Contactos sexuales tepic padova relaciones sexuales

Perdiendo progresivamente sensibilidad

2023.11.29 11:24 Round_Market_5863 Perdiendo progresivamente sensibilidad

Es algo complicado de explicar, si no os interesa conocerme podeis pasar directamente al tema que quiero tratar, en el último párrafo. Del mismo modo si el post no es apropiado para el foro agradecería que me lo comunicaran. Para haceros una especie de perfil psicológico soy un chico normal de 22 años, terminando estudios superiores tras varios años de haberlos cesado y reanudado intermitentemente por trabajo o razones varias. Respecto a mi familia, una normal aunque con 0 comunicación, sin traumas ni abandonos. Siempre fui muy antisocial porque no sé tratar con la gente como una persona "normativa", teoricé siempre el estar rozando algún espectro autista, pero nunca me hice ver, aunque desde la adolescencia tardía supe hacerme grupos y mucha gente siempre se interesó por mi porque fisicamente soy atractivo y tengo un estilo muy marcado de vestir, tatuajes y cabello, aunque las relaciones siempre son cortas por esto mismo, no tengo más que ofrecer. Sobre la depresión, de la que puede provenir todo lo que contaré en el siguiente párrafo, siempre estuvo presente, con altibajos y agravandose con el tiempo, llegando a un pico hace dos años, que acabé en urgencias por una situación en la que no quiero detenerme pues no creo que aporte mucho, solo aclarar, pues veo de peso comentarlo, que me mediqué con cilatopram 10mg hasta hace escasos meses que decidi dejarlos por cuenta propia. Nunca logré entender de donde provenía este padecimiento, pues como comenté antes no existe una fuente clara que lo respalde, ni familiares con tendencias parecidas. De lo que va el post es de que a duras penas puedo sentir algo ya, en cualquier sentido. No soy capaz de desarrollar apego por nadie ni de apreciarlo, incluyendo familiares, más evidente en el momento presente, pues estamos de luto en la familia por el fallecimiento de mi abuelo el lunes. Todos destrozados y yo, por mucho que le dé vueltas al asunto, soy incapaz de reaccionar sentimentalmente, cosa que creo ejemplifica lo que quiero expresar. Hablando de sexualidad, líbido 0, ningún tipo de deseo sexual pese a haber intentado de todo. No tengo ilusión por nada, el futuro no me llama la atención y vivo en piloto automáticon, en nihilismo total, pues en ocasiones no sé ni por qué hago el 99% de cosas de mi día a día. Me gustaría saber lo que pensáis o si conoceis algún caso, que de eso estoy seguro.
submitted by Round_Market_5863 to HistoriasDeReddit [link] [comments]


2023.11.29 09:54 empregopublico Emprego Porto - Doutorado Nível Inicial - Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

Sumário da oferta de emprego: AVISO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL DE SELEÇÃO INTERNACIONAL PARA A CONTRATAÇÃO DE 1 DOUTORADO(A) NIVEL INICIAL Por despacho de 24 10 2023, do Senhor Diretor da FEUP, Professor Doutor Rui Artur Bártolo Calçada, foi deliberado abrir concurso de seleção internacional para um lugar de doutorado(a) nível inicial no âmbito do Projeto MagneticBlood Magnetoreologia do sangue humano para o desenvolvimento de novas terapias de tratamento PTDC EME APL 3805 2021, com apoio financeiro da FCT MCTES através de fundos nacionais (PIDDAC) , em regime de contrato individual de trabalho a termo resolutivo incerto, por imperativo legal, nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 6.º do RJEC, ex vi do n.º 2 do artigo 18.º do RJEC, e mantém se apenas pelo período necessário à execução das tarefas definidas no projeto e identificadas abaixo, cuja duração previsível é de 12 meses, nunca ultrapassando o limite máximo de seis anos. Esta contratação tem em vista o desempenho das atividades correspondentes à categoria de doutorado de nível inicial, tal como resulta do artigo 8.º do Regulamento n.º 487 2020, de 22 de maio.Cabe ao Doutorado de Nível Inicial, em abstrato, desempenhar as atividades previstas no n.º 2 do art.º 7.º do Regulamento n.º 487 2020, de 22 de maio. Concretamente, o Doutorado de Nível Inicial irá desenvolver atividades de I&D no âmbito do projeto MagneticBlood, que se inserem na(s) área(s) de reologia, hemodinâmica e modelagem de fluidos complexos , dando contributo para as seguintes atividades do projeto, previstas em candidatura Atividade 4 – Modelos reológicos para o sangue humano. O objetivo é modelar o escoamento do sangue humano tendo em consideração o comportamento reológico do sangue sob a influência da aplicação de campos magnéticos. Atividade 5 – Divulgação, exploração e comunicação. O investigador a contratar poderá ainda prestar eventual colaboração na atividade de docência e formação na área da investigação.1. A(s) área(s) científica(s) do presente concurso é (são) Engenharia Mecânica, Engenharia Física ou Bioengenharia.2. Legislação aplicável Regulamento n.º 487 2020, de 22 de maio – Regulamento do Pessoal de Investigação, de Ciência e de Tecnologia da Universidade do Porto e pela demais legislação aplicável, designadamente o Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7 2009, de 12 de fevereiro, na sua redação atual, o Decreto Lei n.º 57 2016, de 29 de agosto, alterado pela Lei n.º 57 2017 de 19 de julho, que aprova um regime de contratação de doutorados destinado a estimular o emprego científico e tecnológico em todas as áreas do conhecimento (RJEC) Decreto Regulamentar n.º 11 A 2017, de 29 de dezembro e normas regulamentares aplicáveis.3. Nos termos do art. 16.º do D.L. n.º 57 2016, de 29 de agosto, o presente procedimento concursal está dispensado da autorização dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da Administração Pública, designadamente a referida no n.º 3 do artigo 7.º da LTFP da obtenção do parecer prévio favorável dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da Administração Pública, referido no n.º 5 do artigo 30.º da LTFP e do procedimento de recrutamento de trabalhadores em situação de requalificação, referido no artigo 265.º da LTFP. 4. Em conformidade com os artigos 22.º, n.º 3 e 4 do Regulamento e 13.º do RJEC, o júri do concurso tem a seguinte composição Presidente Professora Doutora Laura Campo DeañoVogal Professor Doutor Francisco José Galindo RosalesVogal Doutor Tiago Sotto Mayor Moura SantosVogal suplente Doutor João Mário Rodrigues MirandaVogal suplente Doutor José Daniel Pacheco Araújo5. O local de trabalho situa se no Departamento de Engenharia Mecânica da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).6. A remuneração base mensal é de €2.228,11, correspondente à 1ª posição, nível 5, da tabela anexa ao Regulamento ou ao nível 33 da Tabela de Remunerações Única, aprovada pela Portaria n.º 1553 C 2008, de31 de dezembro, atualizada nos termos do Decreto Lei, n.º 10 B 2020, de 20 de março. 7. Requisitos de admissão7.1. Requisitos gerais de admissão Ao concurso podem ser opositores candidatos nacionais, estrangeiros e apátridas que sejam titulares do grau de Doutor em Engenharia Mecânica, Engenharia Física ou Bioengenharia, ou área científica afim, concluído há não mais de 5 anos, detentores de um currículo científico e profissional que revele um perfil adequado à atividade a desenvolver.Caso o doutoramento tenha sido conferido por instituição de ensino superior estrangeira, terá de ser reconhecido por instituição de ensino superior portuguesa, nos termos do disposto no artigo 25.º do Decreto Lei n.º 66 2018, de 16 de agosto, que aprova o regime jurídico de reconhecimento de graus académicos e diplomas de Ensino Superior, atribuídos por instituições de ensino superior estrangeiras e a alínea e) do n.º 2 do artigo 4.º do Decreto Lei n.º 60 2018 , de 3 de agosto, devendo quaisquer formalidades aí estabelecidas estar cumpridas até à data do ato de contratação.7.2. Requisitos especiais de admissão Para efeitos de determinação do perfil adequado à atividade a desenvolver são requisitos especiais os seguintes a) Ser primeiro autor de 3 artigos publicados em inglês em revistas indexadas em Journal Citation Reports (JCR), reportando estudos nas área de reologia, hemodinâmica e modelagem de fluidos complexos.b) os candidatos devem possuir competências e experiência prévia em reologia, mecânica de fluidos não newtonianos e programação em MatLab.8. Métodos de seleçãoNos termos do disposto nos artigos 26.º do Regulamento e 5.º do RJEC são métodos de seleção a) Avaliação (curricular) do percurso científico e curricular dos as candidatos as (APCC) (90%) b) Entrevista Profissional de Seleção (EPS) (10%) 9. Avaliação do Percurso Científico e Curricular (APCC) (90%)9.1. A avaliação do percurso científico e curricular tendo em consideração o perfil adequado às exigências das funções correspondentes à categoria a que respeita o presente concurso, incide sobre a relevância, qualidade e atualidade das seguintes vertentes a) Desempenho científico na área ou subáreas para que é aberto o concurso b) Transferência e valorização do conhecimento c) Gestão e comunicação de ciência e tecnologia.9.2. Na avaliação das vertentes referidas nas alíneas a), b) e c) do ponto antecedente deve ter se em consideração a atividade desenvolvida nos últimos 5 (cinco) anos.9.3. O período de cinco anos a que se refere o n.º 9.2. pode ser aumentado pelo Júri, a pedido do a candidato a, quando fundamentado em suspensão da atividade científica por razões socialmente protegidas, nomeadamente, por motivos de licença de parentalidade, doença grave prolongada, e outras situações de indisponibilidade para o trabalho legalmente tuteladas.9.4. Na aplicação das vertentes referidas no ponto 9.1. são avaliados os seguintes parâmetros, aos quais são atribuídos os fatores de ponderação indicados A1) Critérios para avaliação do Desempenho Científico (DC) (90%) A1.1.) Participação em projetos de investigação bem como produção científica, especialmente com a publicação de artigos científicos em revistas internacionais com revisão de pares. A lista de publicações deverá ser incluída no curriculum vitae com indicação clara das análises estatísticas utilizadas, incluindo o papel do a candidato a na implementação das mesmas A1.2.) Desenvolvimento de aplicações software ou GUI’s (Graphical User Interface) A2) Critérios para avaliação da Transferência de Conhecimento (TC) e Gestão e Comunicação de Ciência eTecnologia (GCCT) (10%) A2.1.) Produção de patentes, protótipos, modelos de utilidade e ou softwares A2.2.) Participação em eventos nacionais e internacionais de natureza científica com revisão de pares A2.3.) Experiência em supervisão científica de diferentes níveis (estágios e mestrados) 9.5. A classificação final da APCC é obtida pela seguinte fórmula APCC= (0,90 x A1) + (0,10 x A2)10. Avaliação da Entrevista (ENT) (10%) Serão admitidas as candidaturas com classificação igual ou superior a 80 pontos, obtida de todos os membros do Júri na avaliação do percurso científico e curricular, procedendo o júri à avaliação de aspetos relacionados com a investigação realizada pelos as candidatos as. A entrevista será conduzida nas línguas portuguesa ou inglesa.11. Classificação Final A Classificação Final (CF) da avaliação do Percurso Científico e Curricular (APCC) e Entrevista (ENT) será obtida pela aplicação da seguinte fórmula CF = (0,9APCC) + (0,1ENT). 12. Valoração dos métodos de seleção 12.1. Cada membro do júri avalia o percurso científico e curricular dos as candidatos as numa escala de 0 a 100 pontos, com valoração até às centésimas, sendo a classificação obtida através da ponderação definida nos critérios a avaliar.12.2. A avaliação da entrevista é expressa numa escala de 0 a 100 pontos, com valoração até às centésimas.13. Metodologia da Avaliação 13.1. Após a admissão dos as candidatos as, e antes de iniciarem as votações para a sua ordenação final na avaliação do percurso científico e profissional, cada membro do Júri apresenta um documento escrito, a anexar à ata, com a lista ordenada dos as candidatos as por ordem decrescente do mérito, devidamente fundamentada, considerando os critérios e parâmetros do Aviso do concurso.13.2. O júri delibera através de votação nominal fundamentada de acordo com os critérios de seleção adotados e divulgados, não sendo permitidas abstenções.13.3. A metodologia de seriação é a indicada no artigo 29.º do Regulamento.13.4. Se não for alcançada a maioria absoluta dos votos após a realização das votações previstas no número anterior, ou caso o empate subsista, deverá recorrer se, para efeitos de ordenação final, ao voto de qualidade do Presidente.13.5. Cada membro do Júri deve respeitar, nas várias votações, a ordenação que apresentou no documento referido no n.º 13.1.13.6. A Entrevista Profissional de Seleção (EPS) tem a duração máxima de uma hora e visa exclusivamente a clarificação de aspetos relacionados com a investigação realizada pelos as candidatos as.13.7. Das reuniões do júri são lavradas atas, que contêm um resumo do que nelas houver ocorrido, bem como os votos emitidos por cada um dos membros e respetiva fundamentação.13.8. Após conclusão da aplicação dos critérios de seleção, o júri procede à elaboração da lista ordenada dos as candidatos as aprovados as com a respetiva classificação.13.9. A deliberação final do júri é homologada pelo dirigente máximo da instituição. A decisão final sobre a contratação é da competência do dirigente máximo da entidade contratante.14. Formalização das candidaturas14.1. As candidaturas devem ser formalizadas, em http www.fe.up.pt concursos, referência on line nº 1078, devendo apresentadas até às 23h59 (hora local) do dia 14 de dezembro de 2023.Da candidatura deve constar nome completo, número e data do bilhete de identidade ou do cartão de cidadão, ou número de identificação civil, número de identificação fiscal, data de nascimento, residência e endereço de contacto, incluindo endereço eletrónico e contacto telefónico. 14.2. A candidatura é acompanhada dos documentos comprovativos das condições previstas no ponto 7 para admissão a este concurso, nomeadamente a) Cópia de certificado ou diploma de doutoramento b) Curriculum vitae detalhado, contendo todas as informações pertinentes para a avaliação da candidatura, assim como para demonstração do cumprimento dos critérios fixados no ponto 7 do presente edital, organizado de acordo com os critérios de seriação constantes do n.º 9.4 c) Carta de motivação d) Exemplares de até 10 publicações consideradas mais relevantes pelo(a) candidato(a), associadas ao lugar e) Outros documentos comprovativos considerados relevantes para aferição da elegibilidade da candidatura e documentos que o a candidato a considere relevantes para a apreciação do seu mérito.14.3. A falta de apresentação dos documentos referidos nas alíneas do ponto 14.2., determinam a exclusão da candidatura. A decisão de exclusão é notificada aos às candidatos as, por mensagem de correio eletrónico, para efeitos de realização da audiência dos interessados.14.4. O júri pode, sempre que considere necessário, solicitar aos às candidatos as a entrega de documentos complementares dos factos referidos no currículo apresentado, determinando um prazo para o efeito.21. São excluídos da admissão ao concurso os candidatos que formalizem incorretamente a sua candidatura ou que não comprovem os requisitos gerais exigidos no presente concurso. Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, em caso de dúvida, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações. 15. As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei. 16. Notificação dos ResultadosA(s) ata(s) respeitante(s) à(s) fase(s) de avaliação das candidaturas serão remetidas via email com recibo de notificação de entrega.17. Audiência Prévia e prazo para a Decisão FinalNos termos do artigo 121.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pela Lei n.º 4 2015, de 7 de janeiro, após notificados as, os candidatos as têm 10 dias úteis para se pronunciar. No prazo de 90 dias, contados a partir da data limite para a apresentação das candidaturas, são proferidas as decisões finais do júri.18. O presente concurso destina se, exclusivamente, ao preenchimento da vaga indicada, podendo ser feito cessar até a homologação da lista de ordenação final dos candidatos e caducando com a respetiva ocupação do posto de trabalho em oferta. Na eventualidade de nenhum dos candidatos demonstrar possuir o perfil indicado para o desempenho das funções acima descritas no âmbito deste projeto o júri reserva se o direito de não atribuir o lugar a concurso.19. Política de não discriminação e de igualdade de acessoA FEUP promove ativamente uma política de não discriminação e de igualdade de acesso, pelo que nenhum candidato a pode ser privilegiado a, beneficiado a, prejudicado a ou privado a de qualquer direito ou isento a de qualquer dever em razão, nomeadamente, de ascendência, idade, sexo, orientação sexual, estado civil, situação familiar, situação económica, instrução, origem ou condição social, património genético, capacidade de trabalho reduzida, deficiência, doença crónica, nacionalidade, origem étnica ou raça, território de origem, língua, religião, convicções políticas ou ideológicas e filiação sindical.. Link da oferta de emprego: https://empregopublico.github.io/2023/11/29/emprego-115916.html
submitted by empregopublico to empregopublico [link] [comments]


2023.11.29 09:20 Salty_Molasses_4734 ¿? Cómo puedo aumentar el libido? A qué se debe la falta de deseo sexual?

Contexto: Soy mujer, llevo 2 años viviendo con mi novio, y al pasar del tiempo cada vez es menos frecuente que tengamos relaciones sexuales. Antes de mudarnos a vivir juntos nos veíamos cada mes o mes y medio y en cada encuentro SIEMPRE teníamos relaciones. Él en general tiene mucho libido o deseo de que tengamos relaciones, se excita mucho y me pasa la mano, pero yo no todas las veces quiero y siento que cada vez es menos. A veces lo intento, pero solo no me excito lo suficiente, no lubrico y termina siendo muy incómodo para los dos. Me ha llegado a preguntar si es que ya no me gusta tener sexo con él, pero pensándolo a profundidad me he dado cuenta que en general ya casi no he tenido deseo de tener sexo ni con otras personas ni en fantasías ni nada, solo no me dan ganas. ¿Cómo puedo aumentar mi libido? ¿Se debe a algo mental? es decir, ¿necesitaré ayuda psicologica o necesito ir a un médico? o_o Me preocupa por que antes si tenía mucho deseo, con mi novio, sexteaba seguido y como dije teníamos relaciones cada que nos veíamos, pero ahora ya es casi nulo, no es que yo sea asexual o algo.
Gracias por leer, agradezco si comparten experiencias similares o recomendaciones.
submitted by Salty_Molasses_4734 to RedditPregunta [link] [comments]


2023.11.29 09:10 Effective-Sea4288 Mi madrastra es la ex de mi papá y yo tengo dos mamás prt2

Ya se que dijeron que dejara el tema quieto, pero nadie entiende mi ansiedad, tuve que preguntarle a Ann, quien decidió contarme todo junto a mi mamá, me tomo tiempo reunir la valentía aunque tenía la presión de una amiga que es loca por el chisme. Y sé que hay gente que se quedó con la duda aunque no hayan comentado, mi también vena chismosa me lo dice. Ok en resumen paso esto:
Mi papá conoció primero a Ann en sus tiempos de confusión con su sexualidad y aún no había tenido pareja jamás. El le gustaba mucho a ella, pero tenía pavor de darse con el al ser el primero y amo con todo sus ser que la esperara (dicho por ella) ella estaba entrando en etapa adulta, recién tenia 18 años y el estaba en lo que el mismo llamo "su peor etapa" ya que tenía 24 años, fumaba mucha mariguana, trabajaba dormia, trabajaba, dormía y tenía un poco de depresión.
Tuvieron pocas salidas subidas de tono sin concretar nada, pero el tanteaba cada vez más, pasaron meses en eso por lo poco que salían con ella aprendiendo el mundo adulto y él sumido en un ciclo toxico sin fin en un trabajo de 18 horas.
Ann en un momento se sintió totalmente preparada para estar con él. Pero con el trajin de las compras de fin de año y el trabajo y muchas cosas más decidió decírselo después de año nuevo. Mi papá no era el único chico con el que salía, pero era el único para el que quería algo serio. Despacho su ganado como a los dos meses que tenían conociendose y todo.
Pero después de año nuevo, el desapareció de su vida.
Sin aviso, sin notas, sin responder el teléfono ni nada.
No terminé de entender como, pero la mamá de Ann se enteró que el estaba "casado" meses después y obviamente se lo dijo a su hija quien por cierto lo presentaba como amigo, por ende le pareció gracioso (a su mamá) que cuando hablo con MI MAMA esta se puso a la defensiva.
Ann estaba aguantandose todo por dentro, una cosa es saber que no le importaste lo suficiente como para huir de tí y otra muy distinta es que te aseguren que fuiste menos que nada para alguien que tu querías tomar enserio por primera vez, ya que según ella los hombres le daban flojera por que todos se comportaban igual de urgidos y mi papá no era así. Le mostraba interés, mas no desesperación así que saber que estaba "casado" le aclaró la mente del todo y decidió dejarlo atras.
Dos años pasaron y mi papá volvió a llamar a Ann, ella finge demencia como si no supiera nada y pregunta que por que la desapareción tan repentina, el le muestra una foto mía.
Ella aunque ya tenía ganado otra vez, lo acepta de vuelta ignorando mi existencia y la de mi madre, por esta parte me dió un poco de risa que se llamara pendeja varías veces.
Volvieron a citas como si nada. El quería abordar el tema y Ann le daba el avión, me amenazó con el día que me vuelva pendejada por alguien me agarrará a chancletazos, tenga la edad que tenga, mi mamá la apoyo.
En esos dos años Ann obviamente siguió con su vida e inició su vida sexual, no con mi papá como quería pero cuando el volvió ella se dijo que no se meteria con el en ese aspecto, ya que estaba molesta aunque le encantara.
Ambos recalcaron varias veces que se llevaban de maravilla, podían hablar de todo. Hasta que en una conversación Ann le pregunta algo que marca un antes y un después en ella "tienes mujer?" y mi papá responde "a que te refiere con mujer?"
Mientras tanto mi mamá.
Mi papá la conoció después de conocer a Ann, pero ella era mucho más abierta sexualmente y compartía el interés de tener hijos al igual que mi papá, pero el apesar de estar metido con la marihuana y en el pozo que era su trabajo toxico sabía que no sería un buen material de padre en ese momento.
Perp mi mamá no opinaba igual, así que lo hizo hacer un trato. Que la embarace y ella se haría cargo de mí.
El aceptó pero no cumplir. Por mera cortesía acompañó a mi mamá al eco y salio de ahí decidiendo dejar a Ann fuera de su vida, por que se enamoró de mí, de su hija y me merecía lo mejor, en eso estaba una familia completa y una mamá ama de casa, estaba dispuesto a mantenernos a las dos y mi mamá feliz de dejar de trabajar.
Un año duraron juntos, el nunca olvidó a Ann.
Pero de mi no se desligo jamás, era lo más hermoso que había en su vida. Así que un año luego de volver a la vida de Ann, que si bien parecía que le daba alas, en realidad nunca le dió avance algo que hacía totalmente apropósito. El se fué a estados unidos y nunca perdió contacto con Ann, quedaron como amigos, en algún momento ella le explicó todo lo que le hizo sentir el pidió disculpas, ella lo mando alv, pero le seguía hablando.
Pero Ann no se quedaba con esa. Con ayuda de su mamá que sacó la vena chismosa de la cual ella carece pero es de familia consiguió a mi mamá, 3 años después de que mi papá se fuera del país, yo tenia 5 años. Para este entonces ya estaba segura que hetero, hetero no era y mi mamá era homofobica.
Ann realmente solo quería hablar con mi mamá sobre mi papá, continuó con su vida como si nada, pero sentía que se lo debía. Pero mi mamá muy carismática y Ann que le gusta la gente que habla se hicieron amigas. Cada vez salían más y más.
Pero Ann tenía otra "amiga" (mi mamá hizo comilla con los dedos en esta parte) con quien tenía 10 veces más cercanía, yo hoy en día la conosco como «tía Clau» 100% hetero pero la razón de los celos de mi mamá, por que aveces por salir con ella. Ellas no se veian y eran extremadamente cariñosas, la tía se sentaba en las piernas de Ann y le daba besitos en el cachete se decían que se amaban y cosas así.
Ann es una persona que no se reserva nada nunca. Por eso cuanto mas mi mamá pasaba tiempo con ella, más se le iba sacando sus pensamientos homofobicos, hasta que solo pasó. Mi mamá se lanzó hacia Ann y no la dejo salir de su depa para ir a ver a Clau.
Ese día empezaron su relación de la cual en 5 meses tendrán 11 años.
submitted by Effective-Sea4288 to HistoriasDeReddit [link] [comments]


2023.11.29 06:14 Sad-Roll797 Otra historia fallida

Hoy queria contar la historia de como me meti con una mae... Distinta?
La vara es que entre a bretiar a un lugar ahi, y el primer dia de training entrando al lugar estaba ella ahi, la vamos a llamar Maria, desde que entre al lugar ella se me quedo viendo y yo de una lo senti.
Yo por no ser intenso no le llegue a hablar de una, pero ella sobresalia, su manera de vestir, tatuada y algunos piercings, si era la tipica guila linda que me llamaba la atención, yo pensé obvio que tenia que hablarle en algun momento, usualmente me esperaria a que se diera naturalmente, pero para el primer break yo iba afuera por un par de blancos y la vi que iba saliendo, ahi aproveche y de una le pregunte que si iba a fumar y pues si, ahi empezo todo.
Desde ese momento empezamos a hablarnos, a ella le gustaron mis tatuajes y ese fue el tema de conversación, al final del primer dia le pedi el insta, ya de noche me acepto la solicitud y casualmente empezamos a hablar por mensajes.
Tanto ella como yo teniamos en comun gustos sexuales iguales, que terminaron de amarrar todo, solo fue una invitación a venir a mi casa a ver pelis con doble sentido jajaja.
Esa primera semana avanzó demasiado bien, y el jueves la acompañe a hacer unas vueltas y luego a comer, una primera cita básicamente dónde nos dimos los primeros besos y quedamos en vernos al dia siguiente para todo lo demas.
Ya el viernes yo estaba pensando todo bien y me dije, relaciones en el brete no terminan bien y se lo dije sutilmente pero a pesar de eso igual ese dia fuimos a mi casa, y paso lo que tenía que pasar, todo fue demasiado bueno hasta ese momento en el contexto de conocer a alguien asi de pronto y conectar de esa manera tan tuanis.
El sabado llego y ella se fue hasta la noche a una reunión con unos amigos, y cuando llego a su casa de madrugada ya domingo me escribio como a las 3am y borro el mensaje, cuando desperte el domingo le pregunté que porque borra cosas asi que eso no me gusta, y me dijo que durante la noche le entro una ansiedad sobre todo lo que pasaba y lo que yo le dije de relaciones en el trabajo y que mejor no seguir, ese domingo la llame y hablamos por 5 horas y quedamos en hacer las varas tuanis para evitar eso.
Aca empieza la caida.
El lunes temprano me escribe que no pudo dormir muy bien, que desperto cansada y estresada, y me envio fotos de sus uñas de las manos todas quebradas, segun ella como si paso la noche forcejeando, al parecer tuvo unos sueños donde salia yo, nada malo al parecer pero que le causo miedo por toda la situación, yo trate de calmarla y asi paso el dia sin mas, al final del dia nos fuimos juntos para conversar todo y quedamos bien segun yo, llegue a mi casa y seguimos mensajeando hasta dormir...
El martes fue todo distinto, ella anduvo rara, me hablaba normal pero en ciertos momentos senti que me evitaba, debo aclarar que por todo lo bien que nos habiamos llevado y que tuvimos conversaciones segun yo buenas yo ese dia trate de ver que pasaba, pero yo tal vez soy un poco intenso porque necesitaba saber que pasaba y ella no decia nada, al final del dia no nos fuimos juntos entonces de camino a mi casa empece a escribirle a ver que paso, y ella utilizo eso de que yo preguntaba y preguntaba para enojarse de la nada.
Al final empezamos a discutir, para resumir quedamos no seguir con eso y solo ser amigos y ya, el día siguiente miércoles fue normal, pero en la noche le escribi casual y me contestó que se sentía mal y no quiere hablar lo cual solo respondí con un mensaje de que todo estaba bien y lo que ocupará ahí estaba yo.
Yo a veces tomo clona en gotas para la ansiedad.
El jueves me las lleve, y cuando le enseñe las gotas así casual ella se transformó, literal se me cago de la nada, usualmente estábamos almorzando y saliendo a fumar todos estos dias a pesar de todo esto pero ese dia ella se fue y me paso de largo, y me empezo a mandar mensajes toda odiosa tratandome mal como si fuera otra persona y todo escalo de ahí.
Al salir le reclame eso y ella empezó a decir que no le escribiera, yo segui porque necesitaba saber que pasaba, en ese momento me empezó a amenazar que si no le dejaba de escribir me iba a poner una orden de restricción lo cual le reclame porque si hacía eso yo no podía ir a trabajar ni estar cerca de ella, eso me dio mucho miedo porque siendo hombre uno lleva las de perder sinceramente.
Yo no supe que hacer y por el miedo me quede asi estatico.
El viernes en la mañana me puso un mensaje diciendo que no llegara ni que me le acercara porque supuestamente tenia mucho miedo, que ya habia hablado con HHRR, y no no supe que hacer, al final por ese miedo me fui temprano al brete y hagarre mis cosas y deje mi badge, durante ese fin de semana hablando con compas me dijeron que tenia que hablar con HHRR, entonces el lunes les pedi que me llamaran lo cual paso como a medio dia, y les explique, el problema es que como estaba en un training habia una politica de que si faltaba no podia seguir y pues basicamente mamanding con todo.
Al final me quede sin brete por culpa de una estupides y quede como un mamapichas?
La historia es solo eso una anecdota pero si quieren pueden preguntar lo que quieran.
submitted by Sad-Roll797 to Ticos [link] [comments]


2023.11.29 06:09 heinerjr Gente ayuda

Tuve una amiga que me gustaba pero yo solo la quise como amiga apesar de que ella se me insinuaba, compartimos un trauma y por eso sentí una conexión con ella y yo la apoye y di razón en todo, trate que se expresara y recalco más que rechace sus directas e indirectas de tener relaciones sexuales y al final me mando a la verdad y la verdad me siento mal por lo que compartí con ella que no podría hacer con nadie más...¿Mae, ahora que hago?
submitted by heinerjr to Ticos [link] [comments]


2023.11.29 01:07 Lostzanlin Mi novio tenía una novia de 14 años y me sigue perturbando. Estoy mal?

Necesito desahogarme. Actualmente llevo con mi novio 3 años de relación. Antes de ser su novia sabía que era novio de una niña de 14 años cuando el tenía 21y duro casi 2 años con ella (terminaron cuando ella casi cumplía 16 años y el tenía 23 años) Yo los conocía a ambos y siempre me pareció extraña su relación, como alguien universitario puede estar de novio con alguien tan menor? ... Tiempo después que cortaron (a los dos meses) empezamos a salir y posteriormente nos hicimos novios. Yo tenía conflicto todavía porque el andaba con una menor pero dije "bueno, todos cometemos errores, por algo ya no está con ella, se dió cueta que estaba mal"
Pero tiempo después, casi recientemente me acabo de enterar de que cuando la niña cumplió 15 años ellos empezaron a tener relaciones sexuales y tuvieron hasta 7 encuentros. Y eso me volvió a perturbar, pues me hace pensar mal de mi novio, pues la chica de 15 años ni siquiera parecía de 15, tenía cuerpo de niña de 11 años, nada llamativo, tal cual, un cuerpo de niña... Hizo algo ilegal, fue con consentimiento de la niña, pero considero que el como adulto debió no aceptar las propuestas sexuales. Y eso hasta el momento de cierta forma me causa conflicto y me es incómodo estar con mi novio, aunque ya haya pasado mucho tiempo. El mismo me confesó eso, y dice que no se arrepiente porque la amaba. Es buen chico, a veces tenemos discusiones de pareja pero nada grave. Pero no me siento cómoda con él por esa situación.
Me gustaría saber que opinan al respecto 🥹 Linda noche.
submitted by Lostzanlin to PreguntasReddit__ [link] [comments]


2023.11.29 01:06 Lostzanlin Mi novio tenía una novia de 14 años

Necesito desahogarme. Actualmente llevo con mi novio 3 años de relación. Antes de ser su novia sabía que era novio de una niña de 14 años cuando el tenía 21y duro casi 2 años con ella (terminaron cuando ella casi cumplía 16 años y el tenía 23 años) Yo los conocía a ambos y siempre me pareció extraña su relación, como alguien universitario puede estar de novio con alguien tan menor? ... Tiempo después que cortaron (a los dos meses) empezamos a salir y posteriormente nos hicimos novios. Yo tenía conflicto todavía porque el andaba con una menor pero dije "bueno, todos cometemos errores, por algo ya no está con ella, se dió cueta que estaba mal"
Pero tiempo después, casi recientemente me acabo de enterar de que cuando la niña cumplió 15 años ellos empezaron a tener relaciones sexuales y tuvieron hasta 7 encuentros. Y eso me volvió a perturbar, pues me hace pensar mal de mi novio, pues la chica de 15 años ni siquiera parecía de 15, tenía cuerpo de niña de 11 años, nada llamativo, tal cual, un cuerpo de niña... Hizo algo ilegal, fue con consentimiento de la niña, pero considero que el como adulto debió no aceptar las propuestas sexuales. Y eso hasta el momento de cierta forma me causa conflicto y me es incómodo estar con mi novio, aunque ya haya pasado mucho tiempo. El mismo me confesó eso, y dice que no se arrepiente porque la amaba. Es buen chico, a veces tenemos discusiones de pareja pero nada grave. Pero no me siento cómoda con él por esa situación.
Me gustaría saber que opinan al respecto 🥹 Linda noche.
submitted by Lostzanlin to preguntaReddit [link] [comments]


2023.11.29 00:56 Lostzanlin Mi actual pareja era novio de una niña de 14 años

Necesito desahogarme. Actualmente llevo con mi novio 3 años de relación. Antes de ser su novia sabía que era novio de una niña de 14 años cuando el tenía 21y duro casi 2 años con ella (terminaron cuando ella casi cumplía 16 años y el tenía 23 años) Yo los conocía a ambos y siempre me pareció extraña su relación, como alguien universitario puede estar de novio con alguien tan menor? ... Tiempo después que cortaron (a los dos meses) empezamos a salir y posteriormente nos hicimos novios. Yo tenía conflicto todavía porque el andaba con una menor pero dije "bueno, todos cometemos errores, por algo ya no está con ella, se dió cueta que estaba mal"
Pero tiempo después, casi recientemente me acabo de enterar de que cuando la niña cumplió 15 años ello empezaron a tener relaciones sexuales y tuvieron hasta 7 encuentros. Y eso me volvió a perturbar, pues me hace pensar mal de mi novio, pues la chica de 15 años ni siquiera parecía de 15, tenía cuerpo de niña de 11 años, nada llamativo, tal cual, un cuerpo de niña... Hizo al ilegal, fue con consentimiento de la niña, pero considero que el como adulto debió no aceptar las propuestas sexuales. Y eso hasta el momento de cierta forma me causa conflicto y me es incómodo estar con mi novio, aunque ya haya pasado mucho tiempo. Es buen chico, a veces tenemos discusiones de pareja pero nada grave. Pero no me siento cómoda con el por esa situación.
Me gustaría saber que opinan al respecto 🥹 Linda noche.
submitted by Lostzanlin to Desahogo [link] [comments]


2023.11.29 00:03 National-Jelly5565 Deberia iniciar mi noviazgo con esta chica?

muy buenas les queria comentar mi situacion a ver si me podian aconsejar
Los pondre en contexto ,soy un chico de 25 años que nunca en su vida ha tenido una pareja ni romantica ni sexual , desde hace 4 años he sido amigo de esta chica que es super genial y atenta conmigo y claro yo al principio iba con intenciones de coquetearle , pero con el tiempo hemos forjado una gran amistad y vinculo entre los dos , a tal punto que nos llevamos muy bien . Desde hace aproximadamente un año y medio he notado en la relacion una cierta tension sexual y romantica entre ambos a tal punto que ya nos hemos coqueteado y besado. En estos dias ella me dijo que por que no nos haciamos pareja ya que siente que tenemos gran conexion y quimica y ambos nos gustamos .Ella me dijo que tomara mi tiempo y lo pensara con calma y la verdad si bien estoy de acuerdo una parte de mi entra en muchas dudas y miedos ya que entre mi inexperiencia total y algunos temores que tengo de la relacion me preocupan algo. A parte de eso hay 2 cosas mas de esto que me preocupan y no se que hacer al respecto
Una de las principales razones por las que tengo msi dudas es por que la chica me ha dicho en reiteradas ocasiones que no quiere tener hijos por su trauma y miedo a el embarazo cosa que entiendo y respeto pero a mi me preocupa que si llegamos a mas a futuro yo quiera tener hijos y eso sea un problema para nosotros como pareja , el otro problema que tengo es que me preocupa que a veces ella entra en crisis nerviosas y no quiera buscar ayuda profesional , yo logro acompañarla y escucharla muchas veces pero siento que no es suficiente y temo que esto logre afectarme o desestabilizarme
Realmente tengo mis dudas , pero no se si deberia arriesgarme dejar de pensar tanto y salir a vivir esta experiencia de mi primer noviazgo para experimentar y crecer como persona o deberia pensarlo un poco mas. Por favor podrian aconsejarme
submitted by National-Jelly5565 to AskArgentina [link] [comments]


2023.11.28 20:34 Mry_Juanita TLDR Mi vida sexual murió y revivió, pero ahora tengo problemas con mi esposo. P2

Ésto que les cuento del desastre de mi vida sexual, pasó durante 6 años aproximadamente y llegaba a pasar una o dos veces al mes. Ya al último ya no tan seguido. Le puse un ultimatum a mi esposo para que no volviera a suceder y le prohibí que lo mencionara mientras estábamos juntos. Pero el sexo con él se volvió aburridísimo y horrible. Entre los golpes y las peleas por los tríos mi gusto por el sexo se terminó. Llegó un punto en el que odié el sexo. El sólo concepto de sexo me provocaba rabia. Mi esposo quería tener sexo yo ya nunca quería y le propuse que se buscara una novia. Ésto le ofendió muchísimo y tuve que tener sexo con él frecuentemente para que no me molestara. Aunque cada vez fue una cosa fea para mí.
Cómo dije al principio yo soy una persona muy sexual y me volví una amargada, me dió depresión, dejé de trabajar. Claro que lo del sexo era parte importante de todo lo que me sucedía, pero tantos problemas y golpes y experiencias feas con eso me terminó por fulminar anímicamente. Yo no amo a mi esposo de la misma manera, hoy veo a mi esposo que se siente mal o que se queja por algo y me desespera. No soy nada empática con él.
Llegó a principio de año la oportunidad de trabajar un poco retirado de la casa. Mi trabajo me llevaba como 12 horas del día y yo feliz. Porque estando en casa era estar con él 24/7. Porque trabaja en casa. Éste nuevo ritmo de vida me trajo alegría y me puso a reflexionar sobre mi vida y lo que yo quería. Empezé a actuar de forma diferente y encontré la alergia de nuevo. Otra cosa que sucedió es que empecé a notar las miradas y coqueteos de los hombres. Porque mi trabajo consistía en la atención al cliente y tenía mucho contacto con las personas. Pues empecé a sentir esa cosquillita de sentir deseo nuevamente.
Para éste punto mi esposo es una persona diferente. No hay más golpes. Las discusiones son muy escasas y él hace todo lo que puede para apoyarme y para que estemos bien. Es un buen hombre qué cómo yo cometió errores. Por eso es que pensé que podía arreglar lo de nuestra situación sexual, arreglándolo desde mi parte para poder estar bien y estar juntos. Pues mi solución fue buscar a uno de estos hombres que me llamaba la atención para tener algo casual con él. No quería una relación de amor. Solo ver si podía dejar mis traumas atrás y poder seguir con mi vida. Pues si resultó y me sentía más deseosa y otra vez como yo. Después tuve otro encuentro con otro hombre y también me gustó mucho. Y en casa las cosas iban mejorando porque ya podíamos tener sexo nuevamente mi esposo y yo.
Lamentablemente mi esposo se enteró de lo que pasó y le expliqué todo. Primero quería que nos separamos y después acepto que siguiéramos juntos. Pero las cosas no mejoraron. Ahora él me dice que lo destruí que está deshecho que no confía más en mi, pero que está dispuesto a hacer lo necesario para reconstruir la confianza en mi. De mi parte yo no trabajo más en ese lugar, otra vez estoy en casa y no he vuelto a saber de los hombres con los que tuve los encuentros. Pero me siento a reventar de deseo por estar con otros hombres y/o mujeres (solo sexo casual no relaciones afectivas). Hay un vecino que me hace sentir que me hierve la sangre. No me aguanto cuando lo veo y se que también le gustó. También hay un cubano divino que el puro recuerdo de su voz pe pone a punto.
No sé que hacer con todo este desmadre en mi vida.
Dejo a mi esposo que amo, pero que me limita. Eso sería lo más fácil, pero dejarlo y hechar por la borda una relación de tantos años sin luchar un poquito más. Aparte mi hija lo quiere como papá y no quiero destruir a nuestra familia. Aunque el reconstruir la confianza de mi esposo en mi, me esté costando muchísimo porque no para de recordarme lo mala que soy.
La otra opción es dejarlo y tener toda la diversión que quiero. Empezar de nuevo. Hacerme cargo de mi misma y buscar una vida mejor con mi hija. Pero si después de los años me doy cuenta que estoy sola y que él era el hombre para envejecer. Que cometí un error. A costa de mi felicidad de ahorita?
Me siento atrapada. Siento que no estoy aprovechando mi tiempo en mi otra vez. Anteriormente me equivoqué en no saber poner límites y ver por los demás en lugar de ver por mi y me costó muy caro. Será que ahora estaré cometiendo el mismo error? O ésta vez es necesario anteponer el bienestar de mi familia ? Buscar mi bienestar de la manera en la que lo hice tal vez no estuvo bien. Pero de verdad fue tan horrible? Soy la peor persona del mundo?
Ayuda por favor. Algún consejo.
submitted by Mry_Juanita to relaciones [link] [comments]


2023.11.28 19:31 Electrical-Two-7441 Siento que mi novia me ignora

Un poco a forma de aclaración quiero dejar en claro que este es mi sentir en el cual se ve afectado por las cosas que persivo lo cual puede o no ser cierto
Para empezar mi spreja tiene Asperger desconozco si ello tenga que ver con ciertos comportamientos emocionales comprendo que puede ver en temas como que no le guste el contacto físico o así pero aún nivel emocional lo desconozco
Llevamos 10 meses aproximadamente y se que relativamente es poco tiempo pero realmente me gustaba abrirme emocionalmente con ella y así como ahora me estoy quejando igual e tenido momentos muy lindos con ella y se que esto podría ser una mala etapa más sin embargo yo estoy en un aspecto ya muy negativo
Desde el principio de la relación yo mencioné que no suelo tomar relaciones monigamicas por qué no suelo encontrar una satisfacción emocional en una sola persona a lo cual ella menciono que mantendria mis necesidades emocionales satisfechas y pues empezamos la relación y la verdad a lo largo de la relación han surgido distintos tipos de problemas ya que como dato es una relación a distancia y pues la mayor conección que podemos tener es estar en mensaje o llamada o videollamada si podremos vernos pero más en vacaciones o así ahora el tema es que al principio yo mencine que necesitaba mucho tiempo de mi pareja por qué pues yo soy muy selectivo con quién me relaciono y con quién no y pues me sentí cómodo con ella y se lo mencioné y muchas veces ella saliendo de la escuela era como "llego a mi casa a las 3pm y pasamos el día juntos" y una hora antes me cancelaba o me decía cosas como "te molesta si voy con una amigas a x lugar?" Y pues al principio no representaba un problema pero pues se repitió muchas veces la misma acción hasta que ya le dije que si tenía problema por qué sentía que no me priorizaba como pareja luego empezó a elegirme a mi y así entonces se fue mejorando en ese tema y ojo con eso digo que mejoro no que se arregló o que yo este satisfecho, después de ello empezaron problemas con la comunicación ya que yo no tengo problema con que se sienta mal y no quiero hablar o cosas similares solo le pido que me avise por qué algo que igual le e menconando es que tengo trauma con el abandonó y que sobrepienso no le limito de salir o hacer sus actividades solo es que me diga cosas como "oye estare ocupada o no tendré internet y no podremos hablar por un rato pero todo bien" y lo marque como una necesidad cosa que no a hecho mucho que digamos ya que en alguna ocasión hace como 4 meses discutimos y ella sintió mal y se desapareció por una semana no me contestaba los mensajes o las llamadas y dijo que si hermana le escondió el celular (cosa que resultó ser mentira) y pues yo estube sobrepensando y sintiéndome mal esa semana y es algo que dijo que dejaría de hacer pero recientemente el miércoles discutimos y no me contestó y según perdió su celular y luego el jueves y viernes no me contestaba mensajes o llamadas y el viernes por la noche ví que estaba en un café (compartimos nuestra ubicación por Google maps) y luego de allí se fue a una zona en la que no suele estar y pues al día siguiente su ubicación me salía en un motel donde se quedó a dormir hablado con ella me dijo que salió con un conocido nisiquiera amigo por qué se sentía mal pero ya no se sentía comida hablando con su círculo cercano (amigo pareja familia) por qué siente que su sentir es atacado o no escuchado y que no quería volver a su casa por qué después de sentirse mal se sintió tranquila y me comentó que no tuvieron relaciones cosa que yo no sé si creer o no por qué soy conciente que no le gusta el contacto físico nisiquiera de su familia solo lo llega a resivir de parejas pero incluso con amistades solo es como abrazos o así pero es muy limitada al igual que se que su apetito sexual es muy bajo o nulo cuando está triste pero pues yo no deje de sobrepensar y lo hablamos el domingo pero algo noche y se durmió, quedamos de hablarlo el lunes cuando volviera de la escuela y bueno no fue por qué se durmió tarde por hablar conmigo y después se sentía mal y dijo que lo habláramos más tarde onda 6 pm y cuando eran las 6 me dijo que su madre le marco por qué estaba enferma y luego pues no hablamos de nuevo no sé si salió por su mamá para llevarla al doctor o si se quedó dormida pero Vi en maps que tenía 6 de pila pero ya no le llegaban los mensajes y las llamadas daban directo a buzón por lo cual pues si celular se apagó y le marque en la mañana desde las 8 am de forma intermitente hasta las 1 y fueron en total como 20 llamadas pero no contesto ninguna (su celular ya está prendido) pero no sé actualiza la ubicación desde anoche por lo cual no se si me está ignorando o si le doy igual o si de verdad me es fiel o cosas similares y pues se lo encomentado pero pues siempre sucede algo
No busco culparla de mi sentir por qué se que yo estoy decidiendo estar en una relación donde no me siento satisfecho emocionalmente o dónde de momento me estoy sintiendo mal y no busco terminar la relación aún que si es algo que me estoy replanteando la amo mucho pero no sé cómo mencionarle mi sentir ya que puedo decirlo bien y bonito o mal y grosero y de ninguna manera pareciera que realmente me hará caso
Perdón si es mucho texto y gracias a quien pueda responder 🫂
submitted by Electrical-Two-7441 to DesahogoyConfesiones [link] [comments]


2023.11.28 15:01 kepg19 Los elementos clave que se consideran en la definición legal de violación en México

La violación en México, como en muchos otros países, se define como la acción de mantener relaciones sexuales sin el consentimiento de una persona. La ley mexicana establece que la violación es un delito grave que conlleva sanciones legales. A continuación, se presentan los elementos clave que se consideran en la definición legal de violación en México:
  1. Ausencia de consentimiento: La falta de consentimiento es el elemento central para definir una violación. El consentimiento debe ser libre y voluntario. Si una persona no da su consentimiento o lo retira durante el acto sexual, y el agresor continúa, eso se considera una violación.
  2. Edad de consentimiento: La ley establece una edad de consentimiento en México, que varía según el estado. En muchos estados, la edad de consentimiento es de 12 a 15 años, lo que significa que una persona menor de esa edad no puede dar un consentimiento legalmente válido para mantener relaciones sexuales con un adulto.
  3. Uso de la fuerza o amenazas: La violación puede ocurrir cuando se utiliza la fuerza física o se hacen amenazas para obligar a una persona a mantener relaciones sexuales en contra de su voluntad.
  4. Incapacidad para dar consentimiento: Si una persona está incapacitada debido a factores como el consumo de drogas o alcohol, enfermedad mental o discapacidad, y no está en condiciones de dar un consentimiento informado, mantener relaciones sexuales con esa persona sin su consentimiento se considera violación.
  5. Relación de confianza o autoridad: Cuando la víctima y el agresor tienen una relación de confianza o autoridad, como una relación laboral, médica, docente o de parentesco, y se abusa de esta posición de poder para forzar relaciones sexuales, se considera una violación.
Es importante destacar que las leyes y regulaciones pueden variar según el estado en México, por lo que es fundamental consultar el Código Penal del estado específico en el que ocurrió el presunto delito para obtener información detallada sobre la definición y sanciones específicas de la violación en esa jurisdicción. La violación es un delito grave en México y puede tener consecuencias legales significativas para los agresores. Las víctimas de violación deben buscar apoyo, asesoramiento y denunciar el delito a las autoridades para buscar justicia.
submitted by kepg19 to MujeresEnMexico [link] [comments]


2023.11.28 07:58 Federal_Property9383 Abogados ¿que debo hacer?

hola buenas noches quisiera saber que puedo hacer, 2 amigas y yo fuimos manipuladas para tener relaciones sexuales esto paso cuando yo tenia 14 anos por nuestro profesor particular de clases de ingles, eso fue hace 3 o 4 anos, nos quedamos calladas por amenazas de el hacia nosotras por unos videos que el grabo mientras tenia relaciones con nosotras, el problema es que hace 2 anos y medio el se fue del pais a inglaterra y hoy me vi acorralada a contarcelo a mi madre, entonces quisiera saber que puedo hacer para que el pague por habernos manipulado para hacer cosas que nosotras pensabamos que estaba bien, nisiquiera se si este es el lugar correcto para preguntar pero necesito ayuda urgente
submitted by Federal_Property9383 to Abogadoscolombia [link] [comments]


2023.11.27 22:29 lalis_1 Tengo una pregunta, no se que hacer, dejen tips

Hola, soy mujer, hace 6 meses termine una relación corta con mi ex casi algo, eramos una pareja heterosexua, nuestra relación duro 3 meses, al principio era algo lindo pero poco a poco todo fue mal según él por yo ser inmadura ya que no quería tener relaciones sexuales con él todavía, igualmente él y yo ya nos conociamos desde siempre. Pasó tiempo y no logré superar su ausencia, hace poco me busco con la intención de solo tener ese tipo de cosas pero no fui capaz , él me trató muy feo me siento mal ya que el me utilizo y se aprovecho, ya que no hice eso pero si nos t0cam0s y otrss cosas. Venia a preguntar que tips me pueden servir para no pensar en él y poder lograr superarlo. El único problema es que aún me gusta y nose por qué lo quiero. ;(
submitted by lalis_1 to relaciones [link] [comments]


2023.11.27 17:44 Recent-Green5063 es posible no superar una ex?

Buenoo. tengo 21 años. Por un lado vengo a desahogarme y por otro a pedir consejos o cachetadas de realidad con la situacion. Posiblemente mucho texto. Resulta que hace aproximadamente 3 años que mi expareja decidio terminar con la relacion (primer y unica pareja hasta el momento). Fue una relacion casi que totalmente a distancia (yo la intentaba visitar lo mas posible). en los ultimos meses ella se volvio webcamer (cosa que no me afecto ya que no le vi problema). el tema radica en que como nuestra relacion era a distancia nuestra interacccion sentimental y sexual muchas veces era por medio de video llamadas, fotos, videos. Que paso, como nosotros terminamos y ella era webcamer yo la seguia viendo transmitir hasta el punto de generar un tipo de mania/obsesión por verla/buscarla. hasta el dia de hoy no e dejado de buscarla, de busca su perfil en redes y aunque sé que es una estupides segui ahí se me hace dificil. Lo que me llevo a compartir esto por aqui es que mirando su perfil me di cuenta que ya tiene nueva pareja y aunque no me genero nada, el pensamiento no a salido de mi cabeza a veces imagino situaciones falsas donde hablamos o cosas asi y es tan triste pensar que a dia de hoy sigo haciendo esto... sera que tengo que hacerme una limpia? JAJA, ir donde las malcriadas? acudir a un psicologo? a nivel general esa es la historia,faltan detalles pero no quiero hacer el post tan largo.
submitted by Recent-Green5063 to ConsejosDePareja [link] [comments]


2023.11.27 16:06 eliot_zea La Kantina 98 – Feminismo: un movimiento crítico (Parte 2)

5.LAS IMPLICACIONES DE LA ADSCRIPCIÓN DE GÉNERO DE LAS MUJERES
A partir de esta visión sintética de algunas características del movimiento feminista. paso a tratar en las siguientes líneas alguno de los dilemas a los que en la actualidad se enfrenta. Hay que considerar que emergen como producto de varios factores: de los cambios que la lucha feminista propicia en las mujeres por el acceso a nuevos derechos, en su subjetividad, en la distinta forma de percibirse a sí mismas y por lo tanto de situarse ante la vida; de cambios genera les de las estructuras sociales; finalmente también por la acumulación de experiencias y maduración del movimiento. El resultado es la aparición de nuevos retos ante una realidad de las mujeres que es y/o se percibe más compleja, y que urge revisar y readecuar estrategias, discursos y propuestas.
Uno de los aspectos que resultan conflictivos es la distinta interpretación de lo que supone para las mujeres su adscripción de género. Comenzaré haciendo una breve referencia a algunos argumentos que se sitúan en los extremos de un amplio abanico de posiciones (de los que existe abundante literatura) presentes en polémicas y propuestas feministas actuales (Alcoff, 2002).
Por un lado desde posiciones que derivan del “feminismo cultural” (corriente que surge en EEUU en la década de los 80, siendo Katheleen Bary y Adrianne Rich algunas de sus autoras más conocidas) se establece la existencia de una naturaleza femenina definida bien por la condición biológica y su proximidad a la naturaleza al ser generadoras de vida, bien por su sexualidad, o por diferenciaciones culturales fuertemente interiorizadas. Independientemente de estas diferencias en su definición, se la considera provista de valores femeninos como la ternura, entrega, paciencia y espíritu pacífico, asociados a su función maternal, a una sexualidad diferenciada, o a su capacidad relacional. Es la represión de estos valores por la cultura masculina, es decir la negación de su naturaleza, lo que origina la opresión. El objetivo del movimiento es desarrollar esa cultura femenina frente a la masculinidad que se sitúa como el verdadero problema. Mujeres y hombres constituyen de este modo dos colectivos con intereses opuestos e identidades homogéneas que, en algunas versiones se consideran innatas y en otras adquiridas, pero en ambos casos se definen como identidades homogéneas y estables. El género es lo determinante para todas las mujeres, y a partir de las características generalizables que establece se presupone la existencia de uniformidad en sus experiencias (al igual que entre los hombres) lo que permite hablar de unidad natural entra las mismas. Sobre ésta debe basar el feminismo su estrategia pues las diferencias entre las mujeres, aun reconociéndolas, no se consideran relevantes para la propuesta feminista al debilitar esa unidad que el género establece.
La consideración de una naturaleza femenina y los valores a ella asociados, así como la consiguiente política de revalorización de la diferencia como lo propio de las mujeres, son planteamientos compartidos por el llamado “feminismo de la diferencia”, que surge en Italia y Francia, siendo Luisa Murazo, Luce Irigaray, Milagros Rivera algunas de sus autoras. Esta corriente, que aparece en confrontación con el feminismo de la igualdad, si señala como significtivas las diferencias entre las mujeres pero las sitúan en el mundo femenino que define su existencia diferente al de los hombres y en el que debe circunscribirse la actuación del feminismo.
La polémica con estas posiciones se ha producido tanto en el campo de la teoría como en el de la práctica del movimiento. Situar como objetivo político revalorizar “lo femenino”, entendido como lo que hacen y representan las mujeres, tiene sin duda un efecto positivo al dar fuerza a las propias mujeres al verse así reconocidas. El problema es convertirlo en el centro de la política feminista, pues reivindicarlo sin someterlo a crítica, es decir tal y como hoy se manifiesta, es aceptar lo adjudicado por la cultura patriarcal y que tan útil resulta para justificar situaciones de opresión; por otro lado, a mi modo de ver, dificulta la posibilidad de alterar su significado dominante, porque la utilidad de las argumentaciones depende no sólo del valor que tengan en sí, sino del contexto discursivo en que se formulen. En momentos se requiere poner en primer plano la revalorización, por ejemplo, del trabajo de cuidados para darle visibilidad y reconocimiento social, pero en otros puede servir de excusa para, asociándolo a las supuestas cualidades femeninas, asignar la obligatoriedad social de cuidar a los demás, lo que en la historia de las mujeres ha estado asociado a sumisión, dependencia y límites a su libertad.
Por otro lado, mantener que las diferencias entre mujeres y hombres son innatas, deriva en cierto esencialismo que, aparte de otras consideraciones, plantea la imposibilidad de cambio en los propios hombres. Pero además contemplar la pertenencia al género femenino como lo único realmente significante para las mujeres, es decir dar por buena la exclusiva identificación de las mujeres como miembros de un grupo social definido por su pertenencia de género, lleva a un tratamiento abstracto de las mujeres que dificulta la comprensión de su diversidad y de sus cambios. Prescinde del hecho de que las identidades individuales de las mujeres no están determinadas sólo por su pertenencia al género sino también por otras adscripciones sociales: de clase, raza, sexuales, etc. que interactúan con él, y generan necesidades, prácticas e identidades sociales mucho más complejas. Nadie es sólo mujer. Además, puede llevar a posiciones normativizadoras puesto que, de hecho, formula una propuesta de lo que debe ser la mujer en función de la naturaleza que la define, sea esta de origen biológico, sexual o cultural.
A la reflexión sobre todo ello ha contribuido extraordinariamente la aguda crítica formulada al movimiento por las feministas negras y las feministas lesbianas, calificándolo de excluyente por reflejar sólo la realidad de una parte de las mujeres: las blancas y heterosexuales, y no incorporar sus particulares perspectivas y necesidades.
En el otro extremo se sitúan las posturas que, influidas por el post-estructuralimo francés (Lacan, Julia Kristeva, entre otros) y por la revisión que introduce el post-modernismo, buscan precisamente lo contrario: restar relevancia a lo que el establecimiento del sistema de géneros representa, minimizar su significado y por tanto relativizar las categorías mujer y hombre al considerar que cualquier categoría identitaria es normativa y excluyente. Así, aún reconociendo las diferencias que la asignación de géneros establece entre mujeres y hombres, consideran que el objetivo del feminismo es quitarles valor político y partir del valor de las experiencias singulares de cada mujer, dando un tratamiento más complejo a la subjetividad. Abogan por tanto por identidades contingentes que no permitan establecer una definición de lo que es la mujer ni por tanto, hablar en su nombre.
Estos planteamientos han tenido un efecto positivo pues ayudan a formular una crítica a cualquier veleidad esencialista y, por tanto, a las políticas normativizadoras que de ellas se derivan: así como a situar la centralidad que para el feminismo debe tener el acercamiento a la construcción de la subjetividad. Pero también implican problemas de fondo. Privar, como se hace, al análisis sobre la situación de las mujeres de la perspectiva de género significa prescindir de analizar y actuar sobre el conflicto que representan las prácticas sociales de subordinación y discriminación que, pese a los cambios logrados, persisten en nuestra realidad, así como de los elementos de identificación que establece, por contingentes que sean. Al obviar cualquier otra categorización social y considerar determinante la experiencia de cada mujer, introduce cierto relativismo y una visión acrítica sobre las ideas y procesos sociales que subyacen a dichas prácticas. No me refiero con ello a la práctica que muchas mujeres inician ajena a cualquier consideración feminista, pero que deriva en experiencias de defensa de espacios de libertad; sino a las que se enfrentan a la autonomía de las mujeres y afianzan la subordinación, o fundamentan relaciones de poder entre las propias mujeres, aspectos que, en distintas versiones, desarrolla el movimiento femenino de derechas.
Desde un punto de vista político, no todo es igualmente relevante para el proyecto feminista, pues la especificad de la experiencia de una mujer no garantiza su valor político so pena de caer en lo que las feministas mexicanas llaman “el mujerismo”. Cuestionar, someter a crítica experiencias, intereses y procesos sociales que subyacen en dichas prácticas resulta fundamental para formular un discurso crítico y propuestas de cambio.
Por otro lado, si no es posible ninguna consideración de las mujeres como colectivo, y se prescinde de la discriminación sexista, dejan de resultar pertinentes las reivindicaciones específicas e incluso el propio movimiento y la propuesta resulta paralizante para la acción feminista, dificulta la crítica social y la conceptualización de la opresión como un proceso estructurado (Young, 2000).
6. PROTECCIONISMO/AUTONOMÍA SEXUAL
La disyuntiva que plantan estas posiciones se refleja, con sus particularidades, en un campo tan relevante para la teoría y práctica feminista, como es el de la sexualidad, al ser un elemento central en la identidad de mujeres y hombres. Por un lado se establece una oposición entre la sexualidad masculina: agresiva, violenta y genital, y la femenina que por el contrario se describe como suave, sensual y no genital. La violencia sexual estaría pues intrínsecamente unida a la naturaleza violenta del varón, por lo que combatirla se convierte en el eje de la política sexual del movimiento.
En el otro extremo están las posiciones que se limitan a reconocer y dar por válidas las distintas prácticas sexuale, haciendo del placer el único eje de intervención feminista y por tanto dejando de lado las relaciones de poder a las que la sexualidad no escapa.
Diversas autoras (Vance, 1989) han llamado la atención sobre algunos problemas que plantean estas posiciones. Por un lado sobre la tentación de establecer un nuevo modelo sexual, necesariamente normativo, al definir a partir de generalizar una parte de la conducta sexual de algunas mujeres cómo deben ser sexualmente todas ellas, y por tanto negando sus distintas manifestaciones de deseo, fantasías y experiencias sexuales. Y por otro lado, el obviar que la sexualidad, aun presentando cierta autonomía respecto al género, es una construcción social y por tanto susceptible de modificación.
Una política que sólo se centra en el peligro, la violencia sexual, lo hace aparecer tan determinante que excluye cualquier otra posibilidad de actuación que no sea la protección frente al deseo masculino, y deja de lado el discurso del placer, de la autonomía sexual de las mujeres. Pero enfatizar sólo el placer y prescindir del peligro supone ignorar las relaciones de poder en las que se inscribe la sexualidad y el modelo sexual dominante. Al feminismo no le queda otra que transcurrir entre la tensión del placer y el peligro, y aunar la lucha contra todas las expresiones de violencia sexual junto con la defensa del placer, la autonomía y libertad sexual de las mujeres.
7. LAS DIVERSAS IDENTIDADES DE LAS MUJERES
La reflexión y reorientación práctica que suscita asumir la diversidad parte de considerar, en primer lugar, que el sexismo se manifiesta en distintas realidades culturales, económicas y sociales por las que discurre la vida de las mujeres: es decir que, aunque la subordinación de género es común, no son necesariamente idénticas las formas en que se concreta, como tampoco lo son los procesos que tiene que levantar el feminismo en cada lugar del mundo para enfrentarse a ellas. Requiere por tanto un feminismo situado histórica y culturalmente.
En segundo lugar, la ubicación social en función del género tiene distintas implicaciones en la subjetividad de las mujeres. Indudablemente genera elementos comunes a partir de experiencias compartidas de exclusión y discriminación, por más variados que sean los ámbitos en los que se producen: la percepción que se tiene de las diferencias biológicas, sentimientos compartidos de injusticia, lo que representa la asignación de las tareas relacionales y la diferente forma de organizar la vida que implica, o la empatía que produce la búsqueda de espacios de libertad personal, cualesquiera que sean estos y las formas de hacerlo. Pero dicho esto, no se puede afirmar que todas tienen necesariamente las mismas experiencias: no todas las mujeres sufren agresiones, ni todas son madres, o heterosexuales, ni proceden del mismo país; los mismos problemas se pueden vivir de distinta forma, o en distintos momentos; y los sentimientos que una misma situación provoca pueden ser muy diversos, como lo son los recursos que tienen para enfrentarse a ella.
El género no define por tanto un modo de ser estable y universal pues la identidad de las mujeres es diversa y compleja en la medida que actúa en una pluralidad de contextos sociales. El feminismo por tanto se enfrenta al reto de acoger e interpretar la variedad de formas que adopta el ser mujer. Esos interés e identidad cambiantes de las mujeres también convierte en más compleja, y algo desestabilizador, la acción del movimiento.
Un ejemplo que puede resultar ilustrativo de los problemas que plantea articular en la práctica la diversidad lo encontramos en la dificultad de las leyes para atender realidades tan complejas. La ley integral contra la violencia de género hace de la denuncia de las mujeres el centro neurálgico de intervención, dejando por tanto fuera del acceso a los recursos sociales, laborales y económicos a quienes no optan por la vía judicial como camino de resolución del conflicto. Pese a que el número de denuncias ha ido en aumento sigue representando tan sólo el 5% de las mujeres que sufren malos tratos por parte de su pareja o expareja. Las mujeres no denuncian por muy distintas causas: por miedo a la reacción del agresor; porque no confían en la justicia al ver los prejuicios y la imprudencia con que actúan algunos jueces dejándolas en una situación de mayor riesgo por no adoptar en tiempo y forma las medidas cautelares necesarias; o bien porque no quieren judicializar su caso, quieren acabar con la violencia que viven, pero no que “el padre de sus hijos” acabe en la cárcel. La denuncia es fundamental en muchos procesos de violencia, pero no acoge a todas las mujeres, y al no contemplar la enorme complejidad de los itinerarios vitales de las mujeres, las deja fuera del amparo de las medidas públicas.
Otro tipo de problemas derivan de negar la diversidad. Es el caso del tratamiento de las demandas de las trabajadoras del sexo. Dejando a un lado el intenso debate que suscita, me remito a lo que ellas plantean, porque las prostitutas han tomado la voz y plantean cosas muy distintas. Se atiende a quienes desean dejar la prostitución y denuncian las mafias que las fuerzan mediante engaño y coacción a trabajar privadas de libertad y en condiciones prácticamente de esclavitud. Pero desde distintas Administraciones y sectores del feminismo se niega la voz, incluso su propia existencia, a quienes autodefiniéndose como trabajadoras del sexo afirman que la prostitución no siempre es producto de la coacción, que no lo es en su caso y quieren continuar trabajando como prostitutas. Sin dejar de cuestionar el modelo sexual heterosexista y la progresiva mercantilización de cada vez más aspectos de la vida, resulta evidente que no abordar la estigmatización social que recae sobre ellas y defender sus derechos es situarlas en los márgenes de una legalidad donde se produce mayor indefensión y abusos.
Y por último quisiera señalar un tercer tipo de problemas: la deriva discursiva y práctica de victimización permanentemente de las mujeres (que obviamente no significa dejar de actuar sobre situaciones de opresión y desigualdad). Me refiero al reiterado tratamiento de las mujeres como sujetos pasivos de la dominación masculina, necesitadas de permanente tutela y protección. Este enfoque muchas veces va en detrimento de su consideración como sujetos activos, capaces, incluso en situaciones tremendamente duras, de desarrollar habilidades para formular sus deseos y exigencias, en base a su capacidad ética para decidir sobre su vida. Este discurso que encuentra un particular rechazo entre las mujeres jóvenes.
8. JUSTICIA SOCIAL E IDENTIDAD CULTURAL
Establecer si las mujeres ganan más con políticas en las que la diferencia sexual se hace irrelevante o por el contrario en las que constituyen el fundamento de cualquier propuesta; reclamar medidas específicas, proteccionistas, formulando derechos específicos o medidas que partan de un trato igual a hombres y mujeres bajo el paraguas de los derechos generales no deja de ser una discusión pragmática. Las distintas argumentaciones y medidas pueden tener más o menos interés y eficacia para lograr cambios dependiendo de muchos factores: de la oportunidad del momento, dónde esté situado el debate de partida en la sociedad, la dinámica de lucha en la que se inscribe la reivindicación, y cómo se valora la situación de partida de las mujeres. En este sentido no se puede obviar que, tras más de treinta años de presencia activa del feminismo los cambios logrados en la sociedad y en las propias mujeres no han sido lineales y han generado distintos niveles de autonomía económica, sexual y social.
Visibilizar y dar valor al trabajo de cuidados que realizan las mujeres es de justicia, pero si esta afirmación no se inscribe en una dinámica de justicia social en la que se exija la redistribución de los recursos y la responsabilización de los hombres y los gobiernos, caería en corroborar la identificación del cuidado con lo femenino como si fuera algo inamovible. Su sentido no es afirmar la división del trabajo en función del sexo, sino al contrario tratar de desestructurarla.
En un momento dado puede ser viable la exigencia de medidas proteccionistas como son las de acción compensatoria o discriminación positiva en el ámbito laboral (dejo a un lado la discriminación positiva en la representación política pues incorpora elementos que lo hacen más complejo, como la representación de grupo en el terreno de las ideas). Se parte de una situación de desigualdad profunda y prolongada y se enfrentan a las resistencias de un empresariado anti-igualitrista y preconstitucional. A mi modo de ver se trata de medidas puntuales, evaluables y modificables en función de la eficacia y efectos producidos.
Sin embargo y acercándonos a otro tema de actualidad, la defensa de la custodia compartida, al igual que la exigencia de un permiso de paternidad propio por el nacimiento de un hijo o hija, se basa en el objetivo de lograr generalizar lo que hoy resulta una práctica minoritaria: que los hombres asuman la paternidad social, facilitando que la maternidad deje de ser un handicap en la vida de muchas mujeres, condicionando su desarrollo personal en otras facetas personales y laborales, sin por ello lesionar los derechos de las mujeres que por haberse dedicado al cuidado de hijos e hijas se encuentren sin recursos propios ante una separación y por tanto requieran medidas específicas.
Enfrentarse a estos dilemas es un estímulo y plantea nuevas tensiones al movimiento feminista a su práctica diaria, al enfoque de las reivindicaciones, y a su estrategia.
No dar por lógica y natural la unidad entre las mujeres no implica negar la existencia de elementos comunes, supone tratar de articular las diferenciar para ir trabando esa unidad y el diálogo entre las distintas experiencias y prácticas feministas y priorizaruna política de alianzas sobre las propuestas y reivindicaciones que se formulan desde las distintas organizaciones feministas.
Requiere también desarrollar políticas y discursos que integren el reconocimiento de cierta identidad cultural de las mujeres, la búsqueda de su reconocimiento social en tanto que tales junto con políticas de justicia social e igualdad que permitan romper lo que el género determina, enfrentarse a las desigualdades y discriminaciones que genera la cultura patriarcal, las estructuras sociales y económicas.
“Soy demasiado inteligente, demasiado exigente y demasiado ingeniosa para que alguien pueda hacerse cargo de mí por completo. Nadie me conoce ni me quiere del todo. Sólo me tengo a mí misma” -Simone de Beauvoir
9. Preguntas sugeridas
  1. ¿Qué es el feminismo?
  2. ¿Cómo construir o accionar en conjunto desde la diversidad de los feminismos? Es decir, trabajar juntas aunque no pensemos igual.
  3. ¿Que impacto ha tenido el movimiento feminista en el América Latina?
  4. ¿Cómo interactúa el feminismo con otras luchas emancipadoras? ¿Y hasta dónde pueden trabajar en conjunto?
  5. ¿Cuáles son los objetivos del feminismo?
submitted by eliot_zea to MindshopKnowledgeSoc [link] [comments]


2023.11.27 16:05 eliot_zea La Kantina 98 – Feminismo: un movimiento crítico (Parte 1)

Artículo publicado por Justa Montero, Asamblea Feminista de Madrid.
1. LAS MUJERES: SUJETOS DE UN CONFLICTO
El movimiento feminista surge ante la necesidad de actuar sobre un arraigado conflicto, que atraviesa a la sociedad, determinado por el hecho de nacer mujer o varón. Si bien el análisis sobre el origen y las consecuencias de la subordinación de las mujeres ha dado lugar a distintas teorías, y en ocasiones a infructuosos debates, parto de la consideración de que es sobre esa diferencia biológica inicial como se articulan los procesos que otorgan poder a los hombres sobre las mujeres y generan discriminación y desigualdad que se manifiestan social, cultural y económicamente. Se trata por tanto de un conflicto que conforma una de las características estructurales del actual modelo de organización social.
La categoría “género”, acuñada por el feminismo, remite precisamente al carácter social y cultural del proceso por el que se atribuyen características y significados diferenciados y jerarquizados a mujeres y hombres, constituyendo estereotipos que varían geográfica y temporalmente, sobre lo que es y debe representar nacer varón o mujer. Sin embargo, conviene señalar que al generalizarse el uso de este término, con frecuencia se vacía su contenido crítico integrándolo en discursos políticos, académicos, de ONGs y medios de comunicación, en los que no siempre designa relaciones de poder y procesos sociales de discriminación. Esta última es la acepción que utilizaré a lo largo del texto.
El conflicto al que me he referido requiere y define un nuevo sujeto social, las mujeres, que vertebran y protagonizan el discurso y la acción colectiva de denuncia y contestación a los límites que a su libertad establece la sociedad patriarcal, en una dinámica de transformación profunda de la sociedad. El movimiento feminista que da expresión a este sujeto se configura a partir de un doble proceso: el personal e individual por el que, de muy distintas formas (todas ellas necesarias, valiosas y legítimas), se rebelan contra aspectos particulares de su condición y manifiestan las situaciones que viven y perciben como injustas; y la dinámica colectiva que genera la identificación de unas con otras, la voluntad de actuar colectivamente contra el sistema de prohibiciones y exclusiones que las encierra en identidades impuestas y la necesidad de abrir nuevos horizontes en sus vidas. Esta acción conjunta, basada en una interpretación de los deseos y necesidades de las mujeres, configura una identidad colectiva e inestable, que va a estar permanentemente mediada por las múltiples individualidades, identidades diversas y cambiantes de las mujeres, de sus experiencias, criterios y prácticas. Porque es a través de su propia acción como el movimiento va a ir definiendo y redefiniendo su identidad colectiva, su ideología y sus reivindicaciones (De Miguel, 2000). Y esta doble dimensión: individual y colectiva, le otorga singularidad al movimiento y una enorme fuerza al situarse como referente para muchas mujeres.
Por último, aunque pueda parecer una obviedad, considero imprescindible destacar el carácter plural del movimiento, de su teoría, práctica y realidad organizativa, frente a cualquier visión dogmática, pues no existe una única forma de analizar y representar la subordinación de las mujeres. El feminismo no es un dogma (Agra, 2000) ni un proceso acabado; no dispone de una teoría y proyecto cerrado ni de una práctica preestablecida. Se trata de un movimiento social crítico que, a partir de su intervención concreta, se sitúa en permanente confrontación y diálogo con la realidad social y con su propia evolución interna. En este proceso va a desarrollar su capacidad para examinar y poner de manifiesto sus propias tensiones.
2. LA MULTIDIMENSIONALIDAD DE LA CONTESTACIÓN FEMINISTA
Hacer frente a las causas y manifestaciones de la subordinación requiere identificar y actuar sobre los muy diversos mecanismos por los que la sociedad jerarquiza la diferencia sexual y afianza una asimetría que se traduce en relaciones de poder muy precisas. Así, tanto la lucha por reformas y mejoras concretas como la crítica y propuestas de transformación más radical, lleva a transitar por la familia, la escuela, las leyes, el modelo sexual, las prácticas sociales, las relaciones personales, la subjetividad, la economía, las instituciones representativas, y un largo etcétera.
La multidimensionalidad y transversalidad de sus ámbitos de actuación es otro rasgo relevante del movimiento. Siendo el género un elemento de organización social, las propuestas feministas no se pueden circunscribir a un solo campo, sea éste el económico, social, cultural o político, por más que resulte necesario avanzar en cada uno de ellos. Es más, no se puede prescindir de la forma en que interactúan pues en todos ellos se manifiesta la adjudicación y jerarquización de los géneros (Frasser, 1996). Ninguno de ellos por sí solo explica ni la naturaleza ni la profundidad de la opresión de las mujeres, por tanto, los análisis que hacen recaer en la economía o en la cultura la causa primigenia de la subordinación limita o distorsiona el alcance y el éxito de las propuestas de transformación. Por tanto, identificar los mecanismos por los que la diferencia sexual se traduce en posición de subordinación para las mujeres, requiere una visión interactiva del funcionamiento social y cualquier alternativa debería articular el conjunto de factores de esa compleja realidad.
A modo de ejemplo sirva el análisis de la relación de las mujeres con el mercado laboral. Su participación en el trabajo asalariado es un elemento fundamental para su autonomía económica a la vez que una fuente de sobreexplotación laboral y discriminación social. Para constatarlo valga la referencia a algunos datos actuales: en el Estado español el salario medio de las mujeres es entre un 25% y un 33% inferior al de los hombres, su tasa de paro es siempre superior, la de ocupación siempre inferior, y la feminización de un sector de la economía lleva aparejada su desvalorización social y la reducción relativa de sus salarios.
Pero la explicación a esta situación no se encuentra en los requisitos de un sistema capitalista basado en la apropiación de la fuerza de trabajo de las personas, pues de ser así sería indiferente que fueran mujeres u hombres quienes trabajan. La existencia de formas de explotación específicas y diferenciadas, en función del sexo, hay que buscarla en la integración de los imperativos económicos del sistema en la búsqueda del máximo beneficio, con lo que se ha llamado el sistema sexo-género, que hace funcional al sistema la separación entre producción y reproducción, entre el trabajo asalariado y el trabajo doméstico y de cuidados.
La opinión recogida en las encuestas, que de forma generalizada es favorable al reparto del trabajo doméstico y de cuidados, no se acompaña de un cambio similar de comportamientos: el 83% de quienes cuidan a personas dependientes son mujeres, y el aumento de la participación masculina en el trabajo doméstico ha sufrido una variación mínima en los últimos diez años. Este anacronismo se sustenta en elaboraciones e interpretaciones culturales y simbólicas que atribuyen a las mujeres cualidades como la paciencia o la capacidad de sacrificio, que al presentarlas como atributos propios y naturales establece la idea de su mayor idoneidad para el trabajo de cuidados, y enmascara la división sexual del trabajo que subyace. De esta forma se legitima su inestable, precaria y discriminatoria participación en el mundo laboral, y el perverso efecto de vuelta, al servir de justificación para que las mujeres sigan responsabilizándose del trabajo doméstico. La conciliación de la vida familiar y laboral parece ser privativa de las mujeres (en el año 2004, “por razones personales”, 379.500 mujeres tuvieron que abandonar el mercado laboral). El fenómeno de la “doble presencia” en lo público y lo privado, se convierte en un elemento de conflicto y escisión de la propia vida de las mujeres.
De todo ello se deduce que, junto con la lucha por reformas y cambios concretos en la exigencia de igualdad laboral (acceso, salarios, formación) una estrategia de cambio real implica también el reparto del trabajo reproductivo con los hombres y la responsabilización del Estado en garantizar recursos públicos. Pero también muestran la necesidad de cambios estructurales que apunten a la reorganización de la producción y la reproducción, es decir a la propia organización social. Sin ánimo de ser exhaustiva entre esos cambios cabría citar: los tiempos de trabajo y de ocio, las estructuras de convivencia, la estructura de la ciudad, la distribución de recursos naturales, sociales y económicos, la socialización de los valores que las mujeres aportan por su experiencia relacional y de cuidados, y el cambio de las políticas económicas neoliberales.
En definitiva, se trata de modificar la propia conceptualización del trabajo, identificada sólo con empleo, para incorporar el trabajo doméstico y de cuidados, y ampliar la idea de productividad social incluyendo las tareas de reproducción, atención y mantenimiento de los seres humanos, lo que obliga a una nueva idea de lo que representa y requiere la sostenibilidad de la vida (Carrasco, 1999).
3.PENSAMIENTO CRÍTICO
El feminismo es también un pensamiento crítico. Sus objetivos de transformación obligan a actuar en el terreno de las ideas a fin de subvertir arraigados códigos culturales, normas y valores, así como el sistema simbólico de interpretación y representación que hace aparecer normales comportamientos y actitudes sexistas, que privilegian lo masculino y las relaciones de poder patriarcal. En este contexto el feminismo desarticula los discursos y prácticas que tratan de legitimar la dominación sexual desde la ciencia, la religión, la filosofía o la política. Por ejemplo, el fundamentalismo de la Conferencia episcopal formula un modelo de sometimiento sin fisuras posibles e inscrito en la familia tradicional y la negación de la libertad para las mujeres; tampoco hay que olvidar los distintos discursos populares o institucionales que estimulan en el imaginario colectivo la idea de la supremacía masculina. Esta afirmación de virilidad resulta un elemento de identidad de los hombres ante la percepción de una superioridad maltrecha por el cambio de las mujeres. Afortunadamente en los últimos años empiezan a aparecer públicamente nuevos referentes de masculinidad a raíz de la activa y comprometida actitud de algunos hombres en el rechazo a la violencia sexista.
La frase que en su día formulara la pensadora francesa Simone de Beauvoir “mujer no se nace, se hace”, ilustra el empeño que guió y guía al feminismo por rechazar el determinismo biológico que de forma reiterada y con renovados discursos sustentan las teorías que asocian a los hombres con la cultura y a las mujeres con la naturaleza. Desde todas las teorías feministas, independientemente de su posterior concreción, se formula una fuerte crítica a la acepción androcéntica de categorías supuestamente universales y aparentemente neutras que han sido el soporte del pensamiento de la modernidad: desde el sujeto y la historia, pasando por la libertad, ciudadanía, democracia y justicia, al contemplar el mundo, los acontecimientos y los sujetos sociales desde la centralidad del varón, propiciando por tanto la identificación de las personas con los hombres y de éstos con los sujetos universales portadores de derechos (Amorós, 1997, Varikas). La formulación en positivo de estas categorías, una vez realizada esa de-construcción, es el centro de las controversias y tribulaciones del feminismo moderno.
El feminismo aporta al conjunto de la sociedad un prisma singular desde el que analizar y ver el mundo, porque las mujeres constituidas en sujetos activos cuestionan e interrogan a la sociedad y a ellas mismas sobre lo que son, lo que hacen, sobre la organización social y el mundo que les rodea. Realizan de este modo un proceso colectivo de reinterpretación de la realidad, de elaboración de nuevos códigos y significados para interpretarla, para lo que construyen términos con los que nombrar los nuevos fenómenos que el feminismo destapa: acoso sexual, maltrato doméstico, violencia conyugal, doble jornada.
4. ¿LO PERSONAL ES POLÍTICO?
En el marco de esta sucinta caracterización del movimiento quisiera apuntar la profunda transformación que el feminismo ha provocado en la relaciones entre los ámbitos en los que discurre su acción: el público donde concurre lo que se considera de interés general, y el privado, entendido como el ámbito de lo personal. El tratamiento de la relación entre ambos es de sumo interés ya que estos espacios no sólo designan ámbitos sociales, sino que actúan como términos que otorgan o quitan legitimidad a intereses, opiniones y problemas. Son espacios a los que se asignan distintos valores y funciones y, como incisivamente han planteado algunas autoras, a los que incluso se aplica éticas diferenciadas: la ética de la justicia basada en la imparcialidad y reciprocidad que rige lo público y la ética relacional del cuidado que se proyecta en lo privado. Esta separación, como se ha visto en el ejemplo del trabajo, resulta enormemente funcional para la construcción de los estereotipos de feminidad y masculinidad que siguen operando hoy, aunque no tan rígidamente como hace unos años debido a las fisuras introducidas por el movimiento.
Ahora bien, lo que pertenece a uno u otro espacio no es algo dado ni tiene fronteras establecidas, es producto precisamente de una confrontación política e ideológica en la que intervienen actores con distintos intereses sociales y económicos. El movimiento con su actividad ha modificado esas fronteras y ha establecido el ámbito social como el terreno en el que se dirime lo que pertenece a un espacio u otro y por tanto lo que es de interés colectivo y requiere una participación pública y política. De este modo se introducen importantes fisuras en una de las dicotomías más fuertemente desarrolladas por la modernidad: la que separa lo privado y lo público. La consigna que levantó en los años 70 ”lo personal es político”, sigue teniendo vigencia, aunque haya que liberarla de algunas interpretaciones excesivamente lineales. Permite ampliar su espacio de actuación y hacer que necesidades derivadas de una vida privada en la que se manifiestan relaciones de poder amparadas en esa privacidad, adquieran legitimidad por su carácter social, poniendo además en evidencia los procesos de exclusión que tienen como origen la separación entre el espacio público y el privado.
Pero, como mencionaba, también actúan otros actores que presionan en sentido contrario. Desde planteamientos liberales, y en el contexto de crisis del Estado del bienestar, se busca reprivatizar las necesidades y recuperar una privacidad que necesariamente cercena la libertad de las mujeres. Se entra así de lleno en la pugna por la redefinición de lo que el feminismo ha formulado. Hay algunos ejemplos que considero significativos, aunque evidentemente más complejos de lo que aquí se puede reflejar.
En el contexto del debate sobre la ampliación de la limitada despenalización actual del aborto, aparecen propuestas que vinculan la aceptación de la decisión de la mujer como motivo para abortar, a su exclusión, por tratarse de una opción personal, de cualquier financiación pública. Sin embargo, la lógica debiera ser la contraria: puesto que es un derecho no se puede privatizar más bien al contrario se debería garantizar su ejercicio sin limitar el acceso a la sanidad pública.
Otro ejemplo. En el debate sobre la configuración de un Sistema Nacional de atención a las personas dependientes preocupa en el feminismo que se establezcan mecanismos que institucionalicen la figura de la mujer cuidadora de su familia. Instituir esa figura como una vía de solución a la actual crisis de los cuidados supone transferir los costes y la responsabilidad en la creación los servicios públicos necesarios al ámbito privado, es decir, a las mujeres en la familia. Un dato significativo en este sentido es que se prevé que para el año 2010 habrá más mujeres cuidadoras que plazas de Centros de Día y Residencia juntas.
En definitiva, no existe una frontera nítida y estable entre lo privado y lo público, ni tampoco existe una norma sobre cómo tratar los aspectos de la vida privada que pasan a la escena pública: qué aspectos hay que regular, sobre cuáles se debe legislar y cuáles tienen que resolverse en el ámbito estrictamente social. En este sentido las leyes y medidas institucionales no pueden considerarse en sí mismas la solución del conflicto, y mucho menos en detrimento de la acción y la movilización social como instrumento para transformar la realidad. La historia del movimiento feminista en el Estado español es ilustrativa en este sentido.
submitted by eliot_zea to MindshopKnowledgeSoc [link] [comments]


2023.11.27 15:11 Beginning_Building_7 Para el rediturro sub 25. Por qué no cogen?

Claramente el "no cogen" es una exageración, pero tienen mucho menos sexo de lo que tenían generaciones anteriores.
Solo trato de entender.
Me canso de leer sobre gente de 20 y pico de años que todavía es virgen, y que simplemente pareciera no darle mucha bola al sexo.
No termino de entender si esto es algo que generó la pandemia, las relaciones solo online, el miedo a enfermedades de transmisión sexual, o que.
Siempre se dijo que cada vez los chicos empiezan más jóvenes, sin embargo pareciera haber una generación que hace justamente lo contrario.
Opiniones?
submitted by Beginning_Building_7 to AskArgentina [link] [comments]


2023.11.27 14:18 empregopublico Emprego Lisboa - Assistente de Investigação - Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa - Nova School of Business and Economics

Sumário da oferta de emprego: UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOAFaculdade de EconomiaAviso (extrato) n.º 22777 2023Sumário Abertura de procedimento concursal de seleção internacional para a contratação de assistente de investigação ao abrigo do Regulamento n.º 393 2018, de 28 de junhoAVISO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL DE SELEÇÃO INTERNACIONAL PARA A CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE DE INVESTIGAÇÃO AO ABRIGO DO REGULAMENTO 393 2018, DE 28 DE JUNHO1) Identificação do concurso O presente concurso, para um lugar de assistente de investigação para o exercício de atividades de investigação científica, na área científica de Gestão, em regime de contrato de trabalho a termo incerto ao abrigo do Código do Trabalho, é suscitado ao abrigo do Regulamento relativo às carreiras, ao recrutamento e aos contratos de trabalho de investigadores em regime de contrato de trabalho da Universidade Nova de Lisboa, Regulamento 393 2018, de 28 de junho, para o Projeto “How do new ventures benefit from corporate accelerators ” com a referência 2022.07065.PTDC.2) A decisão de abertura deste concurso foi tomada em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico da Faculdade de Economia – Nova School of Business and Economics.3) Não admissão por falta de mérito absolutoNão serão admitidos a ocupar o lugar a concurso por falta de mérito absoluto candidatos que, numa escala de valoração entre 0 e 100 dos respetivos critérios de seriação, não obtenham 50.4) Legislação aplicávelA contratação do Assistente de Investigação realizar se á através de termo resolutivo incerto, a celebrar nos termos do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7 2009, de 12 de Fevereiro, na sua redacção actual e pelo Regulamento n.º 393 2018 publicado no Diário da República n.º 123, 2.ª série de 28 de junho de 2018. Em conformidade com o artigo 12.º do Regulamento n.º 393 2018, o Júri do concurso tem a seguinte composição a) Professor Benoit Decretonb) Professor Afonso Almeida Costac) Professor Debtanu Lahiri5) O local de trabalho situa se nas instalações da Faculdade de Economia School of Business and Economics, sem prejuízo das deslocações inerentes ao exercício das funções.6) A remuneração mensal a atribuir ao à Assistente de Investigação é a prevista no nível 30A, 6.ª posição da tabela anexa ao Regulamento n.º 393 2018, em tempo integral no valor de 2.070,21€.7) Ao concurso podem ser opositores(as) candidatos(as) nacionais, estrangeiros(as) e apátridas que sejam titulares do grau de Mestre em Gestão. Caso o mestrado tenha sido conferido por instituição de ensino superior estrangeira, o mesmo tem de obedecer ao disposto no Decreto Lei nº 341 2007, de 12 de outubro, devendo quaisquer formalidades aí estabelecidas estar cumpridas até à data do termo do prazo para a candidatura.8) São requisitos especiais de admissão a concurso os definidos no ponto anterior.9) A seleção do(a) Assistente de Investigação a contratar será realizada através da avaliação do seu percurso científico e curricular, nos termos do n.º1 do Artigo 37º do Decreto Lei n.º 124 99 de 20 de abril, que aprova o Estatuto da Carreira de Investigação Cientifica e do Regulamento n.º 393 2018 publicado no Diário da República n.º 123, 2ª Serie de 28 de junho de 2018 , sendo os seguintes os critérios de selecção a) Licenciatura em Gestão b) Mestrado em Gestãoc) Elevadas competências de análise empírica utilizando Stata, R, Pythond) Familiaridade com a literatura sobre estratégia e empreendedorismoe) Experiência comprovada de trabalho académico (por exemplo, apresentações em conferências académicas como a Academy of Management, Strategic Management Society)f) Interesse em seguir uma carreira académica10) O júri poderá optar por incluir, como segundo método de seleção, uma Entrevista, que se destina exclusivamente à clarificação de aspetos relacionados com a experiência de investigação dos candidatos. Todos os candidatos, aprovados em mérito absoluto, são sujeitos à avaliação do percurso científico e curricular a realizar de acordo com os critérios e ponderações definidas nos pontos a), b), c), d), e) e f). No entanto, apenas serão admitidos à Entrevista, se o júri decidir a ela recorrer, e nela ordenados os 3 candidatos aprovados e melhor posicionados na ordenação resultante da avaliação do percurso científico e curricular.11) O sistema de classificação final dos candidatos é expresso numa escala de 0 a 100, de acordo com a seguinte tabela de avaliação Critério Critérios de AvaliaçãoFormação académica adequada 10%Competências Empíricas 30%Familiaridade com a literatura académica relevante 15%Experiência de Trabalho Académico 30%Motivação para realizar Investigação Académica 15%Havendo entrevista, esta pesará 15% e a experiência de Trabalho Académico 15%.12) A pessoa escolhida desempenhará, pelo menos, as tarefas a seguir elencadas a) Recolher dados relativos a empresas de alta tecnologia em fase de arranque.b) Limpar o conjunto de dados e prepará lo para uma análise empírica adequada.c) Analisar os dados utilizando o método empírico relevante (por exemplo, diff in diff, RDD, PSM, CEM).d) Efetuar uma revisão da literatura.e) Redação de esboços para a revisão da literatura, métodos e resultados.13) O júri delibera através de votação nominal fundamentada de acordo com os critérios de seleção adotados e divulgados, não sendo permitidas abstenções.14) Das reuniões do júri são lavradas atas que contêm um resumo do que nelas houver ocorrido, bem como os votos emitidos por cada um dos membros e respetiva fundamentação, sendo facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.15) Após conclusão da aplicação dos critérios de seleção, o júri procede à elaboração da lista ordenada dos candidatos com a respetiva classificação.16) A deliberação final do júri é homologada pelo dirigente máximo da instituição a quem compete também decidir da contratação.17) Formalização das candidaturas a) As candidaturas são formalizadas mediante requerimento, disponibilizado no endereço eletrónico da Faculdade de Economia School of Business and Economics (https www2.novasbe.unl.pt en about us join our school) dirigido ao Diretor, onde conste a identificação deste aviso, nome completo, filiação, número e data do bilhete de identidade, do cartão do Cidadão, ou número de identificação civil, número de identificação fiscal, data e local de nascimento, estado civil, profissão, residência e endereço de contacto, incluindo endereço eletrónico e contacto telefónico.b) A candidatura é acompanhada dos comprovativos das condições previstas nos pontos 7 e 9. para admissão a este concurso, nomeadamente i. Cópia de certificado ou diploma ii. Curriculum Vitae detalhado iii. Carta de apresentaçãoiv. Outros documentos relevantes.18) Os candidatos apresentam os seus requerimentos e documentos comprovativos, de preferência em suporte digital, em formato PDF, para o endereço de correio eletrónico [email protected], presencialmente no serviço de apoio aos docentes da Faculdade de Economia School of Business and Economics, Campus de Carcavelos, Rua da Holanda, nº1, 2775 405 Carcavelos, durante o horário de expediente, ou por via postal para a mesma morada. Quando remetidos por via postal, o correio tem de ser registado, com aviso de receção, expedido até ao último dia do prazo de abertura do concurso, o qual se fixa em 15 dias úteis após a publicação deste aviso.19) São excluídos de admissão ao concurso os candidatos que formalizem incorretamente a sua candidatura ou que não comprovem os requisitos exigidos no presente concurso. Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, em caso de dúvida, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.20) As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.21) A lista de candidatos admitidos e excluídos bem como a lista de classificação final são comunicadas aos candidatos por e mail com recibo de entrega da notificação.22) Audiência prévia e prazo para a Decisão Final Nos termos do artigo 121º do Código do Procedimento Administrativo, após notificados, os candidatos têm 10 dias úteis para se pronunciar. No prazo máximo de 10 dias contados a partir da data limite para a apresentação das pronúncias são proferidas as decisões finais do júri.23) O presente concurso destina se, exclusivamente, ao preenchimento da vaga indicada, podendo ser feito cessar até à homologação da lista de ordenação final dos candidatos e caducando com a respetiva ocupação do posto de trabalho em oferta.24) Política de não discriminação e de igualdade de acesso A Universidade Nova de Lisboa promove ativamente uma política de não discriminação e de igualdade de acesso, pelo que nenhum(a) candidato(a) pode ser privilegiado(a), prejudicado(a) ou privado(a) de qualquer direito ou isento(a) de qualquer dever em razão, nomeadamente, de ascendência, idade, sexo, orientação sexual, estado civil, situação familiar, situação económica, instrução, origem ou condição social, património genético, capacidade de trabalho reduzida, deficiência, doença crónica, nacionalidade, origem étnica ou raça, território de origem, língua, religião, convicções políticas ou ideológicas e filiação sindical.25) Nos termos do D.L. nº 29 2001, de 3 de fevereiro, o candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal. Os candidatos devem declarar no formulário de candidatura, sob compromisso de honra, o respetivo grau de incapacidade, o tipo de deficiência e os meios de comunicação expressão a utilizar no processo de seleção, nos termos do diploma supramencionado.6 de novembro de 2023. — O Diretor, Prof. Doutor Pedro Manuel Sousa Mendes Oliveira.. Link da oferta de emprego: https://empregopublico.github.io/2023/11/24/emprego-115813.html
submitted by empregopublico to empregopublico [link] [comments]


2023.11.27 14:18 empregopublico Emprego Lisboa - Assistente de Investigação - Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa - Nova School of Business and Economics

Sumário da oferta de emprego: UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOAFaculdade de EconomiaAviso n.º 22778 2023Sumário Abertura de procedimento concursal de seleção internacional para a contratação de assistente de investigação ao abrigo do Regulamento n.º 393 2018, de 28 de junhoAVISO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL DE SELEÇÃO INTERNACIONAL PARA A CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE DE INVESTIGAÇÃO AO ABRIGO DO REGULAMENTO 393 2018, DE 28 DE JUNHO1) Identificação do concurso O presente concurso, para um lugar de assistente de investigação para o exercício de atividades de investigação científica, nas área científicas de Economia, em regime de contrato de trabalho a termo incerto ao abrigo do Código do Trabalho, é suscitado ao abrigo do Regulamento relativo às carreiras, ao recrutamento e aos contratos de trabalho de investigadores em regime de contrato de trabalho da Universidade Nova de Lisboa, Regulamento 393 2018, de 28 de junho, para o Projeto “The global impact of coastal water contamination on economic development” com a referência 101039532.2) A decisão de abertura deste concurso foi tomada em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico da Faculdade de Economia – Nova School of Business and Economics.3) Não admissão por falta de mérito absolutoNão serão admitidos a ocupar o lugar a concurso por falta de mérito absoluto candidatos que, numa escala de valoração entre 0 e 100 dos respetivos critérios de seriação, não obtenham 50.4) Legislação aplicávelA contratação do Assistente de Investigação realizar se á através de termo resolutivo incerto, a celebrar nos termos do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7 2009, de 12 de Fevereiro, na sua redacção actual e pelo Regulamento n.º 393 2018 publicado no Diário da República n.º 123, 2.ª série de 28 de junho de 2018. Em conformidade com o artigo 12.º do Regulamento n.º 393 2018, o Júri do concurso tem a seguinte composição a) Professor Alex Armand, que presideb) Professor Pedro Vicentec) Professora Cátia Batista5) O local de trabalho situa se nas instalações da Faculdade de Economia School of Business and Economics, sem prejuízo das deslocações inerentes ao exercício das funções.6) A remuneração mensal a atribuir ao à Assistente de Investigação é a prevista no nível 41A, 3.ª posição da tabela anexa ao Regulamento n.º 393 2018, em tempo integral no valor de 2.649,17€.7) Ao concurso podem ser opositores(as) candidatos(as) nacionais, estrangeiros(as) e apátridas que sejam titulares do grau de Mestre em Economia e ou Políticas Públicas. Caso o mestrado tenha sido conferido por instituição de ensino superior estrangeira, o mesmo tem de obedecer ao disposto no Decreto Lei nº 341 2007, de 12 de outubro, devendo quaisquer formalidades aí estabelecidas estar cumpridas até à data do termo do prazo para a candidatura.8) São requisitos especiais de admissão a concurso os definidos no ponto anterior.9) A seleção do(a) Assistente de Investigação a contratar será realizada através da avaliação do seu percurso científico e curricular, nos termos do n.º1 do Artigo 37º do Decreto Lei n.º 124 99 de 20 de abril, que aprova o Estatuto da Carreira de Investigação Cientifica e do Regulamento n.º 393 2018 publicado no Diário da República n.º 123, 2ª Serie de 28 de junho de 2018 , sendo os seguintes os critérios de selecção a) No parâmetro desempenho científico, a conclusão de um mestrado em Economia e ou Políticas Públicas, a frequência ou conclusão de um doutoramento em Economia, a produção de investigação no domínio da Microeconomia Aplicada e o potencial de publicação em revistas internacionais de topo com revisão por pares.b) No parâmetro da investigação aplicada, a participação em projectos de investigação no domínio da economia. A experiência nos domínios da análise de dados geográficos e nos tópicos da economia política, da saúde e da economia do desenvolvimento é considerada uma vantagem. c) No domínio da informática, conhecimentos avançados de linguagens de programação (por exemplo Python, Stata, R). A experiência na utilização de software SIG e a aplicação de Python e R ao SIG são consideradas uma vantagem.d) Relativamente às competências em matéria de atitude e de projeto de trabalho, a avaliação será feita através de uma carta de apresentação.10) O sistema de classificação final dos candidatos é expresso numa escala de 0 a 100, de acordo com a seguinte tabela de avaliação Critério Critérios de AvaliaçãoProdução científica 35%Investigação aplicada 10%Informática 15%Atitude e competências em projectos de trabalho 40% 11) A pessoa escolhida desempenhará, pelo menos, as tarefas a seguir elencadas a) Análise de dados microeconómicos e elaboração de SIG b) Assistência no desenvolvimento, análise e teste de ferramentas econométricasc) Participação em actividades relacionadas com os objectivos do projeto, nomeadamente relacionadas com a recolha e síntese de bibliografia e divulgação, e coordenação na organização de eventos de divulgação.d) Participação em documentos resultantes do projeto como coautor.e) O candidato admitido é incentivado a trabalhar em investigação independente mediante aprovação de um plano de investigação pelo a PI.12) O júri delibera através de votação nominal fundamentada de acordo com os critérios de seleção adotados e divulgados, não sendo permitidas abstenções.13) Das reuniões do júri são lavradas atas que contêm um resumo do que nelas houver ocorrido, bem como os votos emitidos por cada um dos membros e respetiva fundamentação, sendo facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.14) Após conclusão da aplicação dos critérios de seleção, o júri procede à elaboração da lista ordenada dos candidatos com a respetiva classificação.15) A deliberação final do júri é homologada pelo dirigente máximo da instituição a quem compete também decidir da contratação.16) Formalização das candidaturas a) As candidaturas são formalizadas mediante requerimento, disponibilizado no endereço eletrónico da Faculdade de Economia School of Business and Economics (https www2.novasbe.unl.pt en about us join our school) dirigido ao Diretor, onde conste a identificação deste aviso, nome completo, filiação, número e data do bilhete de identidade, do cartão do Cidadão, ou número de identificação civil, número de identificação fiscal, data e local de nascimento, estado civil, profissão, residência e endereço de contacto, incluindo endereço eletrónico e contacto telefónico.b) A candidatura é acompanhada dos comprovativos das condições previstas nos pontos 7. e 9. para admissão a este concurso, nomeadamente i. Cópia de certificado ou diploma ii. Curriculum Vitae detalhado iii. Carta de apresentaçãoiv. Outros documentos relevantes.17) Os candidatos apresentam os seus requerimentos e documentos comprovativos, de preferência em suporte digital, em formato PDF, para o endereço de correio eletrónico [email protected], presencialmente no serviço de apoio aos docentes da Faculdade de Economia School of Business and Economics, Campus de Carcavelos, Rua da Holanda, nº1, 2775 405 Carcavelos, durante o horário de expediente, ou por via postal para a mesma morada. Quando remetidos por via postal, o correio tem de ser registado, com aviso de receção, expedido até ao último dia do prazo de abertura do concurso, o qual se fixa em 15 dias úteis após a publicação deste aviso.18) São excluídos de admissão ao concurso os candidatos que formalizem incorretamente a sua candidatura ou que não comprovem os requisitos exigidos no presente concurso. Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, em caso de dúvida, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.19) As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.20) A lista de candidatos admitidos e excluídos bem como a lista de classificação final são comunicadas aos candidatos por e mail com recibo de entrega da notificação.21) Audiência prévia e prazo para a Decisão Final Nos termos do artigo 121º do Código do Procedimento Administrativo, após notificados, os candidatos têm 10 dias úteis para se pronunciar. No prazo máximo de 10 dias contados a partir da data limite para a apresentação das pronúncias são proferidas as decisões finais do júri.22) O presente concurso destina se, exclusivamente, ao preenchimento da vaga indicada, podendo ser feito cessar até à homologação da lista de ordenação final dos candidatos e caducando com a respetiva ocupação do posto de trabalho em oferta.23) Política de não discriminação e de igualdade de acesso A Universidade Nova de Lisboa promove ativamente uma política de não discriminação e de igualdade de acesso, pelo que nenhum(a) candidato(a) pode ser privilegiado(a), prejudicado(a) ou privado(a) de qualquer direito ou isento(a) de qualquer dever em razão, nomeadamente, de ascendência, idade, sexo, orientação sexual, estado civil, situação familiar, situação económica, instrução, origem ou condição social, património genético, capacidade de trabalho reduzida, deficiência, doença crónica, nacionalidade, origem étnica ou raça, território de origem, língua, religião, convicções políticas ou ideológicas e filiação sindical.24) Nos termos do D.L. nº 29 2001, de 3 de fevereiro, o candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal. Os candidatos devem declarar no formulário de candidatura, sob compromisso de honra, o respetivo grau de incapacidade, o tipo de deficiência e os meios de comunicação expressão a utilizar no processo de seleção, nos termos do diploma supramencionado.6 de novembro de 2023. — O Diretor, Prof. Doutor Pedro Manuel Sousa Mendes Oliveira.. Link da oferta de emprego: https://empregopublico.github.io/2023/11/24/emprego-115814.html
submitted by empregopublico to empregopublico [link] [comments]


2023.11.27 14:18 empregopublico Emprego Lisboa - Assistente de Investigação - Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa - Nova School of Business and Economics

Sumário da oferta de emprego: UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOAFaculdade de EconomiaAviso n.º 22779 2023Sumário Abertura de procedimento concursal de seleção internacional para a contratação de assistente de investigação ao abrigo do Regulamento n.º 393 2018, de 28 de junho.AVISO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL DE SELEÇÃO INTERNACIONAL PARA A CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE DE INVESTIGAÇÃO AO ABRIGO DO REGULAMENTO 393 2018, DE 28 DE JUNHO1) Identificação do concurso O presente concurso, para um lugar de assistente de investigação para o exercício de atividades de investigação científica, na área científica de Economia, em regime de contrato de trabalho a termo incerto ao abrigo do Código do Trabalho, é suscitado ao abrigo do Regulamento relativo às carreiras, ao recrutamento e aos contratos de trabalho de investigadores em regime de contrato de trabalho da Universidade Nova de Lisboa, Regulamento 393 2018, de 28 de junho, para o Projeto “The global impact of coastal water contamination on economic development” com a referência 101039532.2) A decisão de abertura deste concurso foi tomada em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico da Faculdade de Economia – Nova School of Business and Economics.3) Não admissão por falta de mérito absolutoNão serão admitidos a ocupar o lugar a concurso por falta de mérito absoluto candidatos que, numa escala de valoração entre 0 e 100 dos respetivos critérios de seriação, não obtenham 50.4) Legislação aplicávelA contratação do Assistente de Investigação realizar se á através de termo resolutivo incerto, a celebrar nos termos do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7 2009, de 12 de Fevereiro, na sua redacção actual e pelo Regulamento n.º 393 2018 publicado no Diário da República n.º 123, 2.ª série de 28 de junho de 2018. Em conformidade com o artigo 12.º do Regulamento n.º 393 2018, o Júri do concurso tem a seguinte composição a) Professor Alex Armand, que Presideb) Professor Pedro Vicentec) Professora Cátia Batista5) O local de trabalho situa se nas instalações da Faculdade de Economia School of Business and Economics, sem prejuízo das deslocações inerentes ao exercício das funções.6) A remuneração mensal a atribuir ao à Assistente de Investigação é a prevista no nível 21A, 1.ª posição da tabela anexa ao Regulamento n.º 393 2018, em tempo integral, no valor de 1.596,52€.7) Ao concurso podem ser opositores(as) candidatos(as) nacionais, estrangeiros(as) e apátridas que sejam titulares do grau de Mestre em Economia e ou em Políticas Públicas. Caso o mestrado tenha sido conferido por instituição de ensino superior estrangeira, o mesmo tem de obedecer ao disposto no Decreto Lei nº 341 2007, de 12 de outubro, devendo quaisquer formalidades aí estabelecidas estar cumpridas até à data do termo do prazo para a candidatura.8) São requisitos especiais de admissão a concurso os definidos no ponto anterior.9) A seleção do(a) Assistente de Investigação a contratar será realizada através da avaliação do seu percurso científico e curricular, nos termos do n.º1 do Artigo 37º do Decreto Lei n.º 124 99 de 20 de abril, que aprova o Estatuto da Carreira de Investigação Cientifica e do Regulamento n.º 393 2018 publicado no Diário da República n.º 123, 2ª Serie de 28 de junho de 2018 , sendo os seguintes os critérios de selecção a) No parâmetro desempenho científico, a conclusão de um mestrado em Economia e ou Políticas Públicas.b) No parâmetro da investigação aplicada, a participação em projectos de investigação no domínio da economia. A experiência nos domínios da análise de dados geográficos e nos tópicos da economia política, da saúde e da economia do desenvolvimento é considerada uma vantagem. c) No domínio da informática, conhecimentos avançados de linguagens de programação (por exemplo Python, Stata, R). A experiência na utilização de software SIG e a aplicação de Python e R ao SIG são consideradas uma vantagem.d) Relativamente às competências em matéria de atitude e de projeto de trabalho, a avaliação será feita através de uma carta de apresentação.10) O sistema de classificação final dos candidatos é expresso numa escala de 0 a 100, de acordo com a seguinte tabela de avaliação Critério Critérios de AvaliaçãoProdução científica 40%Investigação aplicada 5%Informática 5%Atitude e competências em projectos de trabalho 50% 11) A pessoa escolhida desempenhará, pelo menos, as tarefas a seguir elencadas a) Análise de dados microeconómicos e elaboração de SIG b) Assistência no desenvolvimento, análise e teste de ferramentas econométricasc) Participação em actividades relacionadas com os objectivos do projeto, nomeadamente relacionadas com a recolha e síntese de bibliografia e divulgação, e coordenação na organização de eventos de divulgação.d) Participação em documentos resultantes do projeto como coautor.e) O candidato admitido é incentivado a trabalhar em investigação independente mediante aprovação de um plano de investigação pelo a PI.12) O júri delibera através de votação nominal fundamentada de acordo com os critérios de seleção adotados e divulgados, não sendo permitidas abstenções.13) Das reuniões do júri são lavradas atas que contêm um resumo do que nelas houver ocorrido, bem como os votos emitidos por cada um dos membros e respetiva fundamentação, sendo facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.14) Após conclusão da aplicação dos critérios de seleção, o júri procede à elaboração da lista ordenada dos candidatos com a respetiva classificação.15) A deliberação final do júri é homologada pelo dirigente máximo da instituição a quem compete também decidir da contratação.16) Formalização das candidaturas a) As candidaturas são formalizadas mediante requerimento, disponibilizado no endereço eletrónico da Faculdade de Economia School of Business and Economics (https www2.novasbe.unl.pt en about us join our school) dirigido ao Diretor, onde conste a identificação deste aviso, nome completo, filiação, número e data do bilhete de identidade, do cartão do Cidadão, ou número de identificação civil, número de identificação fiscal, data e local de nascimento, estado civil, profissão, residência e endereço de contacto, incluindo endereço eletrónico e contacto telefónico.b) A candidatura é acompanhada dos comprovativos das condições previstas nos pontos 7 e 9 para admissão a este concurso, nomeadamente i. Cópia de certificado ou diploma ii. Curriculum Vitae detalhado iii. Carta de apresentaçãoiv. Outros documentos relevantes.17) Os candidatos apresentam os seus requerimentos e documentos comprovativos, de preferência em suporte digital, em formato PDF, para o endereço de correio eletrónico [email protected], presencialmente no serviço de apoio aos docentes da Faculdade de Economia School of Business and Economics, Campus de Carcavelos, Rua da Holanda, nº1, 2775 405 Carcavelos, durante o horário de expediente, ou por via postal para a mesma morada. Quando remetidos por via postal, o correio tem de ser registado, com aviso de receção, expedido até ao último dia do prazo de abertura do concurso, o qual se fixa em 15 dias úteis após a publicação deste aviso.18) São excluídos de admissão ao concurso os candidatos que formalizem incorretamente a sua candidatura ou que não comprovem os requisitos exigidos no presente concurso. Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, em caso de dúvida, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.19) As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.20) A lista de candidatos admitidos e excluídos bem como a lista de classificação final são comunicadas aos candidatos por e mail com recibo de entrega da notificação.21) Audiência prévia e prazo para a Decisão Final Nos termos do artigo 121º do Código do Procedimento Administrativo, após notificados, os candidatos têm 10 dias úteis para se pronunciar. No prazo máximo de 10 dias contados a partir da data limite para a apresentação das pronúncias são proferidas as decisões finais do júri.22) O presente concurso destina se, exclusivamente, ao preenchimento da vaga indicada, podendo ser feito cessar até à homologação da lista de ordenação final dos candidatos e caducando com a respetiva ocupação do posto de trabalho em oferta.23) Política de não discriminação e de igualdade de acesso A Universidade Nova de Lisboa promove ativamente uma política de não discriminação e de igualdade de acesso, pelo que nenhum(a) candidato(a) pode ser privilegiado(a), prejudicado(a) ou privado(a) de qualquer direito ou isento(a) de qualquer dever em razão, nomeadamente, de ascendência, idade, sexo, orientação sexual, estado civil, situação familiar, situação económica, instrução, origem ou condição social, património genético, capacidade de trabalho reduzida, deficiência, doença crónica, nacionalidade, origem étnica ou raça, território de origem, língua, religião, convicções políticas ou ideológicas e filiação sindical.24) Nos termos do D.L. nº 29 2001, de 3 de fevereiro, o candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal. Os candidatos devem declarar no formulário de candidatura, sob compromisso de honra, o respetivo grau de incapacidade, o tipo de deficiência e os meios de comunicação expressão a utilizar no processo de seleção, nos termos do diploma supramencionado.6 de novembro de 2023. — O Diretor, Prof. Doutor Pedro Manuel Sousa Mendes Oliveira.. Link da oferta de emprego: https://empregopublico.github.io/2023/11/24/emprego-115815.html
submitted by empregopublico to empregopublico [link] [comments]