove os força a libertar vários de seus presos. Nelson não tinha ninguém, então ele se torna um vagabundo e ao coletar latas um dia sob um viaduto, ele sente a mesma sensação que sentiu em Smith's Grove e percebe que encontrou seu Deus mais uma vez, novamente prometendo servi-lo e trazer-lhe comida. vítimas.
Há uma cena adicional no ferro-velho de Ronald antes de Allyson chegar lá, onde Corey está tentando dar os retoques finais na motocicleta enquanto dois de seus colegas de trabalho, Atilla e Simmons, o provocam.
Lindsey tem mais algumas falas na festa do bar, mas isso a faz parecer mais indiferente a Corey e preocupada por Allyson estar com ele.
Antes que os alunos do ensino médio encontrem Corey na ponte depois que ele sai da festa, ele está mais uma vez pensando em suicídio ao perceber que ainda está com o canivete de Laurie.
Os alunos do ensino médio citam Buffalo Grove (uma cidade a 10 minutos de mim) como o local do jogo para o qual eles estavam atrasados devido a Corey cortar o pneu. Achei engraçado.
Nelson é quem arrasta Corey para a caverna de Michael na novelização, em vez de Michael fazer isso sozinho.
Uma cena extra de Laurie trabalhando em suas memórias, onde ela detalha seus pensamentos quando entrou na casa de Wallace em 31 de outubro de 1978 e encontrou seus amigos todos mortos e encontrou Michael pela primeira vez.
A mãe de Laurie se cansou dos pesadelos de Laurie após o ataque de Michael e frequentemente a expulsava de casa para morar com seus tios. Seu pai também começou a ser um participante menos ativo em sua família e morreu um ano após o Halloween de 1978 devido a um ataque cardíaco que Laurie se culpa por ter causado.
Laurie estava tão convencida de que Michael voltaria para buscá-la que nunca se preocupou em se mudar de Haddonfield, pois sabia que ele a encontraria em qualquer lugar que ela fosse.
Ela também detalha uma época durante o verão de 1982 em que Loomis a informou que um paciente dele, Carl Serrot, havia matado a si mesmo e a dois guardas. Loomis vinha fazendo bons progressos com Carl, que sofria de esquizofrenia. Isso foi até que Carl foi movido para perto da cela de Michael e começou a comentar que sentia maiores impulsos para seus pensamentos mais sombrios. Loomis observou que a condição de Carl abriu sua mente para o mal e estar perto de Michael fez com que seu mal se infiltrasse na mente de Carl. Os olhos de Carl também se tornaram semelhantes aos de Michael pouco antes de ele matar a si mesmo e aos guardas.
Lindsey liga para Laurie antes de Allyson chegar em casa depois da festa e conta a Laurie o que aconteceu. Ela mais uma vez parece desprezar Corey por estar com Allyson, dizendo que Allyson não precisa de uma pessoa em sua vida que as pessoas acusam de ser um bicho-papão.
Um flashback de 1º de novembro de 2018 continua a fuga de Michael depois que ele roubou o caminhão de lixo. Ele encontra uma garotinha em uma cabana que foi sequestrada e abusada por seu pai depois que sua ex-mulher tentou mantê-la longe dele. O mal de Michael se infiltra nela assim como fez com Carl e ela mata seu pai. Michael então se esconde em um frigorífico abandonado e sobrevive de qualquer animal que encontrar.
O mais próximo que chegamos de uma explicação sobre o motivo de Michael é: “Enquanto a polícia vasculhava a área, Michael ficou esperando. Esperando a noite em que ele poderia emergir para matar novamente. No feriado que primeiro inspirou sua fúria assassina. Numa noite em que um homem de máscara não chamaria a atenção. Um maníaco com um desejo: matar e se deliciar com o medo de suas vítimas.”
Voltando à noite de 31 de outubro de 2018, uma cena detalha a garota que Cameron beijou. Kimberly Hart era ex de Cameron e ela estava tentando reconquistá-lo de Allyson. Após o beijo e Cameron saindo para ir atrás de Allyson, Kim estava voltando para casa quando Ryan Couper estacionou em seu carro. Ele estava um ano à frente dela e voltou da faculdade para Haddonfield para resolver as coisas. Eles se deram bem e, em vez de deixar Kim em casa, ele a leva para o frigorífico e eles ficam lá por horas, mas vão embora antes que Michael apareça no dia seguinte.
Avançando para 31 de outubro de 2019, Kim e Ryan voltam ao frigorífico para comemorar seu aniversário de um ano no local em que se apaixonaram. Michael ainda está morando lá e começa a brincar com eles, jogando o cadáver em decomposição de Ozzy na frente do carro e depois os caça dentro da fábrica. Ele mata Ryan empalando-o em um gancho de carne e Kim tenta um circuito feminino final para escapar de Michael. Ela finalmente chega sob o viaduto e vai para o esgoto, esperando perder Michael lá. Ele a rastreia, mas ela enfia uma barra de aço em seu braço antes que ele a arranque e a enfie em sua espinha. A facada que Kim conseguiu acertar no braço de Michael faz com que ele fique mole.
É mais ou menos no ponto em que Nelson é libertado de Smith's Grove e descobre a mesma passagem subterrânea, prometendo servir a Michael. Em 31 de outubro de 2020, Nelson encontra uma caroneira chamada Meredith e a nocauteia e a coloca no esgoto para Michael, para que ele possa matar no Halloween.
Depois, Michael está limpando os ossos de Meredith (sugerindo que ele talvez a tenha comido?) E olhando para seu reflexo na água, onde nos é dito o que ele vê e reflete quando olha para si mesmo: as memórias de sua primeira morte. Também está implícito que ele ouve a palavra “Matar” dentro de sua cabeça constantemente ou pelo menos esse é o único comando que ele sente ser necessário para ele.
Nelson continua a ajudar Michael, alimentando-o com tudo o que pode encontrar, sejam animais ou comida de verdade. Em 31 de outubro de 2021, Nelson nocauteia mais dois adolescentes e os entrega a Michael.
Corey explora a caverna mais antes de encontrar Michael e se depara com “uma coleção significativa de restos humanos. Havia ossos limpos e ossos que ainda tinham carne e cabelo presos”.
“Michael forçou o olhar de Corey nos olhos escuros por trás de sua máscara. Abrindo sua mente para a essência do mal puro.”
Corey é confirmado como aquele que estava tendo as visões da morte de Jeremy e não Michael. “As imagens o horrorizaram... até que não o fizeram. Corey tremeu ao sentir um despertar elétrico. Enquanto o medo trabalhava para excitá-lo. Como o ódio que ele ingeriu se voltou para fora.
“A cabeça de Michael se inclinou enquanto ele estudava a expressão destemida de Corey. Ele apertou a garganta de Corey com mais força. Não teve efeito no comportamento de Corey, pois Corey absorveu a escuridão.”
Quando Nelson ameaça Corey com o canivete de Laurie: “Corey não sentiu pavor ou medo. Ele não sentia nada além de um desejo. Matar."
"As imagens da matança de Corey, correndo em um loop, apareceram na névoa de vapor saindo da torneira. A lâmina. O sangue. O medo. A morte. Mais e mais. Fazendo Corey sentir algo que nunca havia sentido antes. Novo. Ele saiu da escuridão da caverna renascido. Sua forma anterior desapareceu atrás do vapor, e uma nova emergiu."
Cena adicional de Frank no banco antes de ir ao supermercado. Ele encontra Joan Cunningham e reflete um pouco sobre o caso de Corey.
Frank recebeu uma oferta de trabalho administrativo na polícia após o massacre de Michael. Os médicos estavam inicialmente céticos se ele voltaria a andar, mas ele provou que eles estavam errados.
Laurie recebendo gritos de Veva, irmã de Sondra, no estacionamento é estendida. Diz que Laurie deveria ter chamado a polícia em vez de tentar bancar o herói e matar Michael ela mesma, pois isso apenas o irritou e o fez descontar sua raiva em Haddonfield.
Allyson e Lindsey vão passear pela cidade e Lindsey pede desculpas por ter dúvidas sobre Corey. Eles veem os restos de um carro carbonizado e refletem sobre como Haddonfield caiu desde o massacre de Michael. Ruas e pátios descuidados, sinais de venda em todos os lugares e depressão entre todos.
Depois que Corey voltou para casa depois de conhecer Michael, ele voltou para fora de casa depois de tomar um banho. Joan fica preocupada com ele e investiga seu quarto, encontrando seu telefone deixado para trás e mensagens de texto de Allyson. Ela confronta Ronald e pergunta se ele sabia que Corey tinha namorada e fica chocada quando Ronald revela que Allyson é neta de Laurie Strode.
Laurie fica abalada em casa depois de ouvir gritos de Veva no supermercado. Allyson e Lindsey voltam de sua caminhada e Lindsey dá a Laurie uma conversa estimulante para não deixar a cidade chegar até ela.
Depois de ver Corey e perceber que seus olhos mudaram, Laurie continua suas memórias e fala sobre como ela se arrepende de ter tratado Michael como um homem com uma máscara quando o viu pela primeira vez olhando para ela, em vez da ameaça que ele realmente era. Talvez as coisas tivessem sido diferentes se ela tivesse.
No caminho para mostrar a Allyson a casa de Allen, Corey os faz cortar o jardim comunitário onde ficava a casa de Myers. Allyson observa como parece decadente e em ruínas agora. "No terreno onde vivia o mal, a vida lutava para crescer."
Corey debate em contar a Allyson a verdade sobre ter visto Michael no esgoto, mas decide não contar, pois isso pode assustá-la. Depois que ele conta a história do que aconteceu com Jeremy, Allyson confessa que sente que Karen morreu por causa dela. Se ela tivesse apenas ouvido sua mãe e ficado no hospital, muitas pessoas ainda poderiam estar vivas, mas ela queria vingança por seu pai e queria matar Michael ela mesma.
No restaurante, Allyson comenta como Corey parece diferente de quando se conheceram e ele responde que decidiu deixar ir. "Estou cansado de sempre fazer a coisa certa. Estou cansado de tentar ser perfeito quando todo mundo diz foda-se. E algo me diz que você também pode estar cansado."
Corey não está apenas irritado com Doug por interromper sua conversa com Allyson, mas também com o fato de que Doug foi quem o prendeu após a morte de Jeremy. Ele já estava convencido de que Corey era culpado e até ameaçou matá-lo, dizendo que poderia se safar facilmente, pois Corey era um monstro que precisava ser abatido.
Um homem chamado Elvis Ross é um dos policiais com Doug na lanchonete. Um flashback de 1982 ocorre quando Elvis leva Laurie para casa com ele para deixar Frank com ciúmes. A princípio, Elvis pensa que está tendo sorte esta noite, mas logo descobre a verdadeira razão pela qual Laurie voltou para casa com ele: ela quer que ele vá para Smith's Grove e mate Michael Myers. Ele se recusa e a leva para casa, sentindo pena dela e notando que as luzes de seu apartamento já estavam acesas antes de ela entrar, pois ela nunca mais as apaga.
Quando Laurie fala com Roger Allen no bar, ele observa que o estresse da morte de Jeremy e suas dúvidas de que Corey era realmente culpado causaram o divórcio dos Allens. O diálogo também muda quando ele fala sobre Corey, dizendo "Aquele garoto que costumava cortar nossa grama não matou meu filho. Eu tenho certeza disso. Mas o cara que eu vi na beira da estrada? Ele teria feito sem pestanejar."
Quando Doug chega à tenda que contém o cadáver de Nelson, nota-se que seu rosto foi esculpido como uma abóbora sorridente.
Uma explicação de por que Michael gosta de olhar nos olhos de alguém antes de matá-los: "Michael o puxou para mais perto para que seus olhos negros pudessem consumir o terror de Doug."
"Michael puxou a faca e o esfaqueou novamente. E novamente. E novamente. Ficando mais forte a cada golpe. Michael retirou a faca. Sua cabeça se inclinou para considerar a morte diante dele. Seu corpo estalou quando sua postura se reposicionou. Corey observou enquanto Michael lentamente retornou à forma maligna que ele uma vez incorporou. Perfeitamente ereto e imóvel. Uma máquina de matar fria. Corey o trouxe de volta à vida.
Após a morte de Doug, Corey observa sentir "uma energia poderosa correndo em suas veias".
Allyson luta com seus sentimentos sobre Corey. Ela sente muito por ele, mas não acha que é amor porque eles mal se conhecem. Ela apenas sente que não se cansa da energia que ele exibe agora. Quando Corey chega na casa de Laurie, Allyson nota suas novas feridas e pode dizer que algo provavelmente aconteceu entre ele e Doug, sem perceber o quão certa ela estava.
Allyson e Corey começam a ficar íntimos no sofá antes de subir as escadas e Allyson parece obcecado em ver se Corey sente alguma dor. Desde tocar suas feridas até mordê-lo e, eventualmente, empurrar o polegar nos pontos do ferimento na mão. Isso só traz mais prazer para Corey do que dor.
Allyson confessa a Corey que tem tido pesadelos sobre matar Laurie com a faca que ela usou para esfaquear Michael e que não sente nenhuma emoção por isso.
Corey se tornando cada vez mais parecido com Michael: “Corey não ouviu as palavras dela. Ele apenas ficou parado na janela. Como se hipnoticamente atraído para lá. Sentindo uma intenção incontrolável crescendo dentro dele. Uma intenção tão sombria e tão violenta que não o deixaria se mover até que tivesse disfarçado adequadamente sua humanidade.”
Quando Michael mata Deb: “Corey observava pela porta, estudando os métodos de Michael enquanto desembrulhava lentamente a bandagem em sua mão para deixar o sangue escorrer. Corey se pressionou contra a porta. Observando de perto. Aprendendo com seu mestre.”
Depois de dizer que a torre de rádio costumava ser seu farol para retornar à sua antiga vida, Corey explica que “agora eu olho para aquela torre, pensando naquela antiga vida, e não dou a mínima para isso. Quero destruí-lo e não quero nunca mais pensar nisso. Eu só quero você."
Depois que Joan dá um tapa em Corey e diz a ele para sair de casa, ele desenvolve um forte desejo de matá-la e a Ronald, mas consegue se conter e foge para a casa de Allyson. Ele encontra Laurie na varanda e parte para a casa abandonada de Allen.
Corey destrói o sótão da casa dos Allen e, finalmente, consegue coragem para cair do corrimão do terceiro andar até o térreo. Ao contrário de Jeremy, porém, ele sobrevive.
Laurie estava vigiando Corey no chão da casa dos Allen a noite toda. Ela queria garantir que Allyson estivesse segura no Halloween. Corey tem algumas palavras a mais para ela do que no filme e ela percebe que ele está certo: ela realmente é a culpada por Corey estar na vida de Allyson. Ele sugere a ela que ela deveria se matar e ele cuidará de Allyson.
Allyson passa pelo escritório de Laurie e encontra um monte de cartões de aniversário antigos que eram para Allyson. Quase tudo o que ela passa menciona Michael neles e como Allyson precisa ser preparado, embora em um caso ela estivesse apenas na 2ª série. Allyson sente que Laurie está começando a entrar em espiral novamente e ela não consegue lidar com isso novamente.
Travessuras ou gostosuras agora acontecem em plena luz do dia em Haddonfield, pois muitos acreditam que o bicho-papão só sai à noite.
Quando Corey confronta Michael pela máscara, ele exige saber o que Michael fez com ele. Enquanto eles lutam, Corey observa que os olhos negros de Michael não têm efeito sobre ele desta vez. Ele consegue fazer Michael perder o equilíbrio e então bate a cabeça de Michael repetidamente no chão até que ele pare de lutar. Corey pega a máscara e olha para dentro dela, sentindo uma calma assustadora sobre ele.
Uma cena adicional acontece com os alunos do ensino médio antes de eles saírem e Corey os encontrar. É revelado que o sobrenome de Terry é Tramer. Ben Tramer é seu avô. O pai de Terry, Robert Tramer, é verbal e fisicamente abusivo com ele e se ressente do caminho que seu filho escolheu na vida. Robert era um linebacker estrela em seus dias de colégio e odeia que seu filho tenha escolhido a banda de todas as coisas.
Joan atacou Ronald quando Corey nunca voltou para casa e exige que ele saia e o encontre, dizendo que ele não pode voltar até que o faça. Em vez disso, Ronald apenas vai para seu ferro-velho e tem uma noite de cinema, esperando que Corey tenha decidido deixar a cidade com Allyson para uma vida melhor.
Corey mata Stacey esfaqueando uma barra de demolição em seu estômago, em vez de espancá-la até a morte com uma chave de cano.
Em vez de implorar a Corey antes que ele a mate, Margo diz: "Eles estavam bem com você! Você não passa de um maldito psicopata!"
Há uma cena extra da recepcionista de Willy the Kid, Susan, pegando sua comida chinesa e pensando depressivamente sobre o que aconteceu com a vida dela. Ela conseguiu um emprego na estação e foi prometido que um dia conseguiria o seu próprio e já se passaram sete anos desde então. Ela decide estragar tudo e quando volta para Willy, ela está prestes a entrar em seu estande e desistir. Infelizmente, este é o momento em que Corey entra e a mata com a barra de demolição que usou para matar Stacey antes.
Willy tenta dizer a seus ouvintes que o verdadeiro Michael está em seu estúdio e prestes a matá-lo, mas qualquer um que esteja ouvindo provavelmente pensa que é apenas uma piada.
“Corey passou pelo corpo de Susan preso à parede na saída.
Joan está sozinha em casa, ainda esperando que Ronald ou Corey voltem para casa. Ela odeia o Halloween e apaga as luzes do lado de fora para evitar que doces ou travessuras apareçam, mas isso não os impede. Ela fica irritada com as batidas constantes de um certo grupo na porta e grita com eles. Eles respondem jogando sacos de merda de cachorro na casa, fazendo tendas nas árvores no jardim da frente e muito mais.
Michael chega pela porta dos fundos procurando por Corey e sua máscara. Joan tenta se proteger com um travesseiro, mas é apenas uma defesa temporária contra a faca de Michael, pois ele a esfaqueia até a morte enquanto penas voam por toda a sala.
Lindsey e Frank estão no bar na noite de Halloween, esperando que Laurie venha se juntar a eles e assistir Frank tocar algumas das músicas que aprendeu em seu violão. Laurie está em casa, aparentemente esperando por algo.
Lindsey sai para fumar e pensa que Michael a está observando. Acontece que era apenas um cliente do bar que decidiu mijar lá fora.
Quando Corey ainda não responde a nenhuma das mensagens ou ligações de Allyson, ela vai até a casa dele e vê a destruição que o truque ou as travessuras deixaram. Ela bate na porta e não obtém resposta. Ela então começa a acreditar que Corey não estava mentindo quando disse a ela por telefone que Laurie o queria morto e corre para a casa de Laurie.
Um grupo de alunos da 7ª série fez roupas para Michael Myers e foi para o jardim comunitário onde ficava sua casa. Eles queriam tentar realizar um ritual para convocar Michael para que ele pudesse ajudá-los a se vingar de alguns valentões. Após o ritual, Michael realmente aparece e fica na área onde antes era seu quarto de infância, observando as máscaras das crianças para ver se alguma era sua. A polícia chega e diz às crianças para irem para casa, pois já passou do toque de recolher. As crianças dizem que Michael está lá, mas ele já havia partido quando eles voltaram para seu local anterior.
Fica mais óbvio que Corey está observando Laurie de fora de casa. Ele espera até que ela suba as escadas para entrar.
Depois que Laurie atira em Corey, ela pergunta onde ele conseguiu a máscara de Michael. Ela também o informa que o deixou viver, pois poderia facilmente mirar em sua cabeça ou coração, mas optou por seu ombro.
"Quando Michael recuperou a faca de Corey, Corey voltou à vida. O sangue vomitou de sua boca enquanto ele se encolheu de terror com a forma acima. Michael envolveu os dedos em volta do pescoço de Corey e olhou nos olhos sangrando de Corey. Recuperando o mal que ele havia passado Flashes de sua violência sangrenta apareceram no reflexo vítreo dos olhos horrorizados de Corey. Tudo voltando para ele. O medo. O sangue. A morte. Os olhos vazios de Michael escureceram quando ele colocou a mão na cabeça de Corey. Com um movimento rápido e movimento muscular, ele quebrou o pescoço cortado de Corey em dois. Então, ele voltou para a escuridão."
Enquanto Michael está enfiando a agulha de tricô na orelha de Laurie, seus pensamentos internos estão dizendo a ela para desistir e deixar que ele a mate. Os olhos negros de Michael estão dizendo a ela o mesmo.
Laurie se lembra da frase "O que acontece quando não tenho mais medo" que ela escreveu em suas memórias. Ela olha para Michael com uma nova determinação, vendo-o não como seu bicho-papão, mas apenas um homem com uma máscara.
Depois que Michael é preso com as duas mãos na ilha da cozinha, a faca que Laurie pega da gaveta e o esfaqueia é a mesma que Allyson usou para esfaquear Michael em 31 de outubro de 2018.
Quando Michael agarrou a garganta de Laurie: "Laurie resistiu a sua atração. E então ela se rendeu ao seu poder. Seus olhos perderam a expressão quando começaram a escurecer como os dele. Enquanto ela absorvia sua escuridão."
Dois policiais, Richard Wright e Brody Docar, ouvem pelo rádio que Michael Myers foi morto e correm para a casa de Laurie para ver a verdade. Eles tinham acabado de sair da casa do Dr. Mathis, onde descobriram ele e Deb. Eles chegam à casa de Laurie bem a tempo de vê-los amarrando Michael no teto do carro de Allyson.
A polícia já havia limpado os corpos deixados no ferro-velho durante o massacre de Corey antes que a procissão de Michael chegasse lá.
Lindsey faz parte da procissão nisso. Ouvi dizer que Kyle Richards não estava disponível para filmar aquela cena no filme.
O epílogo acontece em 11 de novembro de 2022. Allyson estava com Lindsey desde que a casa de Laurie ainda era uma cena de crime. Mesmo quando ficou claro, Allyson não conseguiu voltar a ele. Ela sabia que só tinha que fazer as malas e partir para onde quer que a estrada a levasse.
Ela faz uma última visita ao ferro-velho, que agora é administrado por Atilla e Simmons. Eles ergueram um santuário para Ronald e finalmente consertaram a braçadeira de escapamento de Allyson para ela. Atilla e Simmons a convencem a levar a motocicleta de Corey com ela como uma lembrança dos bons tempos antes que o mal de Michael o dominasse.
Quando Frank aparece na casa de Laurie com o buquê de vegetais, Laurie não se junta a ele na varanda, mas se retira para dentro e tranca a porta. Está implícito que o mal de Michael foi passado para ela durante seu olhar final: um presente de despedida dele. Ela também exclui todo o seu livro de memórias depois de digitar a frase final sobre a mudança de forma do mal.
Linha final da novelização: "Dentro do escritório de Laurie, a máscara dele repousava sobre a mesa de centro dela. Esperando por sua nova forma."
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2023.11.23 15:49 SupMaelstrom O Sócio Torcedor do São Paulo é uma vergonha
Eu já estou pra escrever esse post faz um tempo mas hoje tive uma grata surpresa quando fui ver ingressos pro jogo da estrelas contra o Milan e me deparei com um incrível desconto de 10% para sócios torcedores. Está literalmente valendo mais a pena eu pegar um ingresso pela meia-entrada do que usar meu sócio torcedor.
O programa todo em si é um fiasco pro lado do torcedor. As vantagens são mínimas e mesmo que você aproveite ao máximo delas (se conseguir) ainda acredito que não vale a pena.
Algumas das vantagens
- Descontos no ingresso: talvez a parte mais interessante do programa mas por vezes bem limitado como o caso do Milan que trouxe acima onde até torcedores com o plano mais caro, o diamante que o ingresso custa R$0,30, estão recebendo apenas os mesmos 10% de desconto. E é melhor que você seja de São Paulo ou região, porque se você aderir sendo de fora você paga metade do preço do plano que escolher mas não tem direito ao desconto quando vier ao estádio.
- Prioridade: só existe se o jogo não for grande. Clássico? Esquece. Decisão em mata-mata? Boa sorte com isso. É claro que quem paga mais tem mais chance, mas ainda assim não é garantido, visto toda a confusão que se deu na final da Copa do Brasil onde 99% dos ingressos acabou ainda na categoria mais cara e muitos ficaram sem (isso também é culpa da Total Acesso, mas essa merecia um post só pra ela). E eu nem vou me extender como na final da Copa do Brasil eles fizeram o torcedor vir ter que retirar o ingresso fisicamente.
- Fidelidade: inexistente. Você pode ser sócio como eu que aderi ao programa novo desde que foi lançado e ainda assim ser estar em pé de igualdade com quem entrou hoje mesmo num plano igual ou mais caro que o seu.
- Contéudos Exclusivos: totalmente abandonado. Entrei aqui agora pra dar uma olhada e o último contéudo lançado foi uma propaganda do SPFC Bank em Março desse ano. O penúltimo lançado é uma entrevista com o REINALDO em Dezembro de 2021.
- Parceiros: sócio torcedor tem cupons de desconto em algumas lojas parceiras. Se você curte um cupom pode ser útil. Eu particularmente só usei uma vez pra ter desconto na compra de uma camisa na SPMania. Mas já aviso que os cupons também não são nada de outro mundo.
- Experiências: pagando o sócio regularmente, comprando ingressos e logando no site, você acumula pontos pra trocar em experiências. As experiências variam de sorteio de camisa, passeio no clube, ingresso pro camarote, etc. Parece interessante mas na prática 99% do tempo não tem nada disponível. Quando surge algo acaba imediatamente. Eu tenho uns milhares de pontos acumulados que eu não consigo usar em nada.
- Welcome Kit: quando eu aderi me mandaram algumas paradinhas como um copo e bolsa do sócio torcedor. Agora pelo que eu ouvi é apenas digital. Você recebe o direito de ter uma carteirinha digital, uma carta de agradecimento digital, um certificado digital de socio torcedor e de campeão da copa do brasil e alguns wallpapers. Coisa de louco viu? Não sei como você ainda não assinou.
Enfim, fica aqui o meu desabafo. Depois de anos aderindo ao sócio por amar esse clube e querer contribuir, eu acredito que vou cancelar ao fim do contrato porque realmente não vale a pena, apenas o prazer de contribuir e ter descontos legais em jogos do Paulistão ou contra um Coritiba da vida no Brasileirão.
Anunciaram recentemente novidades vindo por aí que são coisas que eu realmente acho que são necessárias mas o clube ainda precisa melhorar bastante em respeito ao torcedor.
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2023.11.23 04:51 juh_bebe Eu não aguento mais ser mentalmente instável
Eu não aguento mais ser doente e problemática, parece que eu nunca vou ter paz. Ando cansada fisicamente e esgotada mentalmente, não tenho amigos, não sei socializar, a única pessoa que tenho do meu lado é minha namorada e por mais que não é assim a maior parte do tempo, me sinto inferior em relação a ela, ela é boa em tudo é super inteligente (mesmo se negando a acreditar nisso) e eu não sou nada, sou um fracasso completo em qualquer area, sinto que não mereço ela e sei que ela só tá comigo pq é doente e obcecada por mim. Cresci com um pai emocionalmente ausente e uma mãe controladora, q joga não só todas as cobras e expectativas em mim igual uma mãe "normal" como tbm as vezes me trata igual o "marido" dela fazendo cobranças que ela fazia com meu pai (???) oq me ENLOUQUECE pq tenho cobrança dupla. A convivência com minha mãe anda me enlouquecendo (não sei se é pq tô naqueles dias e isso piora) não sei se é por causa da faculdade e das cobranças da vida adulta batendo na bunda, se é pq sou um fracasso em qualquer área e não sou boa em nada, se é por causa dela ou de todas as travas emocionais que tenho e q me impedem de viver normal. E pra piorar briguei com meu amigo (oq eu mais sou próxima e que posso contar), eu acabei descontando o estresse nele e não vai me desculpar por isso (eu tinha ""brigado"" com minha mãe e ele concordou com ela falando que eu era influenciável e isso me deixou mt irritada).
Enfim, eu simplesmente NUNCA vou ter paz e nem ser feliz pq eu nunca vou melhorar, e isso me dá tanta vontade de me mata pq só assim eu vou conseguir descansar de vdd e não vou atrapalhar ninguém que convive comigo
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2023.11.23 01:17 MrJaneiros A "filosofia" incel é uma piada e é baseada em falácias - contestando o Lookismo
Eu não vou falar de misoginia e sim de um dos principais pilares do pensamento incel, o tal do LOOKISMO.
"Lookismo", o que é isso? Basicamente uma crença que se consiste em duas coisas:
1- Que aparência é a única coisa importante quando se trata de ter sucesso com as mulheres.
2- Se você não tem y das x características você está fadado ao fracasso.
Ps: Em aparência, pode não contar só rosto, mas cabelo, barba, shape, altura, tamanho do pênis etc.
Bom, é inegável que ser alto bonito ter shape te deixa atraente, isso nenhuma pessoa pode negar. Mas também meu amigo, é inegável que caras que não tem tais características conseguem se relacionar com mulheres SEM NENHUM PROBLEMA.
O problema do lookismo é que se você levar muito ao pé da letra, pode ou cair no fatalismo e achar que já era pq você não tem X altura Y maxilar Z olhos e etc ou então cair num outro beco.
Sabe o aquele discurso de "foque em si mesmo, vá melhorar sua aparência e esqueça mulher". Por mais que ele não seja fatalista, isso também pode te levar a isso no futuro, em qual sentido? Caso você melhore sua aparência mas não desenvolva as habilidades necessárias para flertar com mulher isso só vai te afundar.
Eu levei extremamente a sério esse discurso de "esquecer mulher e focar em mim mesmo", de fato melhorei minha aparência. Qualquer um que estudou comigo fala que melhorei MUITO, mas sabe o que mudou? Continuei no ostracismo, só conseguia me relacionar com prostitutas e fiquei bv até os 25 anos. A galera me zoava pq eu ia nas festas e não pegava ninguém (as vezes fingia que pegava pra vcs terem noção) e me zoavam falando que eu só não pego pq eu não chego.
A real é que eu não sei chegar, não aprendi a chegar, me recusei a aprender. Além de ser tímido e aspeger, minha adolescência foi ostracismo e minha juventude foi "focar em mim mesmo", então tenho muitos e muitos bloqueios e provavelmente, você também está os desenvolvendo!
Por isso, além de focar em melhorar sua aparência, também busque desenvolver relações com mulheres e INCLUSIVE amizades, das quais eu fugi tanto tempo, infelizmente. Se você passar a tomar a iniciativa, com o tempo vai criar confiança e isso é MUITO IMPORTANTE.
E não é o discurso fajuto de "tenha confiança" pq confiança não nasce do zero, você precisa construí-la. Eu por exemplo, tenho confiança em lutar boxe, entrar num ringue e trocar soco até alguém cair sangrando. Você tem confiança disso? Creio que não pq nunca lutou boxe! Mas mesmo tendo confiança para a luta eu não tenho para chegar em mulher pq me privei disso a vida inteira e portanto tive vários reforços negativos.
Enquanto isso amigos meus mais baixos, mais feios, piores de shape pegavam várias enquanto eu ficava babando e por que será? Pq a filosofia incel é uma FARSA. Olhe a sua volta!
E com 25 anos (com muita terapia), quando tive coragem de começar a tomar a iniciativa consegui finalmente perder o bv. Minhas inseguranças sumiram? Não, e é por isso mesmo que mesmo tendo uma validação positiva, por conta do grande esforço que terei que travar, decidi que vou apenas tentar desenvolver amizades com mulheres (algo que me privei a vida toda, infelizmente) e não tentar mais ficar com alguma . Mas sei que se eu quisesse, poderia. Basta insistir, seguir tentando mesmo que seja difícil. Acontece que eu sou um covarde confesso, mesmo sabendo que se continuar vou vencer, decidi desistir.
Você quer ser um covarde também?
Boa semana pessoal!
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2023.11.21 16:27 MelaniaSexLife Mi analisis de los ultimos 4 años y quiza algo de lo que vaya a pasar.
Primero el descargo: yo presumi que Gerardo no sacaba mas del 12-15% en las PASO y le erre por muchisimo. No solo por cuestion de encuestas sino tendencias y todo. Despues acerte las otras dos, ya que el resultado estaba cantadisimo de que Gerardo iba a ser presidente. Sigo sin entender como habian llorado tanto en primera vuelta por una diferencia de 6%, solo me da a entender de que el argentino promedio no entiende ABSOLUTAMENTE NADA ni de politica ni del sistema de votacion. Y mucho menos de matematica basica.
Porque Gerardo subio tanto en 4 años?
No hay forma de aclarar el vinculo directo. Es muy raro que una fuerza politica suba del 1,5% de Espert al 30% en solo 8 años (considerando los primeros 4 años como un tanteo de resultados). Sostengo que hubo muchisima mano de Rusia en esto, ya que Rusia tambien manipulo las elecciones de USA, y Argentina siendo aliado del BRICS, le conviene que en vez de una derecha tibia como el peronismo, asuma una derecha alineada con el titere Trump.
Rusia debe haber pagado millones en cuentas troll especialmente en instagram, youtube y tiktok, y en menor medida aca en reddit.
Como es nuestro nuevo presidente y que va a pasar?
La "Libertad" Avanza
Gerardo muy probablemente sea un titere, vaya a saber uno de quien, pero debe haber estado puesto por algun gobierno o interes capitalista. Esto es super obvio teniendo en cuenta que sumaron una literal prostituta (Fatima Flores) de primera dama un mes antes de las elecciones, que debe estar cobrando mas de 50 mil dolares al mes para no abrir la boca. O quiza la tengan amenazada de otra forma, pero habia que callar los "rumores" de que Gerardo tiene una relacion de tipo sexual con la hermana hace muchos años.
Todo esto probablemente no se sepa nunca o se sabra cuando sea muy tarde.
No creo que, de todas formas, Gerardo pueda hacer mucho. No va a dolarizar, no va a sacar los planes, no va a solucionar la pobreza ni hacer nada de lo que tiene propuesto que no sea cerrar la mayoria de ministerios y el banco central. Van a ser 4 años divertidos, si es que llega. Despues de este termino, el partido probablemtne desaparezca con el opositor al peronismo de turno.
A modo personal, ojala que haga mierda las relaciones con China de forma permanente. Seria lo unico bueno que quede de su gobierno.
Otros partidos
Ojala que crezca la izquierda (la unica izquierda que tiene este pais). Ellos deberian absorver a la parte positiva que quedo del kirchnerismo (que existe, les guste o no).
Cambiemos no creo que pase nada. Larreta es muy leal y no va a crear su propio partido, pero es lo que tendria que hacer. Hoy en dia hay un vacio gigante en propuestas de centro en argentina, es solamennte 5% izquierda y despues 95% derecha.
Y el peronismo siempre va a estar, de una forma u otra, quiza tengamos suerte e implosionen pero siguiendo lo que paso en otros paises, quiza terminen reforzados. Lo unico que les pido, es que si Maximo K. se postula, que todos salgamos a la calle a protestar porque no podemos tener un asesino de presidente.
Conclusiones
Lo que me queda en claro, eso si, es que cualquier pelotudo/a puede ser presidente en este pais. Solamente necesitas un latiguillo, tener pelo ridiculo y horrible, y estar en contra de los politicos. La gente es imbecil, no sabe lo que vota, ni le importa, siempre y cuando se salve su propio culo. La gente de este pais probablemente este perdida por los proximos 50 años y nada de lo que se haga ahora lo va a cambiar.
Asi que ya saben, si quieren ser presidente, no hay mejor momento que empezar ahora. Lo unico que tienen que hacer es oponerse a Gerardo, al peronismo y al pro, y revisar el peinado a ver como pueden hacer que les quede peor.
Gracias por leer todo esto.
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MelaniaSexLife to
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2023.11.20 06:24 bloddy_bastard Video musical raro
Quiero dar con un vídeo raro Talvez no sea taaaan desconocido pero no lo encuentro, es un vídeo musical de 3 personas Dos mujeres y un hombre delgado con una máscara, recuerdo parecida a un ratón sonriendo El vídeo es de muy mala calidad y supuestamente la historia del vídeo era que el tipo había contratado a 3 prostitutas, asesino a una enfrente de las otras dos y las chicas que aparecían en el vídeo tenían o veían el cuerpo en todo momento.
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bloddy_bastard to
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2023.11.20 00:10 RiuzunShine Datos presidenciales sobre Javier Milei.
Ganó Javier Gerardo Milei. Es el nuevo Presidente (electo) de la Nación. Aquí un par de datos curiosos.
Si no contamos a los Presidentes interinos de la última dictadura cívicomilitar, Horacio Liendo, Carlos Lacoste y Alfredo Saint-Jean, y contamos a Arturo Rawson, pese a no haber sido investido como tal por ser depuesto antes de hacer el juramento de rigor, Milei es el 55.° Presidente de la Nación. Si invertimos esos cambios, él es el 57.°. Si no contamos a ninguno de ellos, es, ostensiblemente, el 54.°.
Como Presidente de iure, él es el 40.° Presidente de la Nación (descontando a Rivadavia y a López); si descontamos a Guido, cuyo gobierno es de naturaleza aún debatible, Milei es el 39.°. A su vez, Javier Milei es el 10.° Presidente de la Nación desde el regreso a la democracia (contando a Rodríguez Saá y Duhalde).
Milei es el más recientemente nacido Presidente. El cargo lo ostentaba Alberto Fernández, nacido el 2 de abril de 1959, un mes y 25 días después que Mauricio Macri.
Él asumirá con 53 años, misma edad que tenía Néstor Kírchner en 2003, Alejandro Lanusse en 1971 y Justo José de Urquiza en 1854. Más jóvenes que él fueron Nicolás Avellaneda y Julio Argentino Roca (37 años), Bartolomé Mitre (41 años), Miguel Juárez Celman (42 años), Vicente López y María Estela Martínez (43 años), Carlos Pellegrini (44 años), Bernardino Rivadavia (45 años), José Figueroa Alcorta (46 años), Roberto Levingston y Arturo Frondizi (50 años), Jorge Videla, Santiago Derqui y Juan Domingo Perón (51 años) y Roberto Ortiz, Juan Carlos Onganía, Eugenio Aramburu y José María Guido (52 años).
Es el primer Presidente de la Nación en ser economista. Por el lado de los demás, las profesiones más destacadas (además de abogado y militar), son las de escritor (López, Mitre, Sarmiento y Perón), docente (Sarmiento, Yrigoyen, Justo, Castillo, Frondizi, De la Rúa y Fernández), periodista (Mitre, Pellegrini y Frondizi), ingeniero civil (Justo y Macri), juez (Luis Sáenz Peña y Castillo), historiador (Mitre), médico (Illia), odontólogo (Cámpora), prostituta (Martínez) y notario o escribano (Duhalde).
Milei es el 17.° Presidente de la Nación nacido en la Ciudad de Buenos Aires, la jurisdicción territorial de donde más Presidentes han venido.
Por último, su Vicepresidenta, Victoria Villarruel, es la cuarta mujer en ocupar la Vicepresidencia. Dos de las otras tres mujeres lo hicieron en las últimas dos Presidencias: Gabriela Michetti (Vicepresidenta de Macri) y Cristina Fernández (Vicepresidenta de Fernández). La otra es María Estela Martínez, Vicepresidenta durante el último mandato de su marido Perón.
¡Gracias por leer!
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2023.11.19 08:01 Stunning_Regular_100 Siento que mi pareja me maltrata y no sé cómo tratar el tema con él. - parte 2
Aquí empieza la segunda parte de la historia que es donde mi chico y yo estamos solos en una relación cerrada y aquí empiezan un montón de situaciones…. voy a tratar de aquí en delante de describir muchas de las situaciones que me han hecho llegar a pensar sobre el enunciado de este post, se que ya me he extendido mucho, pero quisiera ser detallada en contarte esta segunda parte de la historia porque muchas veces no vemos bien hasta donde llega el maltrato y como poco a poco esto no vuelve cada vez más débiles para darnos cuenta de las situaciones, como poco a poco permitimos ser maltratados, nos perdernos a nosotros mismos, como muchas veces podemos ser también los maltratadores y hasta que no tocamos fondo no estamos en disposición de aceptarlo y enmendarlo de ser posible, aquí les abro mi corazón y prometo que no les mentiré no pondré las cosas a mi favor, voy a serles totalmente honesta ya que quisiera sacarme todo esto del pecho.
Yo sabía que no sería fácil porque la rubia y mi chico tuvieron una muy larga relación he igual había varios pendientes como quien se quedaría con algunas cosas y como dividirían algunos bienes además que tenían algunos contratos todavía en conjunto y trataba de que las constantes visitas y todo el tiempo que pasaba con mi chico no me afectara, es más fácil racionalizarlo y decirlo que hacerlo… y mi chico parece (y lo digo al día de hoy luego de 3 años) no tener interés en cortar de verdad ese contacto a pesar de que yo no quiero tener ningún tipo de relación con ella, yo lo respeté de verdad no creo que uno tenga que “prohibirle” cosas a su pareja y pues mientras sinceramente no pasara nada estaba ok. Eso fue entre finales de 2019 e inicios de 2020 yo sinceramente quería tener un nuevo comienzo y de verdad trataba de hacer planes con mi chico para ir a cine, salir con amigos y tratar de seguir, pero él que estaba bastante deprimido con todo lo que había sucedido y como había terminado todo con la rubia se ponía de muy mal humor y siempre me decía que yo tenía que entender por todo lo que le había pasado, por todo aunque no fui yo quien se lo hubiese hecho todo eso en su gran mayoría y se terminaba desquitando conmigo poniéndose de mal genio e ignorándome, evitó tanto el hacer cosas conmigo que una de mis mejores amigas lo apodó el novio fantasma ya que yo hablaba de él pero realmente nadie lo había visto en ese círculo de amigos. Con la rubia las cosas empeoraron ya que él comenzó todo el tiempo a hablarme de ella, que ella vendió el carro, que se llevó un computador que la vieron con un tipo en un bar y así una y otra y otra vez…. yo estaba agotada de eso a la par que no sentía que él se comprometía con nuestra relación así que yo también comencé a enfadarme y a deprimirme mucho, sentía que algo en el chico bonito que había conocido con la rubia ya no existía más y definitivamente algo en él cambió, algo de él realmente murió. Yo le preguntaba por qué no era cariñoso conmigo o porque no me abrazaba ni me tomaba de la mano y él siempre me decía que era porque a la rubia no le gustaba el contacto físico y que quizá eso se le había quedado, pero en mis recuerdos él siempre fue muy dulce con ella y algo conmigo le impedía ser así, recuerdo que una vez el intento ser cariñoso y me abrazo mientras cruzábamos la calle y en medio del cruce el semáforo cambió y un bus hizo como si fuera a arrancar, yo me asuste y lo aparte y cruce rápido, me asuste porque toda mi vida la he pasado en sectores de la ciudad más residenciales mientras que él ha vivido por mucho tiempo en el centro de la ciudad que es mucho más caótico y peligroso y eso no le asusta, de hecho a mí me asusta como él cruza las calles de forma tan descuidad, el caso es que el me grito y me dijo que para que le pedía que fuera cariñoso si cuando él lo intentaba yo lo quitaba de un golpe, después de eso por más que tratara de explicarle que paso para mí él nunca me escucho, se cerró y me ignoró por varios días y cuando se irrita siempre hace eso hasta el día de hoy. Tuvimos riñas por algunos asuntos sobre todo por el tema de la rubia y por que estaba agotada de ello, y finalmente llegó la pandemia y aquí las cosas se pusieron realmente extrañas y esto es importante porque en este punto ya no podía hacer cosplay e ir a convenciones que era mi principal fuente de ingresos así que tuve que dejar de lado ese proyecto y me dedique junto con él a la tienda y a hacer lo que pudiéramos hacer para sobrevivir y pasamos de hacer por ejemplos afiches y libretas por letreros de distanciamiento y etiquetas de productos acomodándonos al mercado que teníamos disponible. Durante la pandemia tuvimos días buenos y días malos os contaré un poco de nuestro contexto; yo vivía con él y con la rubia sin embargo estaba muy a parte de las decisiones del hogar porque creo que aún no habíamos llegado a ese punto de la relación entre los tres, pero creía que a mi chico y la rubia le iba bastante bien ya que mi chico tiene un apartamento muy grande donde empezábamos a vivir los tres y la rubia siempre estaba dándose una buena vida entre ropa y restaurantes, por mi lado no me iba nada mal así que me daba para seguirle el paso a la rubia además de que muchas veces ellos insistían en pagar las facturas de los lugares a los que íbamos ya que yo les ayudaba bastante con la tienda y nunca les cobraba nada, cuando la rubia se fue y vino la pandemia la fachada se vino abajo y fue evidente que mi chico estaba quebrado y con muchas deudas bastantes significativas, fuera de eso donde vivimos es apartamento y taller y mi chico es un poco acumulador así que podrás imaginarte una casa como las de esas series de acumuladores donde no hay por donde pasar y era algo muy cercano a eso… Durante la pandemia yo le propuse a mi chico que arregláramos su apartamento que es muy hermoso, pero estaba muy mal a lo cual él accedió, y yo sentí muy equivocadamente que esto nos ayudaría a acercarnos y generar un espacio que hubiésemos construido de alguna manera entre los dos. Comenzamos y fue un trabajo enorme por la cantidad cosas tiradas por todas partes que se confundían con basura y para mi chico no todo lo era… los problemas comenzaron cuando logramos sacar una gran parte de la basura y reciclaje y el espacio se abrió, no sé si era por el hecho de haberse separado de la rubia y que ella hubiera atribuido todo lo que compraron entre los dos como de ella y se lo haya llevado todo pero mi chico estaba furioso cada vez que yo le proponía mover algún mueble de lugar y mucho menos tirarlos ya que hay algunos que no están en muy buen estado, y comenzaba a acusarme de que esas eran sus cosas y que yo no tenía derecho a decirle que hacer con ellas y que no tenía idea de lo que le habían costado aún al día de hoy luego de 3 años están allí esos muebles totalmente desteñidos, podridos y desgarrados por debajo y que le he propuesto que cambiemos sin recibir una respuesta diferente sumando a ello que cada vez se enoja más; mucho menos puedo tocar el tema de vender ningún objeto porque dice él dice que yo todo se lo quiero vender, pero la realidad es que son cosas sub utilizadas en muchos caso cosas que tiene 2 y 3 de lo mismo y además no las usa lo único que busco con esto es ayudarlo con sus problemas financiero que han son bastante graves. El hecho de llegar a vivir con él y darme cuenta que él no está dispuesto a compartir y crear un espacio para los dos, que más bien se siente como que me dejara habitar los espacios y nada más, eso me hace sentir que no es mi hogar lo cual me lleva a hacer comentarios que empiezan con –tu casa. –tu apartamento. –tus cosas. lo cual a él le molesta y siente que yo lo hago de forma malvada para hacerlo sentir mal, sin embargo es simplemente como me siento y he sido tratada, Siento que mi derecho a vivir allí es más por una comodidad de tenerme disponible que de realmente crear un espacio compartido para ambos, a veces me he sentido como si fuera una mascota que la llevas le das agua, comida y la amas pero está claro quién es el dueño de quien y no permites que se suba a los muebles o decida donde quiere poner su cama, ni siquiera tengo donde poner realmente mis cosas, mis libros o mi figuras de colección porque todo está ocupado, no sé si eso es maltrato. Tuvimos una gran pelea por que antes mi closet estaba en la habitación de invitados donde nos visita constantemente mi suegro así que él me pidió que desocupara el closet para su papa y que él me haría espacio en el de nuestra habitación, yo accedí y saque mis cosas ya que su padre venia al día siguiente, las puse sobre un mueble que hay en la habitación y espere que me abriera espacio… él nunca lo hizo, nunca se tomó el trabajo de coger sus cosas y ponerlas a un lado o reordenarlas y cada se lo recordaba se enojaba y me acusaba de ser cantaletosa y no dejarlo en paz, mi ropa estuvo unos 4 meses allí y para mí era indignante y humillante, para ese punto ya se había vuelto personal ya que son sus cosas y yo no soy su mamá para movérselas u ordenárselas y él es bastante desordenado, al final a regañadientes me abrió un pequeño espacio donde claramente no cabían todas mis cosas y estuve mucho tiempo entre varias lugares guardando mi ropa y hasta ahora tengo cosas que no he podido encontrar, no fue sino hasta unos 3 meses atrás que tuvimos una pelea donde saque toda mi ropa de todos lados y me negué a guardarla hasta que el desocupara la mitad del closet para mí y créanme es un closet enorme donde fácilmente hubiéramos cabido los dos desde el inicio mi ropa estuvo otro par de semanas sobre la cama de invitados y él solo me abrió el espacio porque su padre nos iba a visitar y no quería que viera mi ropa toda afuera. Todo esto me da mucha impotencia porque ni siquiera puedo hablarlo con el sin llegar a una pelea donde seré con toda seguridad silenciada y manipulada por un gran enojo y no sé si este tipo de situaciones son realmente un maltrato.
Durante la pandemia también discutimos por su obsesión con lo que hacía o no la rubia y el estrés que generaba esa tensión con ella; me di cuenta que mi chico era alguien que nunca pide una disculpa y nunca acepta que se ha equivocado, que no te escucha y te hunde más profundo a través del enojo y persistir en que él es quien está en lo correcto, si tratas de exponerle como ves tú las cosas no te va a escuchar y fue para un cumpleaños de una de sus hermanas que se hizo evidente para mí, recuerdo que fuimos y la pareja de su hermana es un gran y viejo amigo mío, él fue pareja de una vieja amiga, sabía que era el novio de su hermana pero nada más así que le pregunté si él aún guardaba contacto con mi amiga y tuvimos una pequeña charla amable sobre ello, en ese momento mi chico se enojó mucho y no tenía ni idea de porque (que es algo que me pasa mucho con él) empezó a tratarme realmente mal, a ignorarme y hablarme de forma desagradable, estábamos en la casa de su hermana y al irnos fue realmente un infierno ya que yo le pregunte por que estaba enojado y me dijo que yo era una insensible, que por que había hecho es pregunta tan estúpida, que nunca debí haber tocado el tema que como creía yo que se iba a sentir su hermana con eso ya que al parecer mis amigos habían tenido una ruptura difícil, en el medio estaba su hermana y yo no lo sabía…créanme trate de defenderme, de hacerlo entrar en razón, que yo no sabía nada de eso y que no recibí ninguna señal de haber preguntado algo mal o haber ofendido a su hermana y de haberlo sido no era mi culpa no saberlo, pero él seguía insistiendo y me seguía gritando lo mala persona y estúpida que era y yo no entendía porque no era posible hablarlo con calma ya me había gritado tanto que yo estaba hecha un mar de lágrimas y así tuve pasar la noche insistiéndole que le preguntara a su hermana si algo le había molestado esta anécdota la recuerdo porque es algo sumamente repetitivo que él hace donde me culpa por cosas que yo no entiendo y nunca tienen una solución o una disculpa de parte de él y que esta fue de miles la única vez que se disculpó por que hablo con su hermana y se dio cuenta que el solo se había hecho ese video. Esto paso con muchas cosas y yo estaba ya muy deprimida y lloraba demasiado así que empezó a decirme que yo nunca lo iba a manipular llorando, que mejor no lo hiciera más; pero como era algo que no podía controlar simplemente termine escondiéndome para poder llorar cuando discutíamos e incluso a salirme del apartamento a llorar y muchas veces a beber y desafortunadamente el centro no es un lugar amables de noche por lo que me ponía muchas veces en una situación vulnerable situaciones donde él nunca estuvo para mí no me busco, no me atajo, solo me dejo caer más y más en una terrible depresión que casi me mata. Una vez estuve parada en el borde del balcón (vivimos en un séptimo piso bastante alto) y me cogió bruscamente y me tiro a un mueble que estaba cerca me miro y me dijo que si quería matarme lo hiciera en cualquier otro lugar que no fuera su apartamento, nunca después de eso me preguntó si estaba bien, si necesitaba ayuda … nada… solo se enojó y dejo de hablarme hasta que se le pasó, me sentía atrapada por la pandemia y mi situación de hogar y laboral… y simplemente no me sentía bien para volver al cosplay ni era fácil ya que no había eventos y no me sentí fuerte para irme, nuevamente no sé si eso es maltrato.
Luego cuando la pandemia comenzó a aflojar un poco y pudimos comenzar a salir comenzamos a ir de nuevo a un pequeño local que teníamos arrendado en el centro donde trabajábamos sobre todo por encargo ya que todavía había cierres parciales y distanciamiento social; en esa época sucedió algo que marcaron un antes y un después para mí luego de que entraran por la fuerza al apartamento para avaluarlo y rematarlo por proceso de demanda, en ese momento a pesar de yo tener conocimiento de sus deudas no concebía la magnitud de ellas ni sabía los valores exactos a los cuales ascendía su deuda ese acto me quebró, era una situación desesperante y yo creo que en ese momento me decidí a no dejar que las deudas nos llevaran por delante y a pesar de no ser mis deudas creo que me las eche encima lo cual me genero un estrés demasiado grande que al día de hoy no he podido dejar atrás, que todavía hay deudas que no me dejan dormir y que durante los últimos 3 años he sentido que solo hemos trabajado para pagarlas por medio de préstamos y todos los ahorros que había reunido en mi vida y los cuales se los presté a él; esta situación nos generó mucho estrés porque estuvimos en la pandemia muy apretados con lo mínimo y tratando de cuidar cada centavo lo cual a veces desencadenaba peleas donde yo era una “Nazi del Bolsillo” que no le permitía muchas cosas y nos generaba discusiones porque yo estaba muy estresada y el nunca intento entender mi situación donde nunca he tenido ni una deuda en mi vida, ni siquiera he comprado nunca nada a cuotas y supongo que nos hacíamos sentir muy mal el uno al otro por esas situaciones. Con el tiempo y terapia he podido superar un poco todo ello, entenderlo y separar nuestras finanzas para poder recuperar mi economía personal, hasta hace poco volví a comprar maquillaje, cremas y ropa con un poco de confianza, pero siento que nada de eso nos ha hecho crecer y que el hecho de que me viera obligada a separar las finanzas es un ejemplo de ello y saltemos un poco en el tiempo hasta hace unos 5 meses cuanto tuvimos una fuerte discusión, en contexto nosotros teníamos cuenta compartida, tanto lo que se iba ahorrando como lo que se gastaba estaba todo en un fondo común yo pensaba que estaba bien y que no pasaba nada; nosotros tenemos una tienda y aparte hace año y medio habíamos hecho un plan para alquilar en conjunto con alguien un espacio y usarlo como segundo punto de venta y bodega mientras allí vivía alguien que trabaja con nosotros, en un inicio tenia mis dudas pero me arriesgue y dije que sería bueno vender en otro sector y arrendamos, el tiempo paso y el nunca pudimos concretar ese negocio, aquí empieza el problema… luego de 6 meses de pagar arriendo era evidente que no teníamos ni el tiempo ni el personal para tener otro punto de venta y cada vez que le tocaba el tema a mi chico él se enojaba y me decía que él lo solucionaría y que dejara de ser así y lo dejara en paz, no era que yo le estuviera tocando el tema todos los días simplemente el tema no se podía tocar porque él se enojaba y así se renovó el contrato y estuvimos en ello año y medio hasta que afortunadamente la inmobiliaria nos pidió el inmueble, con mi chico hablamos luego de buscar un lugar más económico también en conjunto con nuestro amigo pero solo para usarlo de bodega, sin embargo le dije a nuestro amigo que yo ya no sedeaba volver a entrar el mismo negocio con él porque era demasiado costoso y nos estaba dejando un hueco, él vivía allí y debía buscar a donde pasarse, a todo esto el contrato estaba a mi nombre y ya había una fecha para el desalojo para dentro de 4 meses pero cada vez que intentaba tocar el tema mi chico se enfadaba diciendo que él lo resolvería y yo estuve de acuerdo en pagar hasta ese último mes de plazo a pesar de pensar que 4 meses eran suficientes para haber buscado un lugar antes, lo cual no sucedió, días antes de la entrega del inmueble le pregunte a mi amigo que había encontrado y me comento que no había buscado nada porque mi chico le venía diciendo que él lo resolvería y que el sí arrendaría con él… todo esto a mis espaldas… me sentí muy enfadad porque creía que al tener cuentas compartidas la decisión de arrendar un inmueble debe tomarse entre los dos y llegar a un acuerdo, teniendo en cuenta que la mayoría de cosas que queríamos poner en bodega eran cosas de mi chico con respecto a su problema acumulando cosas (como un sofá cama no en muy buen estado que decidió recibir de un amigo que lo iba a tirar, decisión que obviamente tomó el solo) así que lo confronte y le pedí que me comentara que estaba pasando, que llegáramos a un acuerdo con ello como si tu arriendas ese monto lo sacaré para mí y lo gastaré en lo que yo quera… pero él no quiso ni hablar, empezó a decirme que él podía gastarse el dinero en lo que él quisiera y yo no tenía por qué decirle que era lo que podía o no hacer, intente entrar en razón con él pero estallo y me pidió que separara entonces lo que había y que tuviéramos cuentas separadas, yo que soy organizada con ese tipo de cosas las separé y separé sus gastos de los míos y todo lo que se había gastado en deudas y reparaciones de cosas de él y resultó no solo que todo lo que había recogido era mío sino que también él me debía más dinero ya que se había gastado más de la mitad de lo que se de lo que se había recogido entre los dos en sus asuntos, pero déjenme decirles algo…. Nunca dio su brazo a torces, nunca reconoció que era yo quien lo estaba apoyando económicamente, nunca reconoció que tener cuentas compartidas implicaba responsabilidades compartidas y que no podía simplemente disponer del dinero porque está allí, hasta el final permaneció enojado y haciéndome sentir muy mal, ahora soy yo la que no quiere dar el brazo a torcer y he dejado las cuentas por separado y puesto un fondo común para manejar el negocio y las cuentas del hogar, también comencé a darme cuenta que realmente no tengo participación en las decisiones sobre el negocio. Que se molesta cuanto lo confronto sobre los problemas económicos que nos rodean y que no está dispuesto a escuchar una opinión, ni una idea ni nada, me hace sentir como su empleada y no como su socia; muchas veces toma decisiones importantes sin tenerme en cuenta para nada lo cual nos ha llevado a tener pérdidas importantes en el negocio también cuando lo he confrontado en el momento de tomar decisiones usa de nuevo el enojo para salirse con la suya y sacarme del juego ya que yo estoy muy agotada de discutir.
Un día se fue para encontrarse con la rubia para resolver un tema de un arriendo que tenían en común, tenían una cita a las 4 de la tarde y yo estaba ok con ello, me sentía tranquila… el dilema fue cuando empezó a demorarse y no contestaba su celular. Yo estaba en la tienda y tuve que cerrar sola y no fue hasta las 10 de la noche que mi chico apareció, yo estaba enfadada pero opte por estar cool no decir nada, el asunto estallo cuando empezó a contarme sobre lo sucedido, fueron a las cita y alrededor de las 6:30 de la tarde acabaron y decidieron ir cerca del sitio a tomarse una cervezas y ponerse al día ya que desde inicios de la pandemia no se habían hablado (a pesar de que diego siempre estaba con el tema de la rubia y lo que ella hacia o no hacia) y empezó a comentarme un poco y que se había descargado el celular, finalmente estallé cuando en un punto dijo –Estábamos sentados y ella se acercó mucho, tú crees que ella quería besarme. Debo admitir que yo estallo mal, me enojo y empecé a gritarle lo cansada que me tenía esta situación con la rubia y que estaba harta de que todo lo volviera un tema sobre ella y lo que ella hacia o no hacía, estalle mal y le grite bastante, sé que no estuvo cool pero ya estaba en mi limite un año después de todo, luego de eso empezó a dar excusas cuando hablaba con ella y la invitaba a sentarse y tomarse algo en nuestra tienda alegando que yo solo estaba celosa y dios mío no lo estaba, estaba harta de la rubia y que todo lo girara alrededor de ella y comenzó a hablar con ella todos los días y yo que veía que se escondía para usar su celular comencé a revisar sus conversaciones, les juro que nunca encontré nada pero sumamente triste que el hablara con ella todos los días y se mandaran memes y canciones y conmigo solo buscara pelear y minimizarme, un día fuimos a terapia de pareja y empezó a callarme y a minimizarme alegando que yo era una loca que le revisaba el celular y solo estaba celosa, discutimos tanto sobre el tema que la terapeuta nos dijo que solo atendería si fuese por separado ya que no lograríamos nada así, hable con él y le dije muy claramente que él podía hacer lo que quisiera y por hablar con quien quisiera mientras no irrespetara nuestra relación, que entendiera que no quería a la rubia en mi vida más y que si él no era capaz de sacarla de su vida que respetara mi decisión y la sacara de la mía y que nunca me mencionara nada más de ella porque estaba agotada, desde entonces por mi salud mental y porque sé que no está bien dejé de revisar sus conversaciones y hoy luego de 3 años se esconde para conversas con ella y he tenido problemas porque si toco un tema que casualmente el toco con ella entonces ya no es mi tema y me acusa de leerle mensajes y hacerlo para molestarlo, por ejemplo hace más de unos meses le vengo hablando sobre el interés que tengo en los hongos, hongos medicinales y hongos mágicos, había pedido unos y habían llegado ya en medio de nuestras habituales peleas, en esos días por lo que seguramente no lo noto a pesar de que llevaba meses hablando sobre ello y leyendo sobre ello, en esos días probé algunos y me gusto la sensación de paz que me dieron. Cuando dejamos de pelear hablamos un poco sobre ello y sobre los efectos de la psylosibina en el cerebro, inmediatamente el me acuso de haberle leído una conversación que casualmente tuvo con la rubia mientras estábamos peleado sobre algo similar y dejara de hacerlos y obviamente se volvió a enojar para mi suerte la orden de mi pedido era de antes de que él tuviera esa conversación y a pesar de eso nunca recibí una disculpa o una tregua o nada el siguió enojado …. Esto ha pasado un par de veces y me siento muy irritada, insultada he impotente porque ni siquiera puedo tener algo que me guste sin que sea de la rubia, no puedo tener ideas intereses, ni canciones que me gusten y le coincidan, me hace sentir muy mal y nuevamente no sé si es maltrato.
El otro día nos encontrábamos en el negocio y el me hablo bastante feo, estabá con un par de amigos y tuve que preguntarle a ellos si era verdad que él me había hablado en el tono de voz que yo había sentido o era yo quien estaba sobredimensionado las cosas y reaccionando demás, quizás de tantas cosas estaba prevenida, sin embargo los chicos me confirmaron que si fue un tono muy desagradable, en ese momento espere para calmarme y luego trate de hablarle a mi chico y decirle que no me hablara así porque era muy desagradable y me hacía sentir muy mal; en este punto yo ya tenía claro que él se enoja para manipular la situación y no tener que atender a lo que le pido como pareja y con lo que no puedo estar de acuerdo de sus malos hábitos donde si hay un maltrato, que ese enojo lo convierte en un muro inquebrantable que nunca sede y nunca permite crecer y construir algo para ese momento yo le dije que si no aprendía a controlar ese enojo era mejor que termináramos, pero él nunca dio a torcer y aprovecho que teníamos mucho trabajo en ferias en distintas ciudades para que todo se pasara, que es lo que siempre busca y siempre quiere salir libre de culpas y responsabilidades, esto hace que yo este cada vez más enojada he insatisfecha, de un tiempo para acá no lo estoy intentando ni siquiera, si el me habla feo yo lo le hablo feo y le dejo en claro que como él me hablo le hablaré yo a él, cada vez que empieza con sus malos hábitos lo dejo hacerlo y dejo claro que él es libre de hacerlo y yo soy libre de decidir hasta donde lo puedo tolerar y que en cualquier momento puedo irme, que él no tienen nada que me ate a parte del amor.
Estas no son todas las historias, pero creo que se hacen a una idea de lo que sucede, voy a contarles la última anécdota que es la que me hizo escribir este post y plantearme todas estas situaciones como un maltrato. Hace una semana y media mi chico comenzó a irritarse, nunca supe por qué, nunca me lo dijo pero era obvio por llevaba dos días haciéndome su típico ghosting y hablándome apenas lo necesario (antes me ponía mal y empezaba a preguntar que pasaba y a llorar y empeoraba todo, ya lo dejo que se enoje él solo y si quiere hablar sabe que estoy ahí para ello), el sábado tuve un pequeño gran accidente, estábamos en el negocio y nos quedamos hasta tarde con unos amigos tomándonos unas cervezas (cosa que a veces hacemos) era pasada la media noche y yo resbale con algo que he hice un Split completo desgarrándome el musculo interno de la pierna, fue muy doloroso no podía ni siquiera reincorporarme luego de ello, afortunadamente una de nuestras amigas presentes es fisioterapeuta y pudo socorrerme, mi chico fue a la farmacia y trajo unos relajantes musculares que mi amiga le indicó, yo estaba muy mal pero era algo que ya me había pasado antes cuando bailaba y estaba más o menos tranquila, quería un momento para poder reincorporarme y decidir si quería ir a urgencias o no así que me senté dentro del carro que estaba al frente del negocio un momento, mi chico bajo, de nuestra casa que es cerca, una compresa con agua caliente porque dolor era insoportable, finalmente decidí que no quería ir al médico, quería irme a casa cuando arrancamos note que mi chico le dio a uno de nuestros trabajadores que se había quedado que no cerrara del todo que el ya bajaba, pensé que esperaría a su sobrina ya que había quedado de llegar allí (aunque todo esto lo supe mientras pasaba ya que él me hablaba lo mínimo) así que p ara la 1am yo estaba en cama, mi chico me dijo que bajaría a ver lo de su sobrina así que me dejo en la cama y se fue, al momento llego su sobrina y me di cuenta que él no se fue a buscarla, yo estaba hablando con él y su sobrina estuvo más de 40 minutos en el apartamento y él nunca subió así que su sobrina bajo a encontrase con él, durante todo este tiempo estuve hablando con él y esperándolo ya que me decía de vez en vez que enseguida subía… en un punto me rendí y deje de preguntarle… solo espere y el llego a las 4am totalmente borracho, el me dejo tirada, adolorida e incapacitada esperándolo por 3 horas, el simplemente había bajado a seguir la fiesta cuando vino estaba molesta y él borracho me dijo que si lo odiaba por eso, yo le respondí que simplemente los dos teníamos prioridades muy distintas en la relación y que yo nunca lo hubiera dejado así para irme a beber, me pregunto si podida dormir en la misma cama y simplemente se tiró allí y se durmió; a la mañana siguiente temprano se levantó me vio y como si hubiera recordado por que se enojó se paró y se fue yo me quede sola y espere un poco más tarde en la mañana y alrededor de las 10:30 tenia demasiada hambre le escribí pero no respondía, esperé, pero necesitaba varias cosas así que tuve que pararme ir hasta la cocina calentar agua para compresa, coger lo que fuera de comer y allí de pies con ese inmenso dolor casi se me estaban saliendo las lágrimas. Me fui me acosté como pude y esperé, estaba sumamente triste y alrededor de las 5 de la tarde no había podido más que tomar agua y comerme un pan, tenía reflujo y me quemaba todo la garganta por haberme tomado el relajante muscular sin nada en el estómago, tenía muchísimo dolor de cabeza y la pierna aun peor así que tuve que pararme sola otra vez y verlo acostado en otra habitación dormido pasando la cruda, el me sintió y se despertó, se despertó enojado conmigo porque estaba de pie y tratando de hacer cosas yo le respondí un poco enojada y desesperada por la situación que le escribía y le llamaba y él no me respondía pero él se enojó y me dijo que el que iba a hacer si él estaba dormido y que él tampoco se sentía bien. Me recostó mientras alegaba y me llevo a esa hora medio plato de sopa y medio trozo de pescado que había sobrado de un almuerzo de ayer, lo puso al lado y se fue de nuevo a la otra habitación, yo me quede llorando en ese momento de ver lo poco que le importaba como ser humano a mi pareja y lo egoísta que a mi parecer había sido, admito que estaba dolida y que a partir de ese momento me quede bastante callada, yo no hallaba la forma de comprender lo que pasaba. A eso de las 10 de la noche se levantó salió y compró carne asada la cena comimos y puso un par de películas, me pidió buscar algunas y ni siquiera las miro, al fin vimos la que él quiso poner en un terrible silencio... se acabó, apagó el computador, se dio la vuelta y se durmió, al otro día en la mañana nuestro par de gatos estaban haciendo un poco de bulla en el cuarto así que se paró y se fue de nuevo a la otra habitación, yo trate de pasarme porque de verdad no dejaban dormir pero no pude acomodarme sin las almohadas ni cobija, además también me daba tristeza que a mi chico no le importara nada de nada, ni se levantó a ayudarme ni se ofreció a traerme una almohada, por el contrario dándome la espalda me dijo que qué pasaba, que yo también estaba bastante inquieta… así que me pare y me regresé al dormitorio, me tome de nuevo la pastilla sin comer nada ya que ésta da sueño y de verdad quería estar dormida, a la 1:30pm mi chico me llevo unos huevos con pan, ya para ese punto yo estaba en shock con todo lo que paso, tenía otra vez la garganta pelada y ardida y tuve que comer muy despacio lo cual también me recrimino diciendo que si no iba a comer, ni siquiera me pregunto durante todo ese tiempo como estaba, o si necesitaba algo. Entonces se bañó, bajo y compro unas bebidas con gas que obviamente no me iban a pasar por la garganta, y se fue… ni siquiera se despidió, me escribió por whatsapp que tenía que hacer una gestión... casi a las 5 de la tarde otra vez tenia de nuevo hambre y quería unas cosas que había dejado en el negocio, le pregunté si estaba allí y me dice que no, que se fue a reclamar una garantía de algo que habíamos comprado, me sentí muy mal y de verdad ya no podía más entre el dolor y el hambre, no podía creer que me dejara sola por algo que realmente no tenia afán... en fin me dijo que ya venía, a las 6:30 me dijo que estaba en el negocio y que compraría unas cosas y subía, algo que no tomaría más de 30min demorando mucho, a las 7:30 supe que se había quedado… desde las 3 de la tarde hasta las 8 de la noche tuve ese tiempo inmovilizada para llegar a la conclusión de que si todo eso no es maltrato no sé qué es, me bañe como pude, me vestí entre lágrimas de dolor y a las 8pm Salí a buscar algo de comer porque necesitaba algo más que un huevo y pan que era lo que había en la nevera, lo peor es que nos encontramos en la puerta del edificio y si… adivinaron, se enojó porque yo no tenía por qué salir… para ese momento ya estaba yo demasiado adolorida y enojada para discutir así que solo subí y esperé que cocinara algo para mí, hizo una pastas y esos 30 min que tuve que sentarme y esperar no podía creer que el pudiera tratarme así, que sobre todo estuviera enojado conmigo, así que nos recostamos y parece que íbamos a ver una peli pero él se arrepintió, apago el portátil y se propuso irse para la otra habitación, le pregunté ¿no íbamos a ver una película? ¿vas a dormir en la otra habitación? Y si… acertaste se enojó, se giró y me dijo de mala gana que para que iba a ver una película con alguien que a duras penas le hablaba…. Estallé y si ya sabes estallo mal… así que comencé básicamente a gritarle todo lo que acabo de contarte todo lo que acabo de decirte y como me hacía sentir… así que me respondió que era yo quien no sabía controlar mi ira, que ayer en la madrugada cuando me trajo en el auto le había gritado después de que había acelerado bruscamente y que le dije de muy mala manera que tratara de no hacer acelerar de un tirón porque me dolía mucho y que eso era iracundo, dios, yo solo estaba muy adolorida … yo no podía creerlo así que cogí algunas cosas y tomé un auto para la casa de mi madre y aquí estoy compartiéndote mi historia porque sinceramente no sé qué hacer ni qué pensar de todo lo que me ha pasado….
No te confundas, recuerda el título del post, mi pareja no es una mala persona y yo no soy una mujer débil o reprimida para no darme cuenta que alguien es un completo sorete y que debo dejarlo. También conozco su lado bueno y lo bella persona que él puede ser, creo que hemos pasado por mucho y simplemente es algo que se le ha salido de control entre el estrés de sus propios asuntos y el estar súper prevenido conmigo porque las peleas son cada vez más constantes… yo quisiera encontrar la manera de poder volver a estar con el chico dulce que trae bonitos detalles en días random y te hace reír haciendo ruiditos tontos, quiero a mi chico bonito y no sé cómo abordar esta situación sin que el levante su muro se enoje y me deje por fuera. Estos días en casa de mi madre le he insistido que deberíamos hablar con un profesional que pueda mediar entre nosotros y si… adivinaste se enojó y ahora no se ni por dónde empezar.
Gracias por tu tiempo si llegaste hasta aquí valoraré todas las ideas
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